Barahona, M., & Patiño, R. (2021). Fondos de
empleados: Necesidades de información no
financiera de sus asociados. Estudio de caso
múltiple en Colombia. Contaduría Universidad
de Antioquia, 79, 193-214. Doi: https://doi.
org/10.17533/udea.rc.n79a08
Fondos de empleados:
Necesidades de información
no financiera de sus asociados.
Estudio de caso múltiple en Colombia
Magda Katherine Barahona Sánchez
Universidad Nacional de Colombia
mkbarahonas@unal.edu.co
Orcid: 0000-0003-1289-0007
Ruth Alejandra Patiño Jacinto
Universidad Nacional de Colombia
rapatinoj@unal.edu.co
Orcid: 0000-0001-6017-7666
empleados: Necesidades de información no
financiera de sus asociados. Estudio de caso
múltiple en Colombia. Contaduría Universidad
de Antioquia, 79, 193-214. Doi: https://doi.
org/10.17533/udea.rc.n79a08
Fondos de empleados:
Necesidades de información
no financiera de sus asociados.
Estudio de caso múltiple en Colombia
Magda Katherine Barahona Sánchez
Universidad Nacional de Colombia
mkbarahonas@unal.edu.co
Orcid: 0000-0003-1289-0007
Ruth Alejandra Patiño Jacinto
Universidad Nacional de Colombia
rapatinoj@unal.edu.co
Orcid: 0000-0001-6017-7666
Fondos de Empleados: Necesidades de información no financiera de sus asociados. Estudio de
caso múltiple en Colombia
Resumen: El presente artículo tiene por objetivo analizar el papel de la información no financiera
en los fondos de empleados (entidad sin ánimo de lucro en Colombia) a partir de las necesidades
de sus asociados, quienes asumen el rol principal por ser los dueños de los recursos, los gestores
y los usuarios de los servicios. Se utilizó el estudio de caso múltiple de cinco fondos de empleados
con análisis de contenido a informes de gestión y entrevistas semi -estructuradas realizadas a los
asociados. Los resultados principales muestran que, aunque es evidente que viene tomando importancia
la información no financiera para los fondos de empleados, aun no es homogénea entre los entes, ya que
los lineamientos existentes no son obligatorios; se propone para investigaciones posteriores determinar
propuestas concretas de informes y contenido mínimo de información no financiera para los fondos, que
esté acorde con las necesidades de los usuarios.
Palabras clave: Información no financiera, fondos de empleados, entidades sin ánimo de lucro, balance
social.
Employee Funds: Non-financial information needs of their members. Multiple case study in
Colombia
Abstract: The aim of this paper is to analyze the role of non-financial information in employee funds
(non-profit entities in Colombia) based on the needs of their members, who assume the main role as
resources owners of the resources and managers and users of the services. A multiple case study of five
employee funds was used with content analysis of management reports and semi-structured interviews
with members. The main results show that, while it is evident that non-financial information is gaining
importance for employee funds, it is still not uniform across the entities, since the existing guidelines
are not mandatory. Further research is suggested to determine concrete proposals for reporting and
minimum non-financial information content for the funds, in accordance with the needs of the users.
Keywords: non-financial information, employee funds, non-profit entities, social balance
Fundos de Empregados: Necessidades de informação não financeira de seus associados. Estudo de
caso múltiplo na Colômbia
Resumo: O presente artigo tem por intuito analisar o papel da informação não financeira nos fundos de
empregados (entidade sem fins lucrativos na Colômbia) a partir das necessidades de seus associados,
quem assumem o papel principal por ser os donos dos recursos, os gestores e os usuários dos serviços.
Utilizou-se o estudo de caso múltiplo de cinco fundos de empregados com análise de conteúdo a relatórios
de gestão e a entrevistas semiestruturadas realizadas aos associados. Os resultados principais mostram
que, embora seja evidente que vem tomando importância a informação não financeira para os fundos de
empregados, ainda não é homogênea entre os entes, já que as diretrizes existentes não são obrigatórias;
se propõe para pesquisas posteriores determinar propostas concretas de relatórios e conteúdo mínimo
de informação não financeira para os fundos, que esteja alinhada com as necessidades.
Palavras chave: Informação não financeira, fundos de empregados, entidades sem fins lucrativos,
balanço social.
Fonds des employés: besoins en informations non financières de leurs membres. Une étude de cas
multiples en Colombie
Résumé: L’objectif de cet article est d’analyser le rôle de l’information non financière dans les
fonds des employés (organisations à but non lucratif en Colombie) en fonction des besoins de leurs
membres, qui jouent le rôle principal en tant que propriétaires des ressources, gestionnaires et usagers
des services. Une étude de cas multiples de cinq fonds d’employés a été utilisée, avec une analyse de
contenu des rapports de gestion et des entretiens semi-structurés avec les membres. Les principaux
résultats montrent que, même s’il est évident que l’importance de l’information non financière pour les
fonds de salariés est de plus en plus grande, elle n’est pas encore homogène entre les entités, puisque
les lignes directrices existantes ne sont pas obligatoires. Il est donc proposé de poursuivre la recherche
afin de déterminer des propositions concrètes de rapports et de contenu minimum de l’information non
financière pour les fonds, ce qui est conforme aux besoins des usagers.
Mots clés: Informations non financières, fonds des employés, entités sans but lucratif, bilan social.
caso múltiple en Colombia
Resumen: El presente artículo tiene por objetivo analizar el papel de la información no financiera
en los fondos de empleados (entidad sin ánimo de lucro en Colombia) a partir de las necesidades
de sus asociados, quienes asumen el rol principal por ser los dueños de los recursos, los gestores
y los usuarios de los servicios. Se utilizó el estudio de caso múltiple de cinco fondos de empleados
con análisis de contenido a informes de gestión y entrevistas semi -estructuradas realizadas a los
asociados. Los resultados principales muestran que, aunque es evidente que viene tomando importancia
la información no financiera para los fondos de empleados, aun no es homogénea entre los entes, ya que
los lineamientos existentes no son obligatorios; se propone para investigaciones posteriores determinar
propuestas concretas de informes y contenido mínimo de información no financiera para los fondos, que
esté acorde con las necesidades de los usuarios.
Palabras clave: Información no financiera, fondos de empleados, entidades sin ánimo de lucro, balance
social.
Employee Funds: Non-financial information needs of their members. Multiple case study in
Colombia
Abstract: The aim of this paper is to analyze the role of non-financial information in employee funds
(non-profit entities in Colombia) based on the needs of their members, who assume the main role as
resources owners of the resources and managers and users of the services. A multiple case study of five
employee funds was used with content analysis of management reports and semi-structured interviews
with members. The main results show that, while it is evident that non-financial information is gaining
importance for employee funds, it is still not uniform across the entities, since the existing guidelines
are not mandatory. Further research is suggested to determine concrete proposals for reporting and
minimum non-financial information content for the funds, in accordance with the needs of the users.
Keywords: non-financial information, employee funds, non-profit entities, social balance
Fundos de Empregados: Necessidades de informação não financeira de seus associados. Estudo de
caso múltiplo na Colômbia
Resumo: O presente artigo tem por intuito analisar o papel da informação não financeira nos fundos de
empregados (entidade sem fins lucrativos na Colômbia) a partir das necessidades de seus associados,
quem assumem o papel principal por ser os donos dos recursos, os gestores e os usuários dos serviços.
Utilizou-se o estudo de caso múltiplo de cinco fundos de empregados com análise de conteúdo a relatórios
de gestão e a entrevistas semiestruturadas realizadas aos associados. Os resultados principais mostram
que, embora seja evidente que vem tomando importância a informação não financeira para os fundos de
empregados, ainda não é homogênea entre os entes, já que as diretrizes existentes não são obrigatórias;
se propõe para pesquisas posteriores determinar propostas concretas de relatórios e conteúdo mínimo
de informação não financeira para os fundos, que esteja alinhada com as necessidades.
Palavras chave: Informação não financeira, fundos de empregados, entidades sem fins lucrativos,
balanço social.
Fonds des employés: besoins en informations non financières de leurs membres. Une étude de cas
multiples en Colombie
Résumé: L’objectif de cet article est d’analyser le rôle de l’information non financière dans les
fonds des employés (organisations à but non lucratif en Colombie) en fonction des besoins de leurs
membres, qui jouent le rôle principal en tant que propriétaires des ressources, gestionnaires et usagers
des services. Une étude de cas multiples de cinq fonds d’employés a été utilisée, avec une analyse de
contenu des rapports de gestion et des entretiens semi-structurés avec les membres. Les principaux
résultats montrent que, même s’il est évident que l’importance de l’information non financière pour les
fonds de salariés est de plus en plus grande, elle n’est pas encore homogène entre les entités, puisque
les lignes directrices existantes ne sont pas obligatoires. Il est donc proposé de poursuivre la recherche
afin de déterminer des propositions concrètes de rapports et de contenu minimum de l’information non
financière pour les fonds, ce qui est conforme aux besoins des usagers.
Mots clés: Informations non financières, fonds des employés, entités sans but lucratif, bilan social.
195Contaduría U niversidad de Antioquia – No. 79. Medellín, julio-diciembre de 2021
Cont. udea (julio-septiembre, pp. 193-214. © Universidad de Antioquia-2021.
Fondos de Empleados: Necesidades de información
no financiera de sus asociados. Estudio de caso
múltiple en Colombia
Magda Katherine Barahona Sánchez y Ruth Alejandra Patiño Jacinto
https://doi.org/10.17533/udea.rc.n79a08
Primera versión recibida en marzo de 2021 – Versión aceptada en julio de 2021
I. Introducción
Las Entidades Sin Ánimo de Lucro (ESAL) corresponden a organizaciones con
un fin específico distinto al financiero; por lo general, contribuyen a un objetivo
social; estas han adquirido importancia en Colombia, por la labor desarrollada y
por el crecimiento que han presentado, en especial en los últimos años (Super-
intendencia de Economía Solidaria, 2019b). En este tipo de entes se encuentran
los fondos de empleados que, aunque son creados por iniciativa privada, con-
tribuyen al logro de propósitos sociales y colectivos de la comunidad de una
organización.
De tal forma que los usuarios de los fondos de empleados requieren informa-
ción diversa, tanto financiera como no financiera, con el fin de cumplir diferen-
tes fines como la rendición de cuentas, el cumplimiento de los presupuestos, la
generación de confianza, la verificación del cumplimiento legal, los beneficios
sociales y sus condiciones, entre otros.
Algunos autores como Cabral y Bertero (2016) identifican que, frente a las
ESAL en general, se presentan necesidades especiales de información; sin em-
bargo, no hay homogeneidad en los requerimientos y, por ende, en la presenta-
ción, específicamente en la información no financiera, y no se toma en cuenta
cuáles son las necesidades de los usuarios. En el caso de los fondos los principa-
les interesados en la información son los asociados, quienes son los dueños de
los recursos, realizan la gestión y hacen uso de los servicios.
Respecto a la información no financiera se encuentran diversos estudios
que determinan la importancia y el vínculo necesario con las partes interesa-
das (Correa et al., 2018; Hahn, et al., 2019), de la misma forma se evalúan las
Cont. udea (julio-septiembre, pp. 193-214. © Universidad de Antioquia-2021.
Fondos de Empleados: Necesidades de información
no financiera de sus asociados. Estudio de caso
múltiple en Colombia
Magda Katherine Barahona Sánchez y Ruth Alejandra Patiño Jacinto
https://doi.org/10.17533/udea.rc.n79a08
Primera versión recibida en marzo de 2021 – Versión aceptada en julio de 2021
I. Introducción
Las Entidades Sin Ánimo de Lucro (ESAL) corresponden a organizaciones con
un fin específico distinto al financiero; por lo general, contribuyen a un objetivo
social; estas han adquirido importancia en Colombia, por la labor desarrollada y
por el crecimiento que han presentado, en especial en los últimos años (Super-
intendencia de Economía Solidaria, 2019b). En este tipo de entes se encuentran
los fondos de empleados que, aunque son creados por iniciativa privada, con-
tribuyen al logro de propósitos sociales y colectivos de la comunidad de una
organización.
