Abandonados y pervertidos (o con riesgo de serlo): biopoder y prácticas de normalización de los menores enviados a la Penitenciaría de Florianópolis (Santa Catarina) en la década de 1930
DOI:
https://doi.org/10.17533/10.17533/udea.trahs.n8a09Palabras clave:
menores de edad, biopoder, penitenciaría, control socialResumen
El trabajo de organización de expedientes de presos condenados en la penitenciaría de Florianópolis, iniciado en 2012, ha alentado una serie de estudios volcados a la temática del control social. Entre las cuestiones suscitadas, el problema de los menores de edad en conflicto con la ley ha sido una preocupación. Desde la inauguración de la institución en 1930 hasta la creación del Albergue de Menores del Estado (Abrigo de Menores do Estado), en 1940, los menores infractores condenados eran internados en dicha Penitenciaría. En el presente artículo, se busca problematizar la dinámica institucional y sus estrategias de biopoder y normalización dirigidas a los menores en conflicto con la ley durante la década de 1930.
Descargas
Citas
Alvarez, Marcos César. “A questão dos adolescentes no cenário punitivo da sociedade brasileira contemporânea”. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade 10 (2014):110-126.
Alvarez, Marcos César. “Controle social. Notas em torno de uma noção polêmica”. São Paulo em perspectiva 18.1 (2004): 168-176.
Arend, Silvia. Histórias de abandono. Infância e justiça no Brasil (década de 1930). Florianópolis: Editora Mulheres, 2011.
Baccin, Lucas. “Dos dias que são tantos que nem posso contá-lo: os primeiros anos da Penitenciária da Pedra Grande - Florianópolis, 1930”. Trabalho de Conclusão de Curso Graduação em História, Universidade do Estado de Santa Catarina, 2015.
Benjamin, Walter. Obras escolhidas. Vol. 1. São Paulo: Editora Brasiliense, 1996.
Boeira, Daniel Alves. “Uma ‘solução’ para a menoridade na Primeira República: o caso do Patronato Agrícola de Anitápolis/SC (1918-1930)”. Blumenau em Cadernos 53 (2012): 53-76.
Brites, Olga. “Imagens da infância. São Paulo e Rio de Janeiro, 1930/1950”. Projeto História 19 (1999): 251-264.
Cassettari, Fernanda. “Os menores atrás dos grandes muros: penitenciária da Pedra Grande (1931-1939)”. Monografia de Conclusão do Curso de História, Licenciatura e Bacharelado em História, Universidade do Estado de Santa Catarina, 2015.
Farge, Arlete. O Sabor do Arquivo. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.
Ferla, Luís. Feios, sujos e malvados sob medida: a utopia médica do biodeterminismo, São Paulo (1920-1945). São Paulo: Alameda, 2009.
Ferreira, Jorge. O imaginário trabalhista. Getulismo, PTB e cultura política popular, 1945-1964. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
Fico, Carlos. “História do Tempo Presente, eventos traumáticos e documentos sensíveis: o caso brasileiro”. Varia História 28.47 (2012): 43-59.
Foucault, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau, 2013.
Foucault, Michel. Estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
Foucault, Michel. Segurança, território, população. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
Foucault, Michel. Nascimento da biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
Foucault, Michel. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
Foucault, Michel. Dossier Michel Foucault. Org. Carlos Henrique Escobar. Rio de Janeiro: Taurus, 1984.
Foucault, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.
Fonseca, Cristina M. Oliveira. Saúde no Governo Vargas (1930-1945). Dualidade institucional de um bem público. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2007.
Gomes, ngela de Castro. A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro / São Paulo: Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro / Vértice, 1988.
Macron, Osvaldo Agustín. “La responsabilidad del niño que delinque”. Revista Katáysis 11.2 (2008): 237-247.
Miranda, Antônio Luiz. “A penitenciária de Florianópolis: de um instrumento da modernidade à utilização por um Estado totalitário”. Tese de doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.
Rizzini, Irene. A Criança e a Lei no Brasil. Revisitando a História (1822-2000). Brasília / Rio de Janeiro: UNICEF / CESPI / USU, 2000.
Rizzini, Irene. O século perdido. Raízes históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Universitária Santa Ursula / Amais, 1997.
Rebelo, Fernanda y Sandra Caponi. “A medicalização do crime: a Penitenciária de Florianópolis como espaço de saber e poder (1933-1945)”. Interface. Comunicação, Saúde, Educação 11.22 (2007): 193-206.
Rebelo, Fernanda. “O gabinete do doutor Edelvito Campelo D’Araújo: a Penitenciária Pedra Grande como espaço de construção de um saber (1933-1945)”. História, Ciências, Saúde - Manguinhos 14.4 (2007): 1217-1238.
Teixeira, Alessandra y Fernando Salla. “O lugar dos adolescentes no crime urbano em São Paulo”. 37° Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, São Paulo, 2013.
Torres Londoño, Fernando. “A origem do conceito Menor”. História da Criança no Brasil. Org. Mary del Priore. São Paulo: Contexto, 1996.
Vianna, Adriana de Resende B. O Mal que se adivinha: Polícia e Menoridade no Rio de Janeiro (1910-1920). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
El contenido publicado por la revista está disponible para ser utilizado bajo la licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.