La administración de los niños expósitos por las Cámaras ultramarinas (Río Grande de San Pedro, XVIII-XIX)

Autores/as

  • Jonathan Fachini da Silva Universidad do Vale do Rio dos Sinos

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.trahs.n8a12

Palabras clave:

niños expósitos, Cámara Municipal, Villa de Porto Alegre, Villa de Río Pardo.

Resumen

En el presente artículo se analizará la gestión de la exposición de los niños por la Cámara ultramarina de la Capitanía de Río Grande de San Pedro, en el extremo sur de Brasil, en el período colonial tardío. La legislación sobre este campo establecía que dichas Cámaras, en última instancia, fuesen responsables de buscar fondos para la contratación de nodrizas y niñeras destinadas a la crianza y cuidados necesarios de los niños expósitos. El objetivo es entender cómo se dio esta administración después de la división de la capitanía en cuatro municipios, destacándose el papel de las Cámaras de Porto Alegre y Río Pardo, la primera por su condición de capital, y la segunda por detentar la mayor extensión territorial y densidad demográfica de la provincia.

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Biografía del autor/a

Jonathan Fachini da Silva, Universidad do Vale do Rio dos Sinos

Historiador y magíster en Historia por la Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Brasil), donde actualmente cursa el doctorado en Historia.

Citas

FONTES MANUSCRITAS

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Publicado

2016-07-22

Cómo citar

Silva, J. F. da. (2016). La administración de los niños expósitos por las Cámaras ultramarinas (Río Grande de San Pedro, XVIII-XIX). Trashumante. Revista Americana De Historia Social, (8), 254–274. https://doi.org/10.17533/udea.trahs.n8a12

Número

Sección

Tema abierto