De tal forma que los usuarios de los fondos de empleados requieren informa-
ción diversa, tanto financiera como no financiera, con el fin de cumplir diferen-
tes fines como la rendición de cuentas, el cumplimiento de los presupuestos, la
generación de confianza, la verificación del cumplimiento legal, los beneficios
sociales y sus condiciones, entre otros.
Algunos autores como Cabral y Bertero (2016) identifican que, frente a las
ESAL en general, se presentan necesidades especiales de información; sin em-
bargo, no hay homogeneidad en los requerimientos y, por ende, en la presenta-
ción, específicamente en la información no financiera, y no se toma en cuenta
cuáles son las necesidades de los usuarios. En el caso de los fondos los principa-
les interesados en la información son los asociados, quienes son los dueños de
los recursos, realizan la gestión y hacen uso de los servicios.
Respecto a la información no financiera se encuentran diversos estudios
que determinan la importancia y el vínculo necesario con las partes interesa-
das (Correa et al., 2018; Hahn, et al., 2019), de la misma forma se evalúan las
196Fondos de empleados: Necesidades de información no financiera de sus asociados...
Barahona, M., & Patiño, R.
condiciones especiales para los grupos económicos y como el control afecta la
información presentada (Correa-García, et al., 2020). Por otra parte, algunos tra-
bajos evalúan la incidencia de la regulación (Directiva 95) en Europa, resaltando
aspectos como la transparencia (Aureli et al, 2020), sin embargo, se cuestiona
que la obligatoriedad no necesariamente está asociada con mayor calidad y
cambios reales en las organizaciones (Aureli et al., 2020; Caputo et al., 2020).
En la literatura actual se encuentra un vacío relacionado con la información
no financiera para ESAL y específicamente en entes con objetivos determinados
en el bienestar social y solidario como los fondos de empleados; es por esto que
el objetivo de este artículo es analizar el papel de la información no financiera
en los fondos de empleados (entidad sin ánimo de lucro en Colombia) a partir
de las necesidades de información de sus asociados, tomando en cuenta que,
como lo señalan Campra y Esposito (2020), no se ha examinado a profundidad
la relación de la información no financiera y el compromiso de los grupos de
interés, los cuales son principalmente los asociados, personas que aportan re-
cursos, gestionan y acceden a los servicios en el tipo de entidad seleccionada.
El documento presenta inicialmente los antecedentes de estudios en infor-
mación no financiera; luego una breve descripción de las ESAL; posteriormente,
de los fondos de empleados; el siguiente apartado corresponde a la estrategia
metodológica; en el numeral cinco se presentan los resultados y, por último, las
conclusiones y discusión correspondiente.
II. Antecedentes de la Información no financiera
Partiendo de la definición que da el FASB en el año 2001 citado por Malgio-
glio et al. (2012) sobre información no financiera, “… aquella que no está refle-
jada en los estados financieros (…), pudiendo comprender: información revelada
con carácter obligatorio (informe de auditoría; hechos relevantes) e información
de carácter voluntario (comentario de directivos)” (p. 1); esta información puede
tener diversos objetivos para las organizaciones como la búsqueda de legitimi-
dad, desde la perspectiva de las organizaciones y el acceso a información que
sea útil para diversos usuarios y objetivos, en un amplio listado de lo que se ha
denominado stackeholders o partes interesadas.
Hoy día, la información no financiera es revelada por diferentes entidades
con el fin de generar valor, confianza y transparencia a los diferentes usuarios
de la información, además de servir a la estrategia organizacional, promoviendo
presentar información respecto a la sostenibilidad, medio ambiente, protección
de derechos humanos, bienestar social del personal, seguridad de los productos
y cumplimento de requisitos legales frente a estos, prevención de corrupción
y fraudes, entre otros (Campra y Esposito, 2020; Fuster y Ortiz, 2019; Ortiz y
Marín, 2016; Perales, 2018).
Barahona, M., & Patiño, R.
condiciones especiales para los grupos económicos y como el control afecta la
información presentada (Correa-García, et al., 2020). Por otra parte, algunos tra-
bajos evalúan la incidencia de la regulación (Directiva 95) en Europa, resaltando
aspectos como la transparencia (Aureli et al, 2020), sin embargo, se cuestiona
que la obligatoriedad no necesariamente está asociada con mayor calidad y
cambios reales en las organizaciones (Aureli et al., 2020; Caputo et al., 2020).
En la literatura actual se encuentra un vacío relacionado con la información
no financiera para ESAL y específicamente en entes con objetivos determinados
en el bienestar social y solidario como los fondos de empleados; es por esto que
el objetivo de este artículo es analizar el papel de la información no financiera
en los fondos de empleados (entidad sin ánimo de lucro en Colombia) a partir
de las necesidades de información de sus asociados, tomando en cuenta que,
como lo señalan Campra y Esposito (2020), no se ha examinado a profundidad
la relación de la información no financiera y el compromiso de los grupos de
interés, los cuales son principalmente los asociados, personas que aportan re-
cursos, gestionan y acceden a los servicios en el tipo de entidad seleccionada.
El documento presenta inicialmente los antecedentes de estudios en infor-
mación no financiera; luego una breve descripción de las ESAL; posteriormente,
de los fondos de empleados; el siguiente apartado corresponde a la estrategia
metodológica; en el numeral cinco se presentan los resultados y, por último, las
conclusiones y discusión correspondiente.
II. Antecedentes de la Información no financiera
Partiendo de la definición que da el FASB en el año 2001 citado por Malgio-
glio et al. (2012) sobre información no financiera, “… aquella que no está refle-
jada en los estados financieros (…), pudiendo comprender: información revelada
con carácter obligatorio (informe de auditoría; hechos relevantes) e información
de carácter voluntario (comentario de directivos)” (p. 1); esta información puede
tener diversos objetivos para las organizaciones como la búsqueda de legitimi-
dad, desde la perspectiva de las organizaciones y el acceso a información que
sea útil para diversos usuarios y objetivos, en un amplio listado de lo que se ha
denominado stackeholders o partes interesadas.
Hoy día, la información no financiera es revelada por diferentes entidades
con el fin de generar valor, confianza y transparencia a los diferentes usuarios
de la información, además de servir a la estrategia organizacional, promoviendo
presentar información respecto a la sostenibilidad, medio ambiente, protección
de derechos humanos, bienestar social del personal, seguridad de los productos
y cumplimento de requisitos legales frente a estos, prevención de corrupción
y fraudes, entre otros (Campra y Esposito, 2020; Fuster y Ortiz, 2019; Ortiz y
Marín, 2016; Perales, 2018).
197Contaduría U niversidad de Antioquia – No. 79. Medellín, julio-diciembre de 2021
Los tipos de información mencionados anteriormente se presentan en me-
morias de Responsabilidad Social Empresarial, Sostenibilidad, Gobierno Corpo-
rativo, informes de desempeño social y ambiental y, para el caso de los fondos
de empleados, informes de gestión y balances sociales. Sin embargo, existe una
gran heterogeneidad en la forma, cantidad y calidad de lo que presentan las or-
ganizaciones dependiendo de los intereses y las exigencias en cada país.
En diversos estudios se analiza el nivel de avance de la información no fi-
nanciera, tales como las memorias de sostenibilidad, el gobierno corporativo,
informes de auditoría, entre otros; algunos de los avances en estos tópicos se
presentan a continuación.
Respecto a los reportes de sostenibilidad, se menciona que “se han conver-
tido en el medio de comunicación con el que las empresas generan información
no financiera para los grupos de interés sobre las acciones de RSE” (Correa
et al., 2018, p. 188-189), especialmente evidenciando el impacto que tiene la
organización sobre el entorno, cuando las empresas presentan y reconocen
incidentes negativos en sus memorias de sostenibilidad; sin embargo, utilizan
diversas estrategias para legitimar los hechos y así evitar perder la inversión y la
reputación. Estas estrategias son: minimizar el incidente, presentar el incidente
como si fuera del sector; es decir, dejar la atención en el sector, excusando a la
empresa; resaltar los aspectos positivos para disminuir la imagen negativa, en-
tre otros (Hahn et al., 2019). De tal forma que los reportes no logran el objetivo
de mostrar especificamente las externalidades que presentan las organizacio-
nes, ya que tienen diversas estrategias para no presentar los impactos de forma
transparente.
Frente al reporte integrado se identifica que una de las mejores prácticas, la
cual corresponde a la participación de los grupos de interés y a la capacidad de
responder de los gestores frente a las demandas de esos grupos. Se ha deter-
minado que la cantidad de empresas que han empezado a utilizar esta práctica
se ha incrementado; sin embargo, en los informes no se identifican las partes
interesadas y los mecanismos de diálogo, por lo menos en un estudio realizado
en cincuenta informes de empresas de 18 países (Iazzi et al., 2020).
En un estudio específico en grupos económicos se evidencia que la concen-
tración del control afecta negativamente la calidad de la información sobre la
sostenibilidad, mientras la propiedad extranjera y el tamaño favorece el mejora-
miento de las prácticas y la divulgación de a información no financiera en este
aspecto (Correa-García et al., 2020).
Un aspecto que determina la calidad, cantidad y, en general, las caracterís-
ticas de la información no financiera es la reglamentación que se presenta al
respecto; en la tabla 1 se resumen las principales fuentes de normatividad que
presentan lineamientos respecto a la Responsabilidad Social Empresarial (RSE).
Los tipos de información mencionados anteriormente se presentan en me-
morias de Responsabilidad Social Empresarial, Sostenibilidad, Gobierno Corpo-
rativo, informes de desempeño social y ambiental y, para el caso de los fondos
de empleados, informes de gestión y balances sociales. Sin embargo, existe una
gran heterogeneidad en la forma, cantidad y calidad de lo que presentan las or-
ganizaciones dependiendo de los intereses y las exigencias en cada país.
En diversos estudios se analiza el nivel de avance de la información no fi-
nanciera, tales como las memorias de sostenibilidad, el gobierno corporativo,
informes de auditoría, entre otros; algunos de los avances en estos tópicos se
presentan a continuación.
Respecto a los reportes de sostenibilidad, se menciona que “se han conver-
tido en el medio de comunicación con el que las empresas generan información
no financiera para los grupos de interés sobre las acciones de RSE” (Correa
et al., 2018, p. 188-189), especialmente evidenciando el impacto que tiene la
organización sobre el entorno, cuando las empresas presentan y reconocen
incidentes negativos en sus memorias de sostenibilidad; sin embargo, utilizan
diversas estrategias para legitimar los hechos y así evitar perder la inversión y la
reputación. Estas estrategias son: minimizar el incidente, presentar el incidente
como si fuera del sector; es decir, dejar la atención en el sector, excusando a la
empresa; resaltar los aspectos positivos para disminuir la imagen negativa, en-
tre otros (Hahn et al., 2019). De tal forma que los reportes no logran el objetivo
de mostrar especificamente las externalidades que presentan las organizacio-
nes, ya que tienen diversas estrategias para no presentar los impactos de forma
transparente.
Frente al reporte integrado se identifica que una de las mejores prácticas, la
cual corresponde a la participación de los grupos de interés y a la capacidad de
responder de los gestores frente a las demandas de esos grupos. Se ha deter-
minado que la cantidad de empresas que han empezado a utilizar esta práctica
se ha incrementado; sin embargo, en los informes no se identifican las partes
interesadas y los mecanismos de diálogo, por lo menos en un estudio realizado
en cincuenta informes de empresas de 18 países (Iazzi et al., 2020).
En un estudio específico en grupos económicos se evidencia que la concen-
tración del control afecta negativamente la calidad de la información sobre la
sostenibilidad, mientras la propiedad extranjera y el tamaño favorece el mejora-
miento de las prácticas y la divulgación de a información no financiera en este
aspecto (Correa-García et al., 2020).
Un aspecto que determina la calidad, cantidad y, en general, las caracterís-
ticas de la información no financiera es la reglamentación que se presenta al
respecto; en la tabla 1 se resumen las principales fuentes de normatividad que
presentan lineamientos respecto a la Responsabilidad Social Empresarial (RSE).
198Fondos de empleados: Necesidades de información no financiera de sus asociados...
