The Alienist: A View of Machado de Assis about Modernity
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.trahs.18228Keywords:
Machado de Assis, O Alienista, Modernity, Intellectuals, History and Literature, Brazilian HistoryAbstract
Published in 1882, O Alienista is one of Machado de Assis´s most famous stories, having “Doctor Bacamarte” as its main character. The late 1880´s is known in Brazil for the Abolition of Slavery (1888), the beginning of the Republican Regime (1889) and the beginning of an accelerated modernization process. A laic society, with more political overture and free from the stigma of slavery should emerge. A major effort to rebuild and to affirm a new national identity would have to be made by Brazilian intellectuals. On the context of this effort, the incorporation of new scientific ideas and ideals plaid a strategic role. By analyzing O Alienista by Machado de Assis, this article intends to discuss how the author expresses his criticism and mistrusts about nineteenth century modernity and scientific reformulations, and more specifically, about Brazilian modernization process being carried out by the elites in an often authoritarian and excluding manner.
Downloads
References
Alonso, ngela. Idéias em movimento: A geração de 1870 na crise do Brasil Império. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
Assis, J. Machado de. 50 contos de Machado de Assis. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
Assis, J. Obra Completa. Vol. III. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.
Assis, J. Esaú e Jacó; Memorial de Aires. São Paulo: Nova Cultural, 2003.
Assis, J. Quincas Borba. São Paulo: Ed. Ática, 1995.
Assis, J. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ed. FTD, 1992.
Berman, Marshal. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
Candido, Antônio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo: Ed. Nacional, 1985.
Chalhoub, Sidney. Cidade febril: conflitos e epidemias na Corte Imperial. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.
Chalhoub, Sidney. Machado de Assis historiador. São Paulo: Companhia. das Letras , 2003.
Chalhoub, Sidney. “Para que servem os narizes? Paternalismo, darwinismo social e ciência racial em Machado de Assis”. Artes e ofícios de curar no Brasil. Org. Sidney Chalhoub. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003.
Engel, Magali. Meretrizes e doutores. Saber médico e prostituição no Rio de Janeiro (1840-1890). São Paulo: Brasiliense, 1989.
Engel, Magali. Os delírios da razão: médicos, louco e hospícios. (Rio de Janeiro, 1830-1930). Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001.
Faoro, Raymundo. Machado de Assis: a pirâmide e o trapézio. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974.
Gledson, John. Machado de Assis: ficção e história. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
Koyré, Alexander. Du monde clos à l´univers infini. Paris: Gallimard, 2007.
Romero, Silvio. Machado de Assis: estudo comparativo de literatura brasileira. Campinas: Ed. UNICAMP, 1992.
Romero, Silvio. Literatura, história e crítica. Rio de Janeiro: Imago, 2002.
Sevcenko, Nicolau. Literatura como missão. Tensões sociais e criação cultural na Primeira República. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
Schwarcz, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870-1930). São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
Schwarz, Roberto. Machado de Assis: Um mestre na periferia do capitalismo. São Paulo: Ed. 34, 2000.
Schwarz, Roberto. Ao vencedor as batatas: forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro. São Paulo: Ed. 34, 2000.
Soihet, Rachel. A subversão pelo riso. Estudo sobre o carnaval carioca da Belle Époque ao tempo de Vargas. Rio de Janeiro: FGV, 1998.
Ventura, Roberto. Estilo Tropical: história cultural e polêmicas literárias no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1988.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
El contenido publicado por la revista está disponible para ser utilizado bajo la licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.