From foreclosure to reconstruction

Authors

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.affs.v18n35a06

Keywords:

psychosis, triggering, stabilization, Lacan, Nise da Silveira

Abstract

This paper intends to make an interlocution between Nise da Silveira's theory and praxis regarding the institutional approach to psychosis and Freud's and Lacan's theorizations on the possibilities of stabilization concerning the Verwerfung. It argues that, despite not being a psychoanalyst, Nise da Silveira acted in conformity to psychoanalytic ethics when she ensured the free speech of the psychotic.

|Abstract
= 254 veces | PDF (PORTUGUÊS (BRASIL))
= 151 veces|

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Mariana Festucci Grecco, University of São Paulo

Psychoanalyst and university professor. Doctoral student in Clinical Psychology at the Institute of Psychology of the University of São Paulo (ip-usp), Master in Social Psychology and specialist in Psychoanalysis and Language at the Pontifical Catholic University of São Paulo (puc-sp), specialist in Life Management Education by the Federal University of São Paulo (unifesp)

Ivan Ramos Estevão, University of São Paulo

Psychoanalyst and university professor. Doctor and Master in Clinical Psychology from the Institute of Psychology of the University of São Paulo (ip-usp)

References

Alberti, S. & Figueiredo, A. C. (2006). Psicanálise e saúde mental: uma aposta. Companhia de Freud.

Bauman, Z. (2011). Bauman sobre Bauman. Zahar.

Cedraz, A. & Dimenstein, M. (2005). Oficinas terapêuticas no cenário da Reforma Psiquiátrica: modalidades desinstitucionalizantes ou não? Revista MalEstar e subjetividade/Fortaleza, V,(2), 300-327. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/malestar/v5n2/06.pdf

Dias, J. D. S. (2018). Oficinas terapêuticas como estratégia para reinserção psicossocial e produção de vínculo. Minas Gerais: Pretextos – Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 3,(5), 129-145. http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/15933/13006

Freud, S. (2010/1911). Observações psicanalíticas sobre um caso de paranoia relatado em autobiografia – O caso

Schreber. In Freud, S. Obras completas (vol. 10, págs. 13-104). Companhia das Letras.

Freud, S. (2014/1917). Psicanálise e psiquiatria. In. Freud, S. Obras completas (vol.13, págs. 325-342). Companhia das Letras.

Galetti, M. C. (2001). Oficinas em saúde mental: instrumento terapêutico ouintercessor clínico? [Dissertação de Mestrado, PUCSP]. https://es.scribd.com/document/437183754/Oficinas-Em-Saude-Mental-Instrumento-Terapeutico-Ou-Intercessor-Clinico.

Guerra, A. (2010). As psicoses. Zahar.

Guerra, A. M. C & Souza, P. V. (2006). Reforma psiquiátrica e psicanálise: diálogos possíveis no campo da inserção social. Psicología para América Latina. Revista Electrónica Internacional de la Unión Latinoamericana de Entidades de Psicología. https://psicolatina.org/Cinco/reforma.html

Harari, R. (2002). Como se chama James Joyce? A partir do seminário Le sinthome de Jacques Lacan. Companhia de Freud.

Hidalgo, L. (2011). Arthur Bispo do Rosário: o senhor do labirinto. Rocco.

Lacan, J. (1987/1932). Da psicose paranoica em suas relações com a personalidade. Forense Universitária.

________. (1988/1955-1956). O Seminário, livro III: As psicoses. Zahar.

________. (1998). Ciência e verdade. In Lacan, J. Escritos. Zahar.

________. (2001/1966). O lugar da Psicanálise na Medicina. In Opção lacaniana, 32, 8-14.

________. (2007/1975-1976). O Seminário, livro XXIII: O sinthoma. Zahar.

Lancetti, A. (2006). Clínica peripatética. Hucitec.

Lucchesi, M. (2001). Cartas a Spinoza. In. Chang, F. et al., Revista Quaternio (Homenagem a Nise da Silveira), 8, 50-51.

Melo, W. (2001). Nise da Silveira. Conselho Federal de Psicologia.

Mello, L. C. (2015). Nise da Silveira: caminhos de uma psiquiatra rebelde. Automática e Hólos consultores associados.

Ministerio da Saude. (2004). Saúde mental no SUS: os Centros de Atenção Psicosocial. Ministério da Saúde.

________. (2015). Cadernos HumanizaSUS, 5, Saúde mental. Ministério da Saúde.

https://redehumanizasus.net/acervo/cadernos-humanizasus-volume-5-saude-mental/

Parker, I. (2013). Psicanálise lacaniana: revoluções em subjetividade. Anhablume.

Pereira, O. P & Palma, A. C. D. (2018). Sentidos das oficinas terapêuticas ocupacionais do caps no cotidiano dos usuários: uma descrição fenomenológica. Goiânia: Revista da Abordagem Gestáltica, 24,(1), 15-23. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672018000100003.

Silveira, N. (1992). O mundo das imagens. Ática.

________. (2016). Casa das Palmeiras e frases de Nise da Silveira.

http://casadaspalmeiras.blogspot.com.br/2016/01/casa-das-palmeiras-e-frases-de-nise-a.html.

Silva, T. J. F & Alencar, M. L. O. A. Invenção e endereçamento na oficina terapêutica em um centro de atenção diária. São Paulo: Revista Latinoamericana de Psicopatologia fundamental, 13(3), 524-538. http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v12n3/v12n3a08.pdf

Soler, C. (2007). Estabilização da psicose. In Soler, C., O inconsciente a céu aberto da psicose. Zahar.

Souza, A. (2002). Prefácio. In Harari, R., Como se chama James Joyce? A partir do seminário Le sinthome de Jacques Lacan. Companhia de Freud.

Tenório, F. (2001). A psicanálise e a clínica da reforma psiquiátrica. Rios ambiciosos.

Published

2021-11-30

How to Cite

Festucci Grecco, M., & Ramos Estevão, I. (2021). From foreclosure to reconstruction. Affectio Societatis, 18(35). https://doi.org/10.17533/udea.affs.v18n35a06