Barahona, M., & Patiño, R.
Tabla 1. Principales fuentes de la regulación de RSE
Organismo Normatividad Objetivo
International
Standarisation
Organization.
ISO 26000 Generar orientación a las compañías sobre responsabilidad
social, y puede llegar a implementarse como parte de
las actividades de la política pública (se aplica de forma
voluntaria).
Social
Accountability
International.
SA 8000 Especificar los requisitos de responsabilidad social que permiten
a una compañía desarrollar sus operaciones de manera acorde
con los principios de RSE (...), con el objeto de manejar aquellos
asuntos que están bajo su control o influencia.
Global Reporting
Initiative (GRI).
Guía para la
elaboración de
informes de
sostenibilidad
Proporcionar las directrices sobre la elaboración de memorias
de RSE, incluyendo los impactos económicos, sociales y
ambientales de una empresa.
Organización
Internacional del
Trabajo.
Balance Social “Planear, organizar, dirigir, registrar, controlar y evaluar, en
términos cuantitativos y cualitativos la gestión social de una
empresa” (Organización Internacional del Trabajo OIT, 2001)
Global Compact. Principios Pacto
Global
Incentivar el cumplimento de principios relacionados con
Derechos Humanos, Estándares Laborales, Medio Ambiente y
Lucha Contra la Corrupción, y del mismo modo contribuir a la
consecución delos Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS).
Organización de
Naciones Unidas.
Principios Rectores
sobre las Empresas
y los Derechos
Humanos DDHH
“Proteger, respetar y remediar” en aspectos correspondientes
a derechos humanos” (Organización de las Naciones Unidas,
2011).
Organización para
la Cooperación
y el Desarrollo
Económicos
(OCDE).
Principios
de Gobierno
Corporativo de la
OCDE y del G20
“Evaluar y mejorar el marco legislativo, reglamentario e
institucional del gobierno corporativo, con el objetivo de
favorecer la eficiencia económica, la estabilidad financiera y
el crecimiento económico sostenible” (Organización para la
Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE), 2016).
Organización de
Naciones Unidas.
Objetivos del
Desarrollo
Sostenible (ODS)
“Erradicar la pobreza, proteger el planeta y asegurar la
prosperidad para todos” (Organización de las Naciones
Unidas (ONU), 2015).
Fuente: elaboración propia con base en (Correa et al., 2018); (Pacto Global, sf); (Organización
Internacional del Trabajo OIT, 2001); (Organización de las Naciones Unidas (ONU), 2015);
(Organización de las Naciones Unidas, 2011); (Organización para la Cooperación y el Desarrollo
Económicos (OCDE), 2016).
En Europa la información no financiera transitó de ser voluntaria a ser obli-
gatoria en el año 2014 dada la Directiva 95, lo que incide en las prácticas em-
presariales y resalta la importancia de procesos como el gobierno corporativo,
propendiendo por sostenibilidad y transparencia (Aureli et al., 2020), aunque se
cuestiona si la obligatoriedad garantiza la eficiencia y calidad de esta información,
ya que se establece que solo consigue la presentacion de mayor cantidad de infor-
mación, sin estar respaldada por cambios reales en las organizaciones (Caputo et
al., 2020); este aspecto es muy importante porque da elementos de análisis para
tomar decisiones de política respecto a las normas a definir en este tema.
Barahona, M., & Patiño, R.
Tabla 1. Principales fuentes de la regulación de RSE
Organismo Normatividad Objetivo
International
Standarisation
Organization.
ISO 26000 Generar orientación a las compañías sobre responsabilidad
social, y puede llegar a implementarse como parte de
las actividades de la política pública (se aplica de forma
voluntaria).
Social
Accountability
International.
SA 8000 Especificar los requisitos de responsabilidad social que permiten
a una compañía desarrollar sus operaciones de manera acorde
con los principios de RSE (...), con el objeto de manejar aquellos
asuntos que están bajo su control o influencia.
Global Reporting
Initiative (GRI).
Guía para la
elaboración de
informes de
sostenibilidad
Proporcionar las directrices sobre la elaboración de memorias
de RSE, incluyendo los impactos económicos, sociales y
ambientales de una empresa.
Organización
Internacional del
Trabajo.
Balance Social “Planear, organizar, dirigir, registrar, controlar y evaluar, en
términos cuantitativos y cualitativos la gestión social de una
empresa” (Organización Internacional del Trabajo OIT, 2001)
Global Compact. Principios Pacto
Global
Incentivar el cumplimento de principios relacionados con
Derechos Humanos, Estándares Laborales, Medio Ambiente y
Lucha Contra la Corrupción, y del mismo modo contribuir a la
consecución delos Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS).
Organización de
Naciones Unidas.
Principios Rectores
sobre las Empresas
y los Derechos
Humanos DDHH
“Proteger, respetar y remediar” en aspectos correspondientes
a derechos humanos” (Organización de las Naciones Unidas,
2011).
Organización para
la Cooperación
y el Desarrollo
Económicos
(OCDE).
Principios
de Gobierno
Corporativo de la
OCDE y del G20
“Evaluar y mejorar el marco legislativo, reglamentario e
institucional del gobierno corporativo, con el objetivo de
favorecer la eficiencia económica, la estabilidad financiera y
el crecimiento económico sostenible” (Organización para la
Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE), 2016).
Organización de
Naciones Unidas.
Objetivos del
Desarrollo
Sostenible (ODS)
“Erradicar la pobreza, proteger el planeta y asegurar la
prosperidad para todos” (Organización de las Naciones
Unidas (ONU), 2015).
Fuente: elaboración propia con base en (Correa et al., 2018); (Pacto Global, sf); (Organización
Internacional del Trabajo OIT, 2001); (Organización de las Naciones Unidas (ONU), 2015);
(Organización de las Naciones Unidas, 2011); (Organización para la Cooperación y el Desarrollo
Económicos (OCDE), 2016).
En Europa la información no financiera transitó de ser voluntaria a ser obli-
gatoria en el año 2014 dada la Directiva 95, lo que incide en las prácticas em-
presariales y resalta la importancia de procesos como el gobierno corporativo,
propendiendo por sostenibilidad y transparencia (Aureli et al., 2020), aunque se
cuestiona si la obligatoriedad garantiza la eficiencia y calidad de esta información,
ya que se establece que solo consigue la presentacion de mayor cantidad de infor-
mación, sin estar respaldada por cambios reales en las organizaciones (Caputo et
al., 2020); este aspecto es muy importante porque da elementos de análisis para
tomar decisiones de política respecto a las normas a definir en este tema.
199Contaduría U niversidad de Antioquia – No. 79. Medellín, julio-diciembre de 2021
Por otra parte, se identifica que los preparadores de la información están
de acuerdo con la información requerida por la Directiva, para el caso de
Italia, en especial la información respecto al Consejo de Administración que
aporta en la transparencia (Muserra et al., 2020); sin embargo, este estudio se
realiza en un solo país, por lo cual se podría ampliar a otros contextos para
estudiar la suficiencia de la normativa.
En este sentido, se plantea que la regulación obligatoria en la información
no financiera se utiliza para ganar legitimidad y credibilidad; sin embargo, se
identifica que la calidad de la información es baja, se considera desequilibra-
da, inexacta, incoherente e incomparable (Aureli et al., 2020); es decir que, de
acuerdo con estos autores, se incrementa la cantidad pero se cuestiona la utili-
dad de la información por las características de la misma.
III. Entidades sin ánimo de lucro (ESAL)
Las entidades sin ánimo de lucro a nivel mundial vienen tomando cada vez
mayor importancia en ámbitos sociales y económicos de muchos países. Lo
anterior se debe a que socialmente abordan diferentes problemáticas que los
Estados han venido delegando a este tipo de organizaciones (Maguregui et al.,
2015) y, por otra parte, vienen presentando económicamente un crecimiento
financiero que ha permitido la generación de empleos formales.
No obstante, a pesar de la importancia que tienen a nivel mundial, estas enti-
dades son usadas algunas veces para cometer delitos de diferente índole, como
lavado de activos, estafas, desviación de recursos, evasión y elusión de impuestos,
entre otros (Arshad et al., 2015); lo que representa una alta probabilidad de que
cada vez menos se confíe en este tipo de organizaciones, traduciéndose esto en
la disminución de recursos y en la desaparición de muchas de ellas.
Por lo tanto, las entidades sin ánimo de lucro se enfrentan a diferentes
problemáticas a nivel de gestión, divulgación de información y rendición de
cuentas con el fin de mantener la confianza, legitimidad y credibilidad deposi-
tada por los donantes de los recursos con los que operan. Problemáticas que se
vienen subsanando con modelos de gestión e indicadores, propuestas de mo-
delos contables y de presentación de información social y financiera para estas
entidades en particular como los de la Australian Accounting Research Founda-
tion (AARF), la Ordre des Experts Comptables Françaises (OECF) y la Financial
Accounting Standards Board (FASB), acordes a las necesidades de información
de los usuarios de las entidades sin ánimos de lucro (Villacorta, 2012).
IV. Fondos de Empleados
Los fondos de empleados en Colombia son un tipo de entidad sin ánimo de
lucro dedicados a la cooperación, la solidaridad, la auto gestión de sus asocia-
dos y la ayuda mutua. Nacieron hacia 1899 como grupos informales de personas
Por otra parte, se identifica que los preparadores de la información están
de acuerdo con la información requerida por la Directiva, para el caso de
Italia, en especial la información respecto al Consejo de Administración que
aporta en la transparencia (Muserra et al., 2020); sin embargo, este estudio se
realiza en un solo país, por lo cual se podría ampliar a otros contextos para
estudiar la suficiencia de la normativa.
En este sentido, se plantea que la regulación obligatoria en la información
no financiera se utiliza para ganar legitimidad y credibilidad; sin embargo, se
identifica que la calidad de la información es baja, se considera desequilibra-
da, inexacta, incoherente e incomparable (Aureli et al., 2020); es decir que, de
acuerdo con estos autores, se incrementa la cantidad pero se cuestiona la utili-
dad de la información por las características de la misma.
III. Entidades sin ánimo de lucro (ESAL)
Las entidades sin ánimo de lucro a nivel mundial vienen tomando cada vez
mayor importancia en ámbitos sociales y económicos de muchos países. Lo
anterior se debe a que socialmente abordan diferentes problemáticas que los
Estados han venido delegando a este tipo de organizaciones (Maguregui et al.,
2015) y, por otra parte, vienen presentando económicamente un crecimiento
financiero que ha permitido la generación de empleos formales.
No obstante, a pesar de la importancia que tienen a nivel mundial, estas enti-
dades son usadas algunas veces para cometer delitos de diferente índole, como
lavado de activos, estafas, desviación de recursos, evasión y elusión de impuestos,
entre otros (Arshad et al., 2015); lo que representa una alta probabilidad de que
cada vez menos se confíe en este tipo de organizaciones, traduciéndose esto en
la disminución de recursos y en la desaparición de muchas de ellas.
Por lo tanto, las entidades sin ánimo de lucro se enfrentan a diferentes
problemáticas a nivel de gestión, divulgación de información y rendición de
cuentas con el fin de mantener la confianza, legitimidad y credibilidad deposi-
tada por los donantes de los recursos con los que operan. Problemáticas que se
vienen subsanando con modelos de gestión e indicadores, propuestas de mo-
delos contables y de presentación de información social y financiera para estas
entidades en particular como los de la Australian Accounting Research Founda-
tion (AARF), la Ordre des Experts Comptables Françaises (OECF) y la Financial
Accounting Standards Board (FASB), acordes a las necesidades de información
de los usuarios de las entidades sin ánimos de lucro (Villacorta, 2012).
IV. Fondos de Empleados
Los fondos de empleados en Colombia son un tipo de entidad sin ánimo de
lucro dedicados a la cooperación, la solidaridad, la auto gestión de sus asocia-
dos y la ayuda mutua. Nacieron hacia 1899 como grupos informales de personas
200Fondos de empleados: Necesidades de información no financiera de sus asociados...
