Kin-ball como ferramenta pedagógica nas escolas

Autores

  • Ricardo León Diaz García Universidad de San Buenaventura
  • Jeisson Ospina Casas Universidad de San Buenaventura
  • Manuela García Botero Universidad de San Buenaventura

Palavras-chave:

aprendizagem cooperativa, educação física, habilidades motoras, ferramentas pedagógicas inovadoras

Resumo

O Kin-ball é um esporte inclusivo e cooperativo, no qual todos os membros da equipe participam, e que incentiva a cooperação, a comunicação eficaz, a tomada de decisões coletivas e o desenvolvimento de habilidades sociais e motoras. Além disso, pode ser praticado em diferentes contextos e com diferentes grupos populacionais, independentemente de suas características. Para isso, foi elaborado um workshop para demonstrar o potencial pedagógico do Kin-ball na promoção do trabalho cooperativo na escola, desenvolvendo habilidades sociais, promovendo a inclusão e melhorando a dinâmica de grupo, bem como para fornecer estratégias para sua aplicação em diferentes contextos educacionais. Serão utilizadas bolas oficiais de Kin-ball, materiais audiovisuais e planilhas. O workshop se baseia na teoria da aprendizagem cooperativa de Johnson e Johnson (1999), que enfatiza a interdependência positiva e a responsabilidade individual; no conceito de inteligência motora de Parlebas (2001), que enfatiza a importância da tomada de decisões e da adaptabilidade em jogos esportivos; na teoria da autodeterminação de Ryan e Deci, que enfatiza a relevância da autonomia, da competência e dos relacionamentos na motivação intrínseca; e na perspectiva de Hellison (2011), que enfatiza a importância de atividades nas quais todos os participantes possam se envolver ativamente. O workshop consiste em três partes: (1) introdução teórica: apresentação, história, regras e equipamento de Kin-ball e sua relação com os fundamentos teóricos da aprendizagem cooperativa; (2) jogos pré-esportivos e cooperativos, exercícios básicos de manuseio da bola e posições de jogo, e aplicação de estratégias pedagógicas; e (3) reflexão e discussão: elaboração de propostas para aplicação em contextos concretos e discussão sobre os desafios e oportunidades de sua implementação. Espera-se que essas habilidades sejam transferíveis para outras áreas da vida acadêmica e pessoal dos alunos.

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Referências

1. Hellison, D. (2011). Teaching Personal and Social Responsibility through Physical Activity (3rd ed.). Human Kinetics. https://students.aiu.edu/submissions/profiles/resources/onlineBook/a4K2x4_Teaching_Responsibility_Through_Physical_Activity.pdf

2. Johnson, D. W., y Johnson, R. T. (1999). Making Cooperative Learning Work. Theory into Practice, 38(2), 67-73. https://doi.org/10.1080/00405849909543834

3. Parlebas, P. (2001). Juegos, deporte y sociedad. Léxico de praxiología motriz. Paidotribo.

4. Ryan, R. M., y Deci, E. L. (2000). Self-Determination Theory and the Facilitation of Intrinsic Motivation, Social Development, and Well-Being. American Psychologist, 55(1), 68-78. https://doi.org/10.1037/0003-066X.55.1.68

Publicado

2024-12-04

Como Citar

Diaz García, R. L., Ospina Casas, J., & García Botero, M. (2024). Kin-ball como ferramenta pedagógica nas escolas. Expomotricidad, 2024. Recuperado de https://revistas.udea.edu.co/index.php/expomotricidad/article/view/358920

Edição

Seção

9° Simposio Internacional de Educación Física