A espiral epistêmica nas práticas pedagógicas corporais: ressignificação da formação universitária em educação física

Autores

  • Pedro Nel Urrea Roa Corporación Universitaria Minuto de Dios

Palavras-chave:

corporeidade, educação física, pedagogia do corpo, pedagogia do movimento, sistematização de experiências

Resumo

Esta reflexão baseia-se em minha experiência como professor de Educação Física na Corporación Universitaria Minuto de Dios (Colômbia), onde sistematizei práticas pedagógicas corporais que relacionam o corpo dos alunos ao seu processo de aprendizagem. Essa sistematização abordou dois cenários de aprendizagem: a pedagogia do corpo e a pedagogia do movimento, cujo eixo conceitual é a corporeidade. Ambos os cenários estão disponíveis como opção de graduação em todos os cursos da universidade. Todos nós sabemos que nosso corpo nos fortalece, envelhece, adoece, se transforma e também é exposto a um mundo mecanicista que o vê como uma mera máquina. A partir daí, eu queria investigar as experiências, os sentimentos e os conhecimentos dos alunos sobre as diferentes práticas relacionadas ao corpo por meio dos conceitos de corporeidade e incorporação, tanto do ponto de vista intrínseco quanto extrínseco, entendendo o que significa aprender com e a partir do corpo. Nesse contexto, a complexidade aparece como um dos principais aspectos do conceito de espiral, que articula a biopedagogia, a ética e a estética do conhecimento. O conceito de espiral transforma a noção clássica de exercício físico, vinculando o conhecimento e permeando nossas ações, sentimentos e aprendizado, e dando a ele um caráter de experimentação, exploração, pesquisa e brincadeira. Essa experiência surge da necessidade de entender como funcionamos como estruturas e reconhecer que existem diferentes maneiras de compreender a realidade.

|Resumo
= 7 veces | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 1 veces|

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

1. Barbero, J. I. (1996). Cultura profesional y currículum (oculto) en educación física. Reflexiones sobre las (im)posibilidades de cambio. Revista de Educación, 311, 13-49. https://www.researchgate.net/publication/236155407_Cultura_profesional_y_curriculum_oculto_en_Educacion_Fisica_Reflexiones_sobre_las_imposibilidades_del_cambio

2. Devís Devís, J. (2000). Actividad física, deporte y salud. INDE.

3. Duch, L., y Mèlich, J. C. (2005). Escenarios de la corporeidad. Antropología de la vida cotidiana. Trotta.

4. Escobar C., M. R., y Cabra A., N. A. (2014). El cuerpo en Colombia: estado del arte, cuerpo y subjetividad. IDEP. https://repositorio.idep.edu.co/handle/001/750

5. Foucault, M. (2008). Vigilar y castigar. Nacimiento de la prisión. Siglo XXI.

6. Grasso, A. E. (2001). El aprendizaje no resuelto de la educación física. La corporeidad. Noveduc.

7. Le Breton, D. (2002). Sociología del cuerpo. Ediciones Nueva Visión.

8. Lyotard, J. F. (1987). La posmodernidad (explicada a los niños). Gedisa.

9. Pedraz, M. V. (1989). Nociones de cuerpo para la teoría general de la educación física. Perspectivas de la actividad física y el deporte, (1), 5-9. https://www.academia.edu/8125067/Nociones_de_cuerpo_para_la_teor%C3%ADa_general_de_la_educaci%C3%B3n_f%C3%ADsica

10. Pedraza Gómez, Z. (1999). En cuerpo y alma: visiones del progreso y de la felicidad. Educación, cuerpo y orden social en Colombia (1830-1990). Universidad de los Andes. https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/55346

11. Starobinsky, J. (1991). Historia natural y literaria sobre la percepción corporal. En M. Feher (Ed.), Fragmentos para una historia del cuerpo humano (pp. 357-389). Taurus.

Publicado

2024-12-20

Como Citar

Urrea Roa, P. N. (2024). A espiral epistêmica nas práticas pedagógicas corporais: ressignificação da formação universitária em educação física. Expomotricidad, 2024. Recuperado de https://revistas.udea.edu.co/index.php/expomotricidad/article/view/359256

Edição

Seção

5ª Conferencia Internacional de Formación Universitaria de los Profesionales del Campo