Barahona, M., & Patiño, R.
que ahorraban su dinero y sacaban créditos de las “natilleras” en Medellín, Bo-
gotá y Cúcuta (Rubio y Rubio, 2016); “estas natilleras funcionaban con fondos
comunes que se recogían entre trabajadores para su propio bienestar, lo hacían
por medio de ahorros programados para festividades decembrinas como la navi-
dad y el año nuevo” (Barahona, 2020, p. 65).
Tras su crecimiento exponencial en diferentes ciudades colombianas y el nú-
mero de operaciones y de asociados, se crea el Decreto Ley 1481 de 1989, por el
cual se dota de personería jurídica y reconocimiento a los fondos de empleados
en Colombia (Castro y Reinoso, 2018). El modelo de fondos de empleados es un
modelo único a nivel mundial; sin embargo, debido a la captación de ahorros y a
los beneficios que presta a más de un millón de colombianos; según la Superin-
tendencia de Economía Solidaria (2019a) es un modelo de tipo exportación; es por
ello que la Asociación Nacional de Fondos de Empleados ANALFE viene trabajan-
do en la búsqueda de una economía similar a la colombiana, en la cual se pueda
implementar este modelo de la economía solidaria. (Castañeda y Clavijo, 2019).
Como se presenta en la gráfica 1, los usuarios de los fondos de empleados son
varios, por lo que la información necesaria es diversa y adquiere relevancia la in-
formación no financiera, en la medida que los asociados participan de los recursos;
por ende, de los órganos de gobierno y a su vez reciben servicios. Adicionalmente,
se encuentran los órganos de administración, que deben velar por el bienestar de
los asociados, independiente de los excedentes que se puedan o no presentar y los
órganos de control, como la Superintendencia de Economía Solidaria y el público en
general, al que se le debe informar sobre impactos que tenga el fondo.
Gráfica 1. Usuarios de los fondos de empleados.
Fuente: (Barahona, 2020) citando a Fuertes (2007, p. 108).
Barahona, M., & Patiño, R.
que ahorraban su dinero y sacaban créditos de las “natilleras” en Medellín, Bo-
gotá y Cúcuta (Rubio y Rubio, 2016); “estas natilleras funcionaban con fondos
comunes que se recogían entre trabajadores para su propio bienestar, lo hacían
por medio de ahorros programados para festividades decembrinas como la navi-
dad y el año nuevo” (Barahona, 2020, p. 65).
Tras su crecimiento exponencial en diferentes ciudades colombianas y el nú-
mero de operaciones y de asociados, se crea el Decreto Ley 1481 de 1989, por el
cual se dota de personería jurídica y reconocimiento a los fondos de empleados
en Colombia (Castro y Reinoso, 2018). El modelo de fondos de empleados es un
modelo único a nivel mundial; sin embargo, debido a la captación de ahorros y a
los beneficios que presta a más de un millón de colombianos; según la Superin-
tendencia de Economía Solidaria (2019a) es un modelo de tipo exportación; es por
ello que la Asociación Nacional de Fondos de Empleados ANALFE viene trabajan-
do en la búsqueda de una economía similar a la colombiana, en la cual se pueda
implementar este modelo de la economía solidaria. (Castañeda y Clavijo, 2019).
Como se presenta en la gráfica 1, los usuarios de los fondos de empleados son
varios, por lo que la información necesaria es diversa y adquiere relevancia la in-
formación no financiera, en la medida que los asociados participan de los recursos;
por ende, de los órganos de gobierno y a su vez reciben servicios. Adicionalmente,
se encuentran los órganos de administración, que deben velar por el bienestar de
los asociados, independiente de los excedentes que se puedan o no presentar y los
órganos de control, como la Superintendencia de Economía Solidaria y el público en
general, al que se le debe informar sobre impactos que tenga el fondo.
Gráfica 1. Usuarios de los fondos de empleados.
Fuente: (Barahona, 2020) citando a Fuertes (2007, p. 108).
201Contaduría U niversidad de Antioquia – No. 79. Medellín, julio-diciembre de 2021
Por otra parte, los fondos de empleados en materia fiscal pertenecen al ré-
gimen tributario especial y gozan de beneficios como el no pago de impuesto
sobre la renta con la condición de la reinversión de sus excedentes en fondos de
bienestar para sus asociados, entre otros beneficios; esto debido al carácter so-
cial de estas entidades. Sin embargo, como lo afirma Villabona (2019), “la figura
de la economía solidaria y el cooperativismo se ha usado como mecanismo de
evasión de impuestos”, donde los fondos de empleados se ven atractivos para
fines delictivos por los beneficios tributarios con los que cuentan, vacíos en la
norma y la facilidad de creación (Ruíz, 2015).
Por lo anterior, se hace necesaria la divulgación no solo de información fi-
nanciera, la cual evidentemente es importante y obligatoria, sino de informa-
ción complementaria como la información no financiera, con el fin de brindar
transparencia, calidad, relevancia y confianza a los usuarios de la información.
La presentación de información financiera como no financiera clarifica la visión que
tiene el asociado frente a su fondo y suple de forma amplia sus necesidades de informa-
ción, pues estos tipos de información deben ser complementarios para dar sentido al
actuar principal de estas organizaciones de carácter social, el cual es mejorar la calidad
de vida de sus asociados, brindándoles servicios de bienestar, ahorro y crédito. (Ba-
rahona, 2020, p. 144)
Convirtiéndose los fondos de empleados en una de las organizaciones en las
que se puede analizar el papel preponderante de la información no financiera.
IV.1 Información no financiera en las ESAL y los Fondos de
empleados
A pesar de los avances significativos que ha tenido la información no financie-
ra en temas de regulación, presentación de informes, entre otros tópicos, para las
ESAL viene tomando importancia este tipo de información recientemente y para
los fondos de empleados los desarrollos son muy escasos, por la falta de regula-
ción y el desconocimiento de los usuarios de esta; es por esto que en el trabajo de
Barahona (2020), se analizan las ventajas y desventajas que tiene la elaboración,
presentación y divulgación de información no financiera en las ESAL.
Las ventajas de la información no financiera han sido estudiadas por diferen-
tes autores, tanto en el sector real como en el tercer sector1
. La presentación y
elaboración de este tipo de información representa para las organizaciones el
reconocimiento, la legitimidad y confianza de sus usuarios de la información,
dotando de cualidades como transparencia, eficiencia, validez y relevancia a la
información presentada por las organizaciones (Barahona, 2020; Perales, 2018).
1 El tercer sector o Economía Social está integrado por entidades que se crean por iniciativa privada,
pero que responden a intereses colectivos o sociales, debido al cambio sustancial de desafíos
económicos y de nuevas necesidades sociales (Carreras, 2007).
Por otra parte, los fondos de empleados en materia fiscal pertenecen al ré-
gimen tributario especial y gozan de beneficios como el no pago de impuesto
sobre la renta con la condición de la reinversión de sus excedentes en fondos de
bienestar para sus asociados, entre otros beneficios; esto debido al carácter so-
cial de estas entidades. Sin embargo, como lo afirma Villabona (2019), “la figura
de la economía solidaria y el cooperativismo se ha usado como mecanismo de
evasión de impuestos”, donde los fondos de empleados se ven atractivos para
fines delictivos por los beneficios tributarios con los que cuentan, vacíos en la
norma y la facilidad de creación (Ruíz, 2015).
Por lo anterior, se hace necesaria la divulgación no solo de información fi-
nanciera, la cual evidentemente es importante y obligatoria, sino de informa-
ción complementaria como la información no financiera, con el fin de brindar
transparencia, calidad, relevancia y confianza a los usuarios de la información.
La presentación de información financiera como no financiera clarifica la visión que
tiene el asociado frente a su fondo y suple de forma amplia sus necesidades de informa-
ción, pues estos tipos de información deben ser complementarios para dar sentido al
actuar principal de estas organizaciones de carácter social, el cual es mejorar la calidad
de vida de sus asociados, brindándoles servicios de bienestar, ahorro y crédito. (Ba-
rahona, 2020, p. 144)
Convirtiéndose los fondos de empleados en una de las organizaciones en las
que se puede analizar el papel preponderante de la información no financiera.
IV.1 Información no financiera en las ESAL y los Fondos de
empleados
A pesar de los avances significativos que ha tenido la información no financie-
ra en temas de regulación, presentación de informes, entre otros tópicos, para las
ESAL viene tomando importancia este tipo de información recientemente y para
los fondos de empleados los desarrollos son muy escasos, por la falta de regula-
ción y el desconocimiento de los usuarios de esta; es por esto que en el trabajo de
Barahona (2020), se analizan las ventajas y desventajas que tiene la elaboración,
presentación y divulgación de información no financiera en las ESAL.
Las ventajas de la información no financiera han sido estudiadas por diferen-
tes autores, tanto en el sector real como en el tercer sector1
. La presentación y
elaboración de este tipo de información representa para las organizaciones el
reconocimiento, la legitimidad y confianza de sus usuarios de la información,
dotando de cualidades como transparencia, eficiencia, validez y relevancia a la
información presentada por las organizaciones (Barahona, 2020; Perales, 2018).
1 El tercer sector o Economía Social está integrado por entidades que se crean por iniciativa privada,
pero que responden a intereses colectivos o sociales, debido al cambio sustancial de desafíos
económicos y de nuevas necesidades sociales (Carreras, 2007).
202Fondos de empleados: Necesidades de información no financiera de sus asociados...
Barahona, M., & Patiño, R.
Otra ventaja estudiada fue la importancia de la información no financiera en
la toma de decisiones, según Malgioglio et al., (2012), pues la información fi-
nanciera no suple por completo las necesidades de información de sus usuarios
y estos requieren información sobre sostenibilidad y gobierno corporativo que
amplíe su percepción sobre la organización y les permita tomar decisiones.
Por otro lado, este tipo de información en algunos países y en algunas or-
ganizaciones no es de obligatoria presentación, lo que permite a las organiza-
ciones hacer este proceso de forma más consciente, con el fin de brindar más
información a sus usuarios, aumentar la transparencia y relevancia de la infor-
mación presentada.
Adicionalmente, al existir diferentes informes de información no financiera,
las organizaciones cuentan con la libertad de escoger los que se ajusten más a
sus necesidades y estrategias de información. Para el caso de las entidades sin
ánimos de lucro, se vienen trabajando en informes que hablen sobre el uso de
los recursos y su labor social (Tooley y Hooks, 2019), valiéndose de informes
de responsabilidad social, gobierno corporativo, desempeño social y ambiental,
balances sociales, entre otros, empezando a darle importancia a la revelación de
información no financiera.
La elaboración, presentación y divulgación de información no financiera, si
bien trae ciertas ventajas para las organizaciones no lucrativas, también represen-
ta algunas desventajas a la hora de elaborar y divulgar este tipo de información.
En primera instancia, en el sector no lucrativo existen pocos desarrollos en
presentación de información no financiera, pues los marcos regulativos y conta-
bles han sido permeados por lógicas financieras y de mercado, convirtiendo la
presentación de información no financiera, en una estrategia corporativa para el
reconocimiento y mejorar la imagen sobre todo en entidades con fines lucrativos.
En cuanto al formato de la información no financiera y las prácticas utilizadas en su
elaboración, al no existir requerimientos homogéneos, lo que prevalece es la heteroge-
neidad. Prevalece la tendencia a asumir determinadas prácticas de forma voluntaria por
parte de las empresas, principalmente internacionalizadas, ya que son éstas últimas las
que se enfrentan a análisis y comparaciones globales y a distintos requisitos informati-
vos en los mercados de capitales en los que intervienen. (Ortiz y Marín, 2016, p. 19)
Lo anterior explica la falta de estandarización y obligatoriedad de informes
con información no financiera, lo que representa una baja regulación y control
sobre el tema. Además de que el costo de su elaboración es más grande que los
beneficios que traen para algunas ESAL, pues en un estudio español realizado
por Tooley y Hooks (2020) se analizaron los beneficios que traía dicha informa-
ción a los usuarios de la misma y se llegó a la conclusion de que ellos prefieren
la revelacion voluntaria en los estados financieros que elaborar costosos infor-
mes de responsabilidad social y gobierno corporativo, por ejemplo.
Barahona, M., & Patiño, R.
