Agentes comuns: circuitos de informação, predação marítima e construção imperial no Atlântico português (séculos XVII e XVIII)

Hugo André Flores Fernándes de Araújo

doi:10.17533/udea.trahs.n25a04

Autores/as

Hugo André Flores Fernándes de Araújo Universidade Federal de Juiz de Fora https://orcid.org/0000-0002-9381-5916

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.trahs.n25a04

Palabras clave:

depredación marítima, circuitos de información, construcción imperial, agentes comunes

Resumen

Este texto discute la noción de agentes comunes como elementos centrales en el proceso de construcción imperial. Presentamos una reflexión sobre el papel de los grupos subalternos (indígenas, africanos esclavizados o libres y blancos pobres) en las dinámicas que impregnaron los conflictos que configuraron las disputas imperiales en el Atlántico. Destacamos la agencia de estos grupos en las prácticas de espionaje y en la organización de la defensa costera, subrayando las ambigüedades de las relaciones entre los agentes comunes y las autoridades reales. Sugerimos una perspectiva alternativa para pensar la formación del imperio portugués en el Atlántico.

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Biografía del autor/a

Hugo André Flores Fernándes de Araújo, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doctor en Historia Social por la Universidad Federal de Rio de Janeiro. Becario Posdoctoral Junior en la Universidad Federal de Santa María. Participante en el proyecto “Encontros piratas: base de dados online sobre a predação marítima no Atlântico Sul (séculos XVII e XVIII)”. Filiación actual: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

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