A espiral epistêmica nas práticas pedagógicas corporais: ressignificação da formação universitária em educação física
Palavras-chave:
corporeidade, educação física, pedagogia do corpo, pedagogia do movimento, sistematização de experiênciasResumo
Esta reflexão baseia-se em minha experiência como professor de Educação Física na Corporación Universitaria Minuto de Dios (Colômbia), onde sistematizei práticas pedagógicas corporais que relacionam o corpo dos alunos ao seu processo de aprendizagem. Essa sistematização abordou dois cenários de aprendizagem: a pedagogia do corpo e a pedagogia do movimento, cujo eixo conceitual é a corporeidade. Ambos os cenários estão disponíveis como opção de graduação em todos os cursos da universidade. Todos nós sabemos que nosso corpo nos fortalece, envelhece, adoece, se transforma e também é exposto a um mundo mecanicista que o vê como uma mera máquina. A partir daí, eu queria investigar as experiências, os sentimentos e os conhecimentos dos alunos sobre as diferentes práticas relacionadas ao corpo por meio dos conceitos de corporeidade e incorporação, tanto do ponto de vista intrínseco quanto extrínseco, entendendo o que significa aprender com e a partir do corpo. Nesse contexto, a complexidade aparece como um dos principais aspectos do conceito de espiral, que articula a biopedagogia, a ética e a estética do conhecimento. O conceito de espiral transforma a noção clássica de exercício físico, vinculando o conhecimento e permeando nossas ações, sentimentos e aprendizado, e dando a ele um caráter de experimentação, exploração, pesquisa e brincadeira. Essa experiência surge da necessidade de entender como funcionamos como estruturas e reconhecer que existem diferentes maneiras de compreender a realidade.
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