Otra ventaja estudiada fue la importancia de la información no financiera en
la toma de decisiones, según Malgioglio et al., (2012), pues la información fi-
nanciera no suple por completo las necesidades de información de sus usuarios
y estos requieren información sobre sostenibilidad y gobierno corporativo que
amplíe su percepción sobre la organización y les permita tomar decisiones.
Por otro lado, este tipo de información en algunos países y en algunas or-
ganizaciones no es de obligatoria presentación, lo que permite a las organiza-
ciones hacer este proceso de forma más consciente, con el fin de brindar más
información a sus usuarios, aumentar la transparencia y relevancia de la infor-
mación presentada.
Adicionalmente, al existir diferentes informes de información no financiera,
las organizaciones cuentan con la libertad de escoger los que se ajusten más a
sus necesidades y estrategias de información. Para el caso de las entidades sin
ánimos de lucro, se vienen trabajando en informes que hablen sobre el uso de
los recursos y su labor social (Tooley y Hooks, 2019), valiéndose de informes
de responsabilidad social, gobierno corporativo, desempeño social y ambiental,
balances sociales, entre otros, empezando a darle importancia a la revelación de
información no financiera.
La elaboración, presentación y divulgación de información no financiera, si
bien trae ciertas ventajas para las organizaciones no lucrativas, también represen-
ta algunas desventajas a la hora de elaborar y divulgar este tipo de información.
En primera instancia, en el sector no lucrativo existen pocos desarrollos en
presentación de información no financiera, pues los marcos regulativos y conta-
bles han sido permeados por lógicas financieras y de mercado, convirtiendo la
presentación de información no financiera, en una estrategia corporativa para el
reconocimiento y mejorar la imagen sobre todo en entidades con fines lucrativos.
En cuanto al formato de la información no financiera y las prácticas utilizadas en su
elaboración, al no existir requerimientos homogéneos, lo que prevalece es la heteroge-
neidad. Prevalece la tendencia a asumir determinadas prácticas de forma voluntaria por
parte de las empresas, principalmente internacionalizadas, ya que son éstas últimas las
que se enfrentan a análisis y comparaciones globales y a distintos requisitos informati-
vos en los mercados de capitales en los que intervienen. (Ortiz y Marín, 2016, p. 19)
Lo anterior explica la falta de estandarización y obligatoriedad de informes
con información no financiera, lo que representa una baja regulación y control
sobre el tema. Además de que el costo de su elaboración es más grande que los
beneficios que traen para algunas ESAL, pues en un estudio español realizado
por Tooley y Hooks (2020) se analizaron los beneficios que traía dicha informa-
ción a los usuarios de la misma y se llegó a la conclusion de que ellos prefieren
la revelacion voluntaria en los estados financieros que elaborar costosos infor-
mes de responsabilidad social y gobierno corporativo, por ejemplo.
203Contaduría U niversidad de Antioquia – No. 79. Medellín, julio-diciembre de 2021
Se podría decir que para entidades de menor tamaño es más costosa la
producción de este tipo de información y que al no manejar recursos en masa
quedan relegadas de los beneficios que podría traer este tipo de información
para sus usuarios y su gestión.
A continuación, se presenta un resumen de ventajas y desventajas encontra-
das en este estudio:
Tabla 2. Ventajas y desventajas de la información no financiera.
INFORMACIÓN NO FINANCIERA
VENTAJAS
Su revelación aumenta la legitimación de la organización ante la sociedad.
Explica al amplio grupo de partes interesadas el uso de los recursos y los beneficios sociales
proporcionados.
Su revelación genera confianza y transparencia en los usuarios de la información.
Su divulgación, fortalece la imagen de la organización y del sector en general.
DESVENTAJAS
Información costosa – requiere de una evaluación costo – beneficio.
Al no estar delimitada, no es efectiva.
Su presentación se hace en diferentes documentos.
Si se hace de forma independiente a los informes de información financiera, no se encuentra relación.
Heterogeneidad en el proceso de elaboración.
Es revelada por la presión que generan los grupos de interés.
Existen diferentes prácticas y estándares de elaboración.
Supervisión externa no obligatoria.
Solo entidades de gran tamaño están en capacidad de elaborar y presentar este tipo de información.
Fuente: Barahona (2020).
V. Estrategia metodológica
El presente trabajo tiene alcance interpretativo, con el fin de comprender las
necesidades respecto a información no financiera en los fondos de empleados
en Colombia.
Se utiliza como estrategia de investigación un estudio de caso múltiple
cualitativo, el cual estudia diversos objetos tomando en cuenta los significados
dados por este sujeto – objeto de un fenómeno social (Katayama, 2014), este
estudio permitió indagar acerca de las necesidades de los usuarios respecto a la
información no financiera, logrando aportar conocimiento en el tema específico
para entidades sin ánimo de lucro (Cooper & Wayne, 2008). Los fondos de em-
pleados del estudio de caso múltiple se presentan en la siguiente tabla.
Se podría decir que para entidades de menor tamaño es más costosa la
producción de este tipo de información y que al no manejar recursos en masa
quedan relegadas de los beneficios que podría traer este tipo de información
para sus usuarios y su gestión.
A continuación, se presenta un resumen de ventajas y desventajas encontra-
das en este estudio:
Tabla 2. Ventajas y desventajas de la información no financiera.
INFORMACIÓN NO FINANCIERA
VENTAJAS
Su revelación aumenta la legitimación de la organización ante la sociedad.
Explica al amplio grupo de partes interesadas el uso de los recursos y los beneficios sociales
proporcionados.
Su revelación genera confianza y transparencia en los usuarios de la información.
Su divulgación, fortalece la imagen de la organización y del sector en general.
DESVENTAJAS
Información costosa – requiere de una evaluación costo – beneficio.
Al no estar delimitada, no es efectiva.
Su presentación se hace en diferentes documentos.
Si se hace de forma independiente a los informes de información financiera, no se encuentra relación.
Heterogeneidad en el proceso de elaboración.
Es revelada por la presión que generan los grupos de interés.
Existen diferentes prácticas y estándares de elaboración.
Supervisión externa no obligatoria.
Solo entidades de gran tamaño están en capacidad de elaborar y presentar este tipo de información.
Fuente: Barahona (2020).
V. Estrategia metodológica
El presente trabajo tiene alcance interpretativo, con el fin de comprender las
necesidades respecto a información no financiera en los fondos de empleados
en Colombia.
Se utiliza como estrategia de investigación un estudio de caso múltiple
cualitativo, el cual estudia diversos objetos tomando en cuenta los significados
dados por este sujeto – objeto de un fenómeno social (Katayama, 2014), este
estudio permitió indagar acerca de las necesidades de los usuarios respecto a la
información no financiera, logrando aportar conocimiento en el tema específico
para entidades sin ánimo de lucro (Cooper & Wayne, 2008). Los fondos de em-
pleados del estudio de caso múltiple se presentan en la siguiente tabla.
204Fondos de empleados: Necesidades de información no financiera de sus asociados...
Barahona, M., & Patiño, R.
Tabla 3. Fondos de empleados estudio de caso múltiple.
Nombre Sigla Activos reportados
a Dic. 2018
Año
creación
# Asociados
a 2018 Empresa patronal
1 Fondo de
empleados
de los
trabajadores y
pensionados de
Ecopetrol S.A.
Cavipetrol $1.485.273.249.513 2.017 15.925 Ecopetrol S.A.
2 Fondo de
empleados y
pensionados de
la ETB
Fontebo $123.805.299.930 1.973 4.661 Empresa de
Telecomunicaciones
de Bogotá S.A.
3 Fondo de
empleados
docentes de
la Universidad
Nacional
Fodun $106.019.292.038 1.990 2.759 Universidad
Nacional de
Colombia
4 Fondo de
empleados
Banco
Colombia
Febancolombia $102.174.261.373 1.970 6.200 Grupo Bancolombia
5 Fondo de
empleados de
Colsubsidio
FEC $101.970.913.401 1.969 19.520 Caja Colombiana de
Subsidio Familiar
Colsubsidio
Fuente: Barahona (2020) a partir de la Superintendencia de Economía Solidaria (2019a).
Los cinco fondos se empleados se encuentran en la categoría plena, lo
que implica que tienen activos superiores a $11.359.000.000 al año 2018 y se
encuentran en la ciudad de Bogotá. Se parte del supuesto de que, siendo los
fondos más grandes, cuentan con mayor nivel de información, dado que son
supervisados.
El fondo de empleados de los trabajadores y pensionados de Ecopetrol S.A
– CAVIPETROL: con más de un billón cuatrocientos cincuenta millones en ac-
tivos a diciembre de 2018, que supera diez veces los activos de los fondos más
grandes a nivel nacional, marcando de esta forma los indicadores del sector fon-
dista (Cavipetrol, 2020). Al ser relativamente nuevo en el sector fondista, desde
el año 2017 ha venido trayendo la cultura de presentación de información no
financiera para los fondos de su categoría con informes de gestión, responsabi-
lidad social, gobierno corporativo, entre otros.
El fondo de empleados y pensionados de la ETB – FONTEBO: tiene una trayec-
toria de más de 50 años, brindando a sus asociados diferentes beneficios y enfo-
cando su gestión en la formación educativa de los mismos. Cuenta con informes
trimestrales a modo de revista donde se informa a los asociados sobre la gestión
del fondo y los beneficios que trae para ellos y sus familiares (Fontebo, 2020).
Barahona, M., & Patiño, R.
Tabla 3. Fondos de empleados estudio de caso múltiple.
Nombre Sigla Activos reportados
a Dic. 2018
Año
creación
# Asociados
a 2018 Empresa patronal
1 Fondo de
empleados
de los
trabajadores y
pensionados de
Ecopetrol S.A.
Cavipetrol $1.485.273.249.513 2.017 15.925 Ecopetrol S.A.
2 Fondo de
empleados y
pensionados de
la ETB
Fontebo $123.805.299.930 1.973 4.661 Empresa de
Telecomunicaciones
de Bogotá S.A.
3 Fondo de
empleados
docentes de
la Universidad
Nacional
Fodun $106.019.292.038 1.990 2.759 Universidad
Nacional de
Colombia
4 Fondo de
empleados
Banco
Colombia
Febancolombia $102.174.261.373 1.970 6.200 Grupo Bancolombia
5 Fondo de
empleados de
Colsubsidio
FEC $101.970.913.401 1.969 19.520 Caja Colombiana de
Subsidio Familiar
Colsubsidio
Fuente: Barahona (2020) a partir de la Superintendencia de Economía Solidaria (2019a).
Los cinco fondos se empleados se encuentran en la categoría plena, lo
que implica que tienen activos superiores a $11.359.000.000 al año 2018 y se
encuentran en la ciudad de Bogotá. Se parte del supuesto de que, siendo los
fondos más grandes, cuentan con mayor nivel de información, dado que son
supervisados.
El fondo de empleados de los trabajadores y pensionados de Ecopetrol S.A
– CAVIPETROL: con más de un billón cuatrocientos cincuenta millones en ac-
tivos a diciembre de 2018, que supera diez veces los activos de los fondos más
grandes a nivel nacional, marcando de esta forma los indicadores del sector fon-
dista (Cavipetrol, 2020). Al ser relativamente nuevo en el sector fondista, desde
el año 2017 ha venido trayendo la cultura de presentación de información no
financiera para los fondos de su categoría con informes de gestión, responsabi-
lidad social, gobierno corporativo, entre otros.
El fondo de empleados y pensionados de la ETB – FONTEBO: tiene una trayec-
toria de más de 50 años, brindando a sus asociados diferentes beneficios y enfo-
cando su gestión en la formación educativa de los mismos. Cuenta con informes
trimestrales a modo de revista donde se informa a los asociados sobre la gestión
del fondo y los beneficios que trae para ellos y sus familiares (Fontebo, 2020).
205Contaduría U niversidad de Antioquia – No. 79. Medellín, julio-diciembre de 2021
El fondo de empleados docentes de la Universidad Nacional – FODUN: con
35 años de experiencia en el sector, brindando bienestar a sus asociados. Ha
enfocado su gestión en la recreación de asociados y familiares contando con
siete sedes recreativas para su servicio, implementando sistemas de energía
sostenible en sus sedes (FODUN, 2020).
