Herramientas de acceso abierto en la Universidade Federal de Goiás, Brasil: una prospección
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.rib.v39n2a07Palabras clave:
movimiento de acceso libre, repositorios institucionales, recursos educativos abiertos, producción académicaResumen
Este artículo presenta una prospección del uso de las herramientas de acceso abierto por parte de los profesores de la Facultad de Información y Comunicación de la Universidade Federal de Goiás, en Goiânia, Brasil. Los objetivos fueron: identificar el parecer de los profesores acerca del depósito de la producción científica en el repositorio institucional de la Universidad y averiguar la tendencia de utilización de los recursos educativos abiertos. Para la colecta de datos junto a los profesores se utilizó la encuesta por medio de cuestionarios. Los principales resultados indicaron propensión tanto a la adopción de autorizar el depósito, como al autodepósito de la producción científica en el repositorio institucional. Con respecto a los recursos educativos abiertos, la postura no fue condecente con los principios del movimiento de acceso libre, porque la mayoría de los profesores informó que utiliza softwares propietarios para la producción de los trabajos académicos y además afirmó que no estaría dispuesta a permitir modificaciones en las producciones de libre acceso. La conclusión es entonces la necesidad de concienciación de la importancia de la producción de materiales digitalizados ofrecidos libre y gratuitamente en la Facultad de Información y Comunicación, de la Universidade Federal de Goiás.
Descargas
Citas
Amiel, T. (2012). Educação aberta: configuran-do ambientes, práticas e recursos educacionais. En B. Santana, C. Rossini, & N. de L. Pretto, (Coords.). Recursos educacionais abertos: práticas colaborativas e políticas públicas (pp. 17-33). São Paulo: Casa da Cultura Digital; Salvador: EDUF-BA. Recuperado de http://www.livrorea.net.br/livro/home.html
Brasil. Ley n.º 387, de 2011. Dispõe sobre o pro-cesso de registro e disseminação da produção téncico-científica pelas instituições de educação superior, bem como as unidades de pesquisa no Brasil e dá outras providências. Recuperado de http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=101006
Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
IBICT. (2005). Manifesto brasileiro de apoio ao aces-so livre à informação científica. Brasília, DF: IBICT. Recuperado de http://livroaberto.ibict.br/Mani-festo.pdf
Kuramoto, H. (2008). Réplica – acesso livre: caminho para maximizar a visibilidade da pes-quisa. RAC, 12(3), 861-872. Recuperado de http://repositorio.ibict.br/bitstream/123456789/149/1/KuramotoRAC2008.pdf
Marcondes, C. H., & Sayão, L. F. (2009). Sof-twares livres para repositórios institucionais: alguns subsídios para a seleção. En L. F. Sayão, L. B. Toutain, F. G. Rosa, & C. H. Marcondes (Coords.). Implantação e gestão de repositórios insti-tucionais: políticas, memória, livre acesso e preservação(pp. 23-54). Salvador: EDUFBA. Recupera-do de https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ufba/473/3/implantacao_repositorio_web.pdf
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2009). Meto-dologia científica. São Paulo: Atlas.
Márdero Arellano, M. Á. (2008). Critérios para a preservação digital da informação científica. (Tesis de Doctorado em Ciência da Informação, Fa-culdade de Economia, Administração, Conta-bilidade e Ciência da Informação e Documen-tação, Universidade de Brasília). Brasília, Brasil. Recuperado de http://repositorio.unb.br/bits-tream/10482/1518/1/2008_MiguelAngelMarde-roArellano.pdf
Mueller, S. P. M. (2006). A comunicação cientí-fica e o movimento de acesso livre ao conheci-mento. Ciência da Informação, 35(2), 7-38. Recu-perado de http://www.scielo.br/pdf/ci/v35n2/a04v35n2.pdf.
Rosa, F., & Gomez, M. J. (2010). Comunicação científica: das restrições ao acesso livre. En M. J. Gomes, & F. Rosa. Repositórios institucionais: democratizando o acesso ao conhecimento (pp. 11-34). Salvador: EDUFBA. Recuperado de http://repo-sitorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/616/3/Reposito-rios%20institucionais.pdf
Santos, A. I. dos. (2012). Educação aberta: his-tórico, práticas e o contexto dos recursos edu-cacionais abertos. En B. Santana, C. Rossini, & N. de L. Pretto (Coords.). Recursos educacionais abertos: práticas colaborativas e políticas públicas (pp. 71-90). São Paulo: Casa da Cultura Digital; Sal-vador: EDUFBA. Recuperado de http://www.livrorea.net.br/livro/home.html
Sério Neto, F. de M., & Garcia, M. L. S. (2013). Recursos educacionais abertos para EAD. En Congresso Brasileiro De Ensino Superior À Distância, 10. Belém. Recuperado de http://www.aedi.ufpa.br/esud/trabalhos/poster/AT3/114319.pdf
The Cape Town Open Education Declaration. (2007). Declaração de Cidade do Cabo para Educação Aberta: Abrindo a promessa de Recursos Educativos Abertos (Brazilian Portuguese Translation). Re-cuperado de http://www.capetowndeclaration.org/translations/portuguese-translation
Vianna, C. L. de M., Márdero Arellano, M. Á., & Shintaku, M. (2005). Repositórios institucionais em ciência e tecnologia: uma experiência de cus-tomizacão do DSpace. En Simposio Internacional De Bibliotecas Digitais, 3, São Paulo. Recuperado de http://eprints.rclis.org/7168/1/viana358.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