El fondo de empleados Banco de Colombia – FEBANCOLOMBIA: con más de
cien millones en activos y seis mil asociados a nivel nacional, FEBANCOLOMBIA
brinda a sus asociados servicios crediticios y seguros principalmente para ga-
rantizar una cobertura y acceso a toda su comunidad. Se comunica por medio
de su boletín Infondo donde muestra el trabajo realizado periódicamente (Fe-
bancolombia, 2020).
El fondo de empleados de Colsubsidio – FEC: uno de los fondos con mayor
número de asociados a nivel nacional, que brinda servicios sociales para el de-
sarrollo integral de sus asociados bajo los principios de la ayuda mutua y la soli-
daridad, supliendo necesidades de vivienda, salud, acceso al crédito y educación
(FEC, 2020).
Los instrumentos de recolección son dos: información documental, la cual
es valiosa, ya que presenta la posibilidad de identificar información diversa
(Vélez y Galeano, 2002), basada en los informes de gestión, y, por otra parte,
entrevistas semi - estructuradas con asociados de los fondos aplicadas a nueve
asociados con dos tipos de perfiles; por un lado están los asociados delegados
(rol activo) quienes se encargan de la toma de decisiones respecto a temas de
destinación de recursos, elección de directivos, entre otros, sobre la informa-
ción brindada por su fondo en las asambleas generales y, por el otro, están los
asociados usuarios de los servicios prestados por cada fondo (rol pasivo). Los
entrevistados tenían más de cinco años de vinculación con cada fondo y sus
ocupaciones eran diversas; las entrevistas duraron en promedio 45 minutos las
de delegados y 30 minutos las de asociados.
Por consiguiente, se realizaron dos guiones de entrevistas, una para delega-
dos y otra para asociados, con el fin de recabar más información de un rol como
del otro. Preguntas como qué tipo de informes o información que presenta su
fondo es la que más le llama la atención y sobre el conocimiento de información
no financiera, relevancia y necesidad de este tipo de información, fueron comu-
nes en los dos guiones; sin embargo, las respuestas difieren entre un rol y otro.
Las dos formas de recolección de información (revisión documental y entre-
vistas) se aplican sobre los cinco casos de estudio. Las preguntas de las entre-
vistas se realizan según sea el asociado delegado o no, como se presenta en los
Anexos 1 y 2.
La síntesis y análisis de la investigación se realiza a partir de la triangula-
ción de información primaria como las entrevistas y análisis de contenido e
información secundaria o bibliográfica, utilizando el programa NVIVO, donde se
El fondo de empleados docentes de la Universidad Nacional – FODUN: con
35 años de experiencia en el sector, brindando bienestar a sus asociados. Ha
enfocado su gestión en la recreación de asociados y familiares contando con
siete sedes recreativas para su servicio, implementando sistemas de energía
sostenible en sus sedes (FODUN, 2020).
El fondo de empleados Banco de Colombia – FEBANCOLOMBIA: con más de
cien millones en activos y seis mil asociados a nivel nacional, FEBANCOLOMBIA
brinda a sus asociados servicios crediticios y seguros principalmente para ga-
rantizar una cobertura y acceso a toda su comunidad. Se comunica por medio
de su boletín Infondo donde muestra el trabajo realizado periódicamente (Fe-
bancolombia, 2020).
El fondo de empleados de Colsubsidio – FEC: uno de los fondos con mayor
número de asociados a nivel nacional, que brinda servicios sociales para el de-
sarrollo integral de sus asociados bajo los principios de la ayuda mutua y la soli-
daridad, supliendo necesidades de vivienda, salud, acceso al crédito y educación
(FEC, 2020).
Los instrumentos de recolección son dos: información documental, la cual
es valiosa, ya que presenta la posibilidad de identificar información diversa
(Vélez y Galeano, 2002), basada en los informes de gestión, y, por otra parte,
entrevistas semi - estructuradas con asociados de los fondos aplicadas a nueve
asociados con dos tipos de perfiles; por un lado están los asociados delegados
(rol activo) quienes se encargan de la toma de decisiones respecto a temas de
destinación de recursos, elección de directivos, entre otros, sobre la informa-
ción brindada por su fondo en las asambleas generales y, por el otro, están los
asociados usuarios de los servicios prestados por cada fondo (rol pasivo). Los
entrevistados tenían más de cinco años de vinculación con cada fondo y sus
ocupaciones eran diversas; las entrevistas duraron en promedio 45 minutos las
de delegados y 30 minutos las de asociados.
Por consiguiente, se realizaron dos guiones de entrevistas, una para delega-
dos y otra para asociados, con el fin de recabar más información de un rol como
del otro. Preguntas como qué tipo de informes o información que presenta su
fondo es la que más le llama la atención y sobre el conocimiento de información
no financiera, relevancia y necesidad de este tipo de información, fueron comu-
nes en los dos guiones; sin embargo, las respuestas difieren entre un rol y otro.
Las dos formas de recolección de información (revisión documental y entre-
vistas) se aplican sobre los cinco casos de estudio. Las preguntas de las entre-
vistas se realizan según sea el asociado delegado o no, como se presenta en los
Anexos 1 y 2.
La síntesis y análisis de la investigación se realiza a partir de la triangula-
ción de información primaria como las entrevistas y análisis de contenido e
información secundaria o bibliográfica, utilizando el programa NVIVO, donde se
206Fondos de empleados: Necesidades de información no financiera de sus asociados...
Barahona, M., & Patiño, R.
determinaron las categorías respecto a la información no financiera más pre-
sentada por los fondos de empleados del estudio, la relevancia que perciben los
asociados y las necesidades respecto a la misma. Las categorías identificadas
fueron: responsabilidad social y solidaria, actuación de gestores, asociados, con-
formidades legales, planificación y prevención de riesgos y servicios prestados;
las cuales se identificaron en la revisión de literatura realizada y sobre estas se
realiza análisis de contenido, los que se presentan a continuación.
VI. Resultados
La naturaleza de los fondos de empleados es de carácter social, lo cual hace
más evidente la necesidad de presentar información no financiera que relate
aspectos acerca de su gestión y del impacto que tienen en su entorno a nivel
interno (asociados, empleados, etc.) y externo (comunidad en general).
Producto del análisis de contenido de los informes de gestión del año
2018, presentados en cada una de sus asambleas anuales de delegados en el
año 2019 y de entrevistas a los asociados de los fondos se presentan los si-
guientes resultados.
VI.1 Información no financiera presentada por los fondos de
empleados
Dentro de la información no financiera se encontró que los fondos presentan
balances sociales2 , información sobre programas de bienestar, educación, res-
ponsabilidad social y solidaria, planificación y prevención de riesgos (de liqui-
dez, de crédito, de cartera, de lavado de activos y financiación del terrorismo,
por ejemplo), entre otra información, de una manera no estandarizada.
En la siguiente gráfica se presenta cómo la actuación de gestores es la cate-
goría más usada en los informes de gestión, haciendo alusión a estrategias im-
plementadas para brindar mayor bienestar a sus asociados por medio de aliados
y convenios con otras organizaciones. También hace referencia a los esfuerzos
en la implementación de programas de bienestar para los asociados y sus fami-
lias, así como la comunicación constante con ellos y la ampliación de canales de
comunicación. Lo que corrobora el trabajo de Tooley y Hooks (2019) donde las
ESAL cada vez más se enfoquen presentar información no financiera que resalte
su labor social y uso de los recursos dados.
2 La Superintendencia de Economía Solidaria, a raíz de las inquietudes de un fondo de empleados,
emite en 2005 el concepto de Balance Social con el fin de organizar la información del sector
fondista que permitiera presentar y diagnosticar la gestión dentro del fondo, el cumplimiento del
objeto social, así como planificar nuevas estrategias frente al trabajo social y solidario en temas
de Responsabilidad Social Superintendencia de Economía Solidaria (2019b). Este informe es una
práctica social no obligatoria dentro de los fondos de empleados.
Barahona, M., & Patiño, R.
determinaron las categorías respecto a la información no financiera más pre-
sentada por los fondos de empleados del estudio, la relevancia que perciben los
asociados y las necesidades respecto a la misma. Las categorías identificadas
fueron: responsabilidad social y solidaria, actuación de gestores, asociados, con-
formidades legales, planificación y prevención de riesgos y servicios prestados;
las cuales se identificaron en la revisión de literatura realizada y sobre estas se
realiza análisis de contenido, los que se presentan a continuación.
VI. Resultados
La naturaleza de los fondos de empleados es de carácter social, lo cual hace
más evidente la necesidad de presentar información no financiera que relate
aspectos acerca de su gestión y del impacto que tienen en su entorno a nivel
interno (asociados, empleados, etc.) y externo (comunidad en general).
Producto del análisis de contenido de los informes de gestión del año
2018, presentados en cada una de sus asambleas anuales de delegados en el
año 2019 y de entrevistas a los asociados de los fondos se presentan los si-
guientes resultados.
VI.1 Información no financiera presentada por los fondos de
empleados
Dentro de la información no financiera se encontró que los fondos presentan
balances sociales2 , información sobre programas de bienestar, educación, res-
ponsabilidad social y solidaria, planificación y prevención de riesgos (de liqui-
dez, de crédito, de cartera, de lavado de activos y financiación del terrorismo,
por ejemplo), entre otra información, de una manera no estandarizada.
En la siguiente gráfica se presenta cómo la actuación de gestores es la cate-
goría más usada en los informes de gestión, haciendo alusión a estrategias im-
plementadas para brindar mayor bienestar a sus asociados por medio de aliados
y convenios con otras organizaciones. También hace referencia a los esfuerzos
en la implementación de programas de bienestar para los asociados y sus fami-
lias, así como la comunicación constante con ellos y la ampliación de canales de
comunicación. Lo que corrobora el trabajo de Tooley y Hooks (2019) donde las
ESAL cada vez más se enfoquen presentar información no financiera que resalte
su labor social y uso de los recursos dados.
2 La Superintendencia de Economía Solidaria, a raíz de las inquietudes de un fondo de empleados,
emite en 2005 el concepto de Balance Social con el fin de organizar la información del sector
fondista que permitiera presentar y diagnosticar la gestión dentro del fondo, el cumplimiento del
objeto social, así como planificar nuevas estrategias frente al trabajo social y solidario en temas
de Responsabilidad Social Superintendencia de Economía Solidaria (2019b). Este informe es una
práctica social no obligatoria dentro de los fondos de empleados.
207Contaduría U niversidad de Antioquia – No. 79. Medellín, julio-diciembre de 2021
Gráfica 2. Categorías por informe.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Informe de
Gestion
Cavipetrol 2018
Informe de
Gestión Febanc
2018
Informe de
Gestión FEC
2018
Informe de
Gestión
FODUN 2018
Informe de
Gestión Fontebo
2018
Número de referencias de codificación
RESPONSABILIDAD SOCIAL Y SOLIDARIA
ACTUACIÓN DE GESTORES
ASOCIADOS
CONFORMIDAD LEGAL
PLANIFICACIÓN Y PREVENCIÓN DE RIESGOS
SERVICIOS PRESTADOS
Fuente: Elaboración propia a partir de Barahona (2020).
También se observó interés en presentar información sobre la base social,
número de familias a las cuales se estaba llegando con los beneficios que tiene
cada fondo. Adicionalmente, temas como conformidad legal y planificación, y
prevención de riesgos en los informes de gestión son una constante debido a
los cambios legales e implementación de sistemas de control de riesgos que ha
presentado el sector fondista, ya que al manejar un gran volumen de recursos,
la Superintendencia de Economía Solidaria, junto con otras organizaciones, vie-
ne asimilando a los fondos de empleados como entidades financieras, lo que ha
provocado grandes cambios en su gestión y en la creación de nuevas necesida-
des de información para sus asociados.
Otro tema o categoría con gran frecuencia entre los informes analizados
fue la información que se presenta sobre Responsabilidad Social y Solidaria,
haciendo referencia mayoritariamente a las actividades y capacitaciones que
se realizan para los empleados de la organización y, en una menor proporción,
se tratan temas ambientales, sociales hacia la comunidad, derechos humanos y
sostenibilidad, entendida para los fondos como acciones que contribuyen con el
medio ambiente.
El enfoque que cada fondo le da a la información presentada difiere entre
uno y otro, pues mientras para un fondo lo más importante es mostrar informa-
ción sobre los convenios, portafolio de servicios y actividades de bienestar que
se realizaron durante el año, para otros tiene gran importancia la incorporación
de temas como gobierno corporativo, trabajo para la minimización de riesgos,
labor social hacia la comunidad, entre otros.
Gráfica 2. Categorías por informe.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Informe de
Gestion
Cavipetrol 2018
Informe de
Gestión Febanc
2018
Informe de
Gestión FEC
2018
Informe de
Gestión
FODUN 2018
Informe de
Gestión Fontebo
2018
Número de referencias de codificación
RESPONSABILIDAD SOCIAL Y SOLIDARIA
ACTUACIÓN DE GESTORES
ASOCIADOS
CONFORMIDAD LEGAL
PLANIFICACIÓN Y PREVENCIÓN DE RIESGOS
SERVICIOS PRESTADOS
Fuente: Elaboración propia a partir de Barahona (2020).
También se observó interés en presentar información sobre la base social,
número de familias a las cuales se estaba llegando con los beneficios que tiene
cada fondo. Adicionalmente, temas como conformidad legal y planificación, y
prevención de riesgos en los informes de gestión son una constante debido a
los cambios legales e implementación de sistemas de control de riesgos que ha
presentado el sector fondista, ya que al manejar un gran volumen de recursos,
la Superintendencia de Economía Solidaria, junto con otras organizaciones, vie-
ne asimilando a los fondos de empleados como entidades financieras, lo que ha
provocado grandes cambios en su gestión y en la creación de nuevas necesida-
des de información para sus asociados.
Otro tema o categoría con gran frecuencia entre los informes analizados
fue la información que se presenta sobre Responsabilidad Social y Solidaria,
haciendo referencia mayoritariamente a las actividades y capacitaciones que
se realizan para los empleados de la organización y, en una menor proporción,
se tratan temas ambientales, sociales hacia la comunidad, derechos humanos y
sostenibilidad, entendida para los fondos como acciones que contribuyen con el
medio ambiente.
El enfoque que cada fondo le da a la información presentada difiere entre
uno y otro, pues mientras para un fondo lo más importante es mostrar informa-
ción sobre los convenios, portafolio de servicios y actividades de bienestar que
se realizaron durante el año, para otros tiene gran importancia la incorporación
de temas como gobierno corporativo, trabajo para la minimización de riesgos,
labor social hacia la comunidad, entre otros.
208Fondos de empleados: Necesidades de información no financiera de sus asociados...
Barahona, M., & Patiño, R.
VI.2 Necesidades de información no financiera
Respecto a las necesidades presentadas los delegados le daban mayor re-
levancia a la información no financiera, algunos asociados la desconocían por
completo, así se evidenció en la subcategoría información no financiera analiza-
da en la tesis de Barahona (2020):
[…] dos de los entrevistados desconocían este tipo de información y no sabían que
su fondo debía presentarla. Los demás opinaron que la información no financiera les es
relevante pues “existen muchas cosas que no muestran los valores contables” y que esta
“hace parte del ambiente en el que se desarrolla el tema financiero”; además de que,
como entidad social, es una información primordial tanto o más que la financiera. (p. 138)
En cuanto a la información no financiera que más llamó la atención fue la
referente a temas medioambientales, trabajos sociales y con la comunidad, ac-
tividades con los colaboradores del fondo, pero, sobre todo, información sobre
los beneficios que obtienen a cambio de los recursos dados.
Otra cuestión importante es que, ante las preguntas realizadas, se mostra-
ron más activos y entusiastas los delegados que los asociados, precisamente por
el rol y conocimiento en la mecánica de las asambleas 3 en los fondos, pues cada
delegado había asistido a más de tres asambleas. Lo anterior se puede eviden-
ciar en la siguiente gráfica, donde se toman los recursos de las entrevistas y se
cuantifican las categorías:
Gráfica 3. Referencias por rol de los asociados y categoría.
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Actuación de gestores
Asociados
Conformidad legal
Planificación y prevención de riesgos
Responsabilidad social y solidaria
Servicios prestados
2 : ENTREVISTADOS:ROL = DELEGADO
1 : ENTREVISTADOS:ROL = ASOCIADO
Fuente: Elaboración propia a partir de Barahona (2020).
3 La Asamblea General de Delegados es el máximo órgano de dirección en un fondo de empleados,
se encuentran representada por asociados delegados por consenso, con el fin de conocer sobre la
gestión y determinar directrices generales del fondo como la destinación de excedentes, aprobación
de informes de gerencia, junta directiva, entre otras funciones (Barahona 2020, pág. 89).
Barahona, M., & Patiño, R.
VI.2 Necesidades de información no financiera
Respecto a las necesidades presentadas los delegados le daban mayor re-
levancia a la información no financiera, algunos asociados la desconocían por
completo, así se evidenció en la subcategoría información no financiera analiza-
da en la tesis de Barahona (2020):
[…] dos de los entrevistados desconocían este tipo de información y no sabían que
su fondo debía presentarla. Los demás opinaron que la información no financiera les es
relevante pues “existen muchas cosas que no muestran los valores contables” y que esta
“hace parte del ambiente en el que se desarrolla el tema financiero”; además de que,
como entidad social, es una información primordial tanto o más que la financiera. (p. 138)
En cuanto a la información no financiera que más llamó la atención fue la
referente a temas medioambientales, trabajos sociales y con la comunidad, ac-
tividades con los colaboradores del fondo, pero, sobre todo, información sobre
los beneficios que obtienen a cambio de los recursos dados.
Otra cuestión importante es que, ante las preguntas realizadas, se mostra-
ron más activos y entusiastas los delegados que los asociados, precisamente por
el rol y conocimiento en la mecánica de las asambleas 3 en los fondos, pues cada
delegado había asistido a más de tres asambleas. Lo anterior se puede eviden-
ciar en la siguiente gráfica, donde se toman los recursos de las entrevistas y se
cuantifican las categorías:
Gráfica 3. Referencias por rol de los asociados y categoría.
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Actuación de gestores
Asociados
Conformidad legal
Planificación y prevención de riesgos
Responsabilidad social y solidaria
Servicios prestados
2 : ENTREVISTADOS:ROL = DELEGADO
1 : ENTREVISTADOS:ROL = ASOCIADO
Fuente: Elaboración propia a partir de Barahona (2020).
3 La Asamblea General de Delegados es el máximo órgano de dirección en un fondo de empleados,
se encuentran representada por asociados delegados por consenso, con el fin de conocer sobre la
gestión y determinar directrices generales del fondo como la destinación de excedentes, aprobación
de informes de gerencia, junta directiva, entre otras funciones (Barahona 2020, pág. 89).
209Contaduría U niversidad de Antioquia – No. 79. Medellín, julio-diciembre de 2021
Nuevamente, a la categoría que más se hace referencia es la de actuación de
gestores, donde se tocan temas de comunicación con los asociados, estrategias
para brindar el mayor bienestar con un portafolio de servicios variado y promoción
de servicios y tecnologías usadas para la mejor gestión en pro de los asociados.
La conformidad legal y planificación de riesgos son temas trasversales a los in-
formes de gestión; se presentó que, entre más extenso y detallado sea el informe
presentado por cada fondo, mayor satisfacción y confianza tienen los asociados y
delegados de estos fondos, de acuerdo con lo planteado es las entrevistas.
La responsabilidad social y solidaria, por su parte, es un tema que cada vez
toma mayor fuerza entre delegados y asociados, pues se considera que el bien-
estar y el beneficio social no es solo para los miembros del fondo, sino que tam-
bién se puede contribuir con acciones que solucionen problemas referentes a la
educación en la comunidad más cercana al fondo y al medio ambiente, como,
por ejemplo, la utilización de energía sostenible, entre otras nuevas ideas.
El principal aporte de este trabajo se presenta en la identificación de las
necesidades de información no financiera que tienen este tipo de usuarios tan
importantes dentro de los fondos de empleados, dejando entrever las posibili-
dades que tienen no solo los fondos de empleados sino también entidades de la
economía solidaria en presentación de información no financiera.
VII. Conclusiones y discusión
Partiendo de la base del objetivo del artículo de analizar el papel de la infor-
mación no financiera en los fondos de empleados (entidad sin ánimo de lucro
en Colombia) a partir de las necesidades de información de sus asociados, que
según Campra y Esposito (2020), no se han realizado trabajos que desarrollen el
tema de forma adecuada considerando los stakeholders; se presenta como apor-
te el avance en el estudio de las ESAL en específico de los fondos de empleados,
como entes creados para prestar servicios a asociados de forma solidaria.
Se identifica que los informes presentados por cada fondo no obedecen a
una estructura uniforme, si bien la Superintendencia de Economía Solidaria ha
proporcionado directrices para el balance social, no es de obligatorio cumpli-
miento su presentación. Sin embargo, la divulgación de esta información no
financiera detallada genera legitimación y confianza entre los usuarios de esta;
en este caso, los asociados y delegados de un fondo.
La información sobre responsabilidad social y solidaria dentro de los fondos
de empleados es un tema que viene tomando importancia para los usuarios de
la información (delegados y asociados) aunque en algunos informes de gestión
no se evidenció información al respecto; por otra parte, se determina que en
los informes se viene presentando información relacionada con la actuación de
los gestores, los asociados, la conformidad legal, la planeación y prevención de
riesgos y los servicios prestados por el fondo.
Nuevamente, a la categoría que más se hace referencia es la de actuación de
gestores, donde se tocan temas de comunicación con los asociados, estrategias
para brindar el mayor bienestar con un portafolio de servicios variado y promoción
de servicios y tecnologías usadas para la mejor gestión en pro de los asociados.
La conformidad legal y planificación de riesgos son temas trasversales a los in-
formes de gestión; se presentó que, entre más extenso y detallado sea el informe
presentado por cada fondo, mayor satisfacción y confianza tienen los asociados y
delegados de estos fondos, de acuerdo con lo planteado es las entrevistas.
La responsabilidad social y solidaria, por su parte, es un tema que cada vez
toma mayor fuerza entre delegados y asociados, pues se considera que el bien-
estar y el beneficio social no es solo para los miembros del fondo, sino que tam-
bién se puede contribuir con acciones que solucionen problemas referentes a la
educación en la comunidad más cercana al fondo y al medio ambiente, como,
por ejemplo, la utilización de energía sostenible, entre otras nuevas ideas.
El principal aporte de este trabajo se presenta en la identificación de las
necesidades de información no financiera que tienen este tipo de usuarios tan
importantes dentro de los fondos de empleados, dejando entrever las posibili-
dades que tienen no solo los fondos de empleados sino también entidades de la
economía solidaria en presentación de información no financiera.
VII. Conclusiones y discusión
Partiendo de la base del objetivo del artículo de analizar el papel de la infor-
mación no financiera en los fondos de empleados (entidad sin ánimo de lucro
en Colombia) a partir de las necesidades de información de sus asociados, que
según Campra y Esposito (2020), no se han realizado trabajos que desarrollen el
tema de forma adecuada considerando los stakeholders; se presenta como apor-
te el avance en el estudio de las ESAL en específico de los fondos de empleados,
como entes creados para prestar servicios a asociados de forma solidaria.
Se identifica que los informes presentados por cada fondo no obedecen a
una estructura uniforme, si bien la Superintendencia de Economía Solidaria ha
proporcionado directrices para el balance social, no es de obligatorio cumpli-
miento su presentación. Sin embargo, la divulgación de esta información no
financiera detallada genera legitimación y confianza entre los usuarios de esta;
en este caso, los asociados y delegados de un fondo.
La información sobre responsabilidad social y solidaria dentro de los fondos
de empleados es un tema que viene tomando importancia para los usuarios de
la información (delegados y asociados) aunque en algunos informes de gestión
no se evidenció información al respecto; por otra parte, se determina que en
los informes se viene presentando información relacionada con la actuación de
los gestores, los asociados, la conformidad legal, la planeación y prevención de
riesgos y los servicios prestados por el fondo.
210Fondos de empleados: Necesidades de información no financiera de sus asociados...
Barahona, M., & Patiño, R.
En cuanto a los resultados respecto a los asociados y delegados, se encuen-
tra que no se presenta claridad respecto a las necesidades con relación a la
información no financiera, la cual no es muy conocida entre los entrevistados;
sin embargo, se percibe que, aunque no hay claridad frente a los requerimien-
tos, es primordial por el carácter social de los fondos de empleados, evaluando
el impacto en los afiliados, por ejemplo, el acceso a los servicios que generan
bienestar en la comunidad a la cual va dirigida el fondo.
Por último, se determina que los asociados perciben como necesaria la infor-
mación no financiera, ya que identifican la contable (financiera). Sin embargo,
cuestionan el vacío en cuanto a la gestión de la organización, los objetivos, el
cumplimiento de obligaciones, entre otros (Barahona, 2020); este es el primer
referente en cuanto a las necesidades relacionadas con la información no finan-
ciera para los fondos de empleados.
Para investigaciones futuras se propone seguir indagando en necesidades de
los usuarios de la información no financiera de fondos de empleados u otras
entidades sin ánimo de lucro; profundizar en los asociados, siendo los principa-
les para determinar aspectos específicos; de la misma forma, indagar en otros
usuarios como la sociedad en general, para así consolidar propuestas concretas
de informes y contenido mínimo de información no financiera para los fondos
de empleados, que esté acorde con las necesidades de los usuarios.
Referencias bibliográficas
Arshad, Roshayani, Asyiqin, A., Razali, M., & Abu, N. (2015). Catch the “Warning Signals”:
The Fight against Fraud and Abuse in Non-Profit Organisations. Procedia Economics
and Finance, 28, 114-120. doi:10.1016/S2212-5671(15)01089-8
Aureli, S., Del Baldo, M., Lombardi, R., & Nappo, F. (2020). Nonfinancial reporting regulation
and challenges in sustainability disclosure and corporate governance practices.
Business Strategy and the Environment (29), 2392-2403. doi: 10.1002/bse.2509
Avila, L., & Bertero, C. (2016). Third sector governance: a case study in a university support
foundation. Review of Business Management, 18(59), 125–144.
Barahona, M. (2020). Fondos de Empleados: Necesidades de Información Financiera y no
financiera de sus asociados. Estudio de caso múltiple. Bogotá, Colombia: Universidad
Nacional Colombia.
Campra, M., & Esposito, P. (2020). The engagement of stakeholders in nonfinancial
reporting: New information-pressure, stimuli, inertia, under short-termism in the
banking industry. Corporate Social Responsability and Enviromental Management(27),
1436-1444. doi: 10.1002/csr.1896
Caputo, F., Leopizzi, R., Pizzi, S., & Milone, V. (2020). The Non-Financial Reporting Harmonization
in Europe: Evolutionary Pathways Related to the Transposition of the Directive 95/2014/
EU within the Italian Context. Sustainability, 12(92), 1-13. doi: 10.3390/su12a0092
Carreras, L. (2007). El subsector empresarial no financiero de la economía social. La
fiscalidad de las sociedades cooperativas, sociedades laborales y sociedades agrarias
de transformación. Tarragona, España: Universitat Rovira I Virgili.
Barahona, M., & Patiño, R.
En cuanto a los resultados respecto a los asociados y delegados, se encuen-
tra que no se presenta claridad respecto a las necesidades con relación a la
información no financiera, la cual no es muy conocida entre los entrevistados;
sin embargo, se percibe que, aunque no hay claridad frente a los requerimien-
tos, es primordial por el carácter social de los fondos de empleados, evaluando
el impacto en los afiliados, por ejemplo, el acceso a los servicios que generan
bienestar en la comunidad a la cual va dirigida el fondo.
Por último, se determina que los asociados perciben como necesaria la infor-
mación no financiera, ya que identifican la contable (financiera). Sin embargo,
cuestionan el vacío en cuanto a la gestión de la organización, los objetivos, el
cumplimiento de obligaciones, entre otros (Barahona, 2020); este es el primer
referente en cuanto a las necesidades relacionadas con la información no finan-
ciera para los fondos de empleados.
Para investigaciones futuras se propone seguir indagando en necesidades de
los usuarios de la información no financiera de fondos de empleados u otras
entidades sin ánimo de lucro; profundizar en los asociados, siendo los principa-
les para determinar aspectos específicos; de la misma forma, indagar en otros
usuarios como la sociedad en general, para así consolidar propuestas concretas
de informes y contenido mínimo de información no financiera para los fondos
de empleados, que esté acorde con las necesidades de los usuarios.
Referencias bibliográficas
Arshad, Roshayani, Asyiqin, A., Razali, M., & Abu, N. (2015). Catch the “Warning Signals”:
The Fight against Fraud and Abuse in Non-Profit Organisations. Procedia Economics
and Finance, 28, 114-120. doi:10.1016/S2212-5671(15)01089-8
Aureli, S., Del Baldo, M., Lombardi, R., & Nappo, F. (2020). Nonfinancial reporting regulation
and challenges in sustainability disclosure and corporate governance practices.
Business Strategy and the Environment (29), 2392-2403. doi: 10.1002/bse.2509
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foundation. Review of Business Management, 18(59), 125–144.
Barahona, M. (2020). Fondos de Empleados: Necesidades de Información Financiera y no
financiera de sus asociados. Estudio de caso múltiple. Bogotá, Colombia: Universidad
Nacional Colombia.
Campra, M., & Esposito, P. (2020). The engagement of stakeholders in nonfinancial
reporting: New information-pressure, stimuli, inertia, under short-termism in the
banking industry. Corporate Social Responsability and Enviromental Management(27),
1436-1444. doi: 10.1002/csr.1896
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in Europe: Evolutionary Pathways Related to the Transposition of the Directive 95/2014/
EU within the Italian Context. Sustainability, 12(92), 1-13. doi: 10.3390/su12a0092
Carreras, L. (2007). El subsector empresarial no financiero de la economía social. La
fiscalidad de las sociedades cooperativas, sociedades laborales y sociedades agrarias
de transformación. Tarragona, España: Universitat Rovira I Virgili.
211Contaduría U niversidad de Antioquia – No. 79. Medellín, julio-diciembre de 2021
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Empleados. Bogotá, Colombia: Universidad Agustiniana.
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en-colombia-una-alternativa-a-la-desigualdad-la-concentracion-y-la-distribucion-
inequitativa-del-ingreso-y-la-riqueza/
Villacorta, M. (2012). Alternativas para mejorar las propuestas de marco conceptual
contable. Cuadernos de Contabilidad, 12(33), 361-394
213Contaduría U niversidad de Antioquia – No. 79. Medellín, julio-diciembre de 2021
Anexo 1 Guion entrevista - asociados
1. En la página web u otro medio de comunicación de su fondo, ¿qué informa-
ción es la que más busca usualmente y llama su atención?
2. De los informes que presenta su fondo, ¿cuáles conoce y cuál o cuáles le
llaman más la atención?
3. La información no financiera es información adicional a los estados finan-
cieros sobre cuestiones relativas al personal, medio ambiente, DDHH, lucha
contra la corrupción y lavado de activos, entre otras, que muchas veces es
presentada voluntariamente por las entidades y describe temas adicionales
del actuar de la entidad de forma cualitativa y cuantitativa con el fin de
crear valor al usuario de la información (balance social, responsabilidad
social, gobierno corporativo, informes de sostenibilidad, etc.).
a. ¿Conoce usted los tipos de información no financiera que puede presen-
tar el fondo de empleados al que usted pertenece?
b. ¿Es relevante para usted esta información y por qué?
c. ¿Cuáles de las anteriores cuestiones de información no financiera u otras
que se le ocurran, le gustaría que su fondo presentara información?
Anexo 2 Guion entrevista – asociados delegados
1. Antes de ir a una asamblea de asociados de su fondo, ¿de qué desea o le
parece relevante ser informado en dicha asamblea?
2. En las asambleas a las que usted ha asistido, ¿cuáles son los temas que más
se discuten?
3. La información no financiera es información adicional a los estados finan-
cieros sobre cuestiones relativas al personal, medio ambiente, DDHH, lucha
contra la corrupción y lavado de activos, entre otra, que muchas veces es
presentada voluntariamente por las entidades y describe temas adicionales
del actuar de la entidad de forma cualitativa y cuantitativa con el fin de
crear valor al usuario de la información (balance social, responsabilidad
social, gobierno corporativo, informes de sostenibilidad, etc.).
a. ¿Conoce usted los tipos de información no financiera que puede presen-
tar el fondo de empleados al que usted pertenece?,
b. ¿Es relevante para usted esta información y por qué?
c. ¿De cuáles de las cuestiones anteriormente mencionadas de los tipos
de información no financiera u otra que se le ocurra, le gustaría que su
fondo presentara información?
4. ¿Qué aspectos le interesan saber sobre los servicios prestados, la gestión y
continuidad de su fondo?
Anexo 1 Guion entrevista - asociados
1. En la página web u otro medio de comunicación de su fondo, ¿qué informa-
ción es la que más busca usualmente y llama su atención?
2. De los informes que presenta su fondo, ¿cuáles conoce y cuál o cuáles le
llaman más la atención?
3. La información no financiera es información adicional a los estados finan-
cieros sobre cuestiones relativas al personal, medio ambiente, DDHH, lucha
contra la corrupción y lavado de activos, entre otras, que muchas veces es
presentada voluntariamente por las entidades y describe temas adicionales
del actuar de la entidad de forma cualitativa y cuantitativa con el fin de
crear valor al usuario de la información (balance social, responsabilidad
social, gobierno corporativo, informes de sostenibilidad, etc.).
a. ¿Conoce usted los tipos de información no financiera que puede presen-
tar el fondo de empleados al que usted pertenece?
b. ¿Es relevante para usted esta información y por qué?
c. ¿Cuáles de las anteriores cuestiones de información no financiera u otras
que se le ocurran, le gustaría que su fondo presentara información?
Anexo 2 Guion entrevista – asociados delegados
1. Antes de ir a una asamblea de asociados de su fondo, ¿de qué desea o le
parece relevante ser informado en dicha asamblea?
2. En las asambleas a las que usted ha asistido, ¿cuáles son los temas que más
se discuten?
3. La información no financiera es información adicional a los estados finan-
cieros sobre cuestiones relativas al personal, medio ambiente, DDHH, lucha
contra la corrupción y lavado de activos, entre otra, que muchas veces es
presentada voluntariamente por las entidades y describe temas adicionales
del actuar de la entidad de forma cualitativa y cuantitativa con el fin de
crear valor al usuario de la información (balance social, responsabilidad
social, gobierno corporativo, informes de sostenibilidad, etc.).
a. ¿Conoce usted los tipos de información no financiera que puede presen-
tar el fondo de empleados al que usted pertenece?,
b. ¿Es relevante para usted esta información y por qué?
c. ¿De cuáles de las cuestiones anteriormente mencionadas de los tipos
de información no financiera u otra que se le ocurra, le gustaría que su
fondo presentara información?
4. ¿Qué aspectos le interesan saber sobre los servicios prestados, la gestión y
continuidad de su fondo?
214Fondos de empleados: Necesidades de información no financiera de sus asociados...
Barahona, M., & Patiño, R.
5. ¿Qué aspectos le interesan saber sobre el cumplimiento legal, la plani-
ficación y prevención de riesgos y la gestión de responsabilidad social y
solidaria que hay en su fondo?
6. ¿Cuáles cree usted que son las principales necesidades de información de
todo asociado de un fondo de empleados?
Barahona, M., & Patiño, R.
5. ¿Qué aspectos le interesan saber sobre el cumplimiento legal, la plani-
ficación y prevención de riesgos y la gestión de responsabilidad social y
solidaria que hay en su fondo?
6. ¿Cuáles cree usted que son las principales necesidades de información de
todo asociado de un fondo de empleados?