Une restitution historique de la psychosomatique : de Freud aux postfreudiens
DOI :
https://doi.org/10.17533/udea.affs.v17n32a03Mots-clés :
psychosomatique, psychanalyse, médecineRésumé
Cet article est issu d’un mémoire de master intitulé «Corps, féminin et subjectivation : une analyse à partir de sujets atteints de lupus érythémateux systémique». Le but est de confirmer la présence de la psychanalyse depuis le début des études sur la psychosomatique à travers un parcours historique sur le sujet, en esquissant l’origine de ce domaine du savoir, ainsi que les principales élaborations théoriquesconceptuelles surgies du dialogue entre la médecine et la psychanalyse. L’influence de Freud dans les débuts de ce domaine de la «psychosomatique» est considérée, ainsi que les importantes productions de Groddeck, Ferenczi, Alexander et Marty.
Téléchargements
Références
Alexander, F. (1989). Medicina Psicossomática. Porto Alegre: Artes Médicas.
American Psychiatric Association (2002). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-IV-TRTM: texto revisado. Porto Alegre: Artmed.
American Psychiatric Association (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-V. 5. Porto Alegre: Artmed.
Berrios, G. & Mumford, D. (2012). Transtornos somatoformes - Seção clínica. In: G, Berrios & R, Porter (Orgs). Uma história da psiquiatria clínica – III (pp. 729-762). São Paulo: Escuta.
Birman, J. (1980). Enfermidade e Loucura: Sobre a medicina das inter-relações. Rio de Janeiro: Campus Ed.
Caponi, S. (2011). As classificações psiquiátricas e a herança mórbida. Scientiæ Studia, 9 (1). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662011000100003.
Casetto, S. J. (2006). Sobre a importância do adoecer: uma visão em perspectiva da psicossomática psicanalítica do século XIX. Psyquê, 10, (janeiro-junho 2006), 121-142.
Dunker, C. & Kyrillos Neto, F (2011). A crítica psicanalítica do DSM IV – breve história do casamento psicopatológico entre psicanálise e psiquiatria. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental (Dezembro 2011), 611-626. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v14n4/v14n4a03.pdf
Dunker, C. (2014). Questões entre a psicanálise e o DSM. Jornal de Psicanálise, 79-107. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-58352014000200006
Ferenczi, S. (1993). As patoneuroses. In: Ferenczi, S. Obras completas, Vol. 3. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1917)
Ferenczi, S. (1993). Dois tipos de neurose de guerra (histeria). In: Ferenczi, S. Obras completas, Vol. 2. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1918).
Ferenczi, S. (1993). George Groddeck: O explorador de almas. In: Ferenczi, S. Obras completas, Vol. 3. São Paulo: Martins Fontes (Trabalho original publicado em 1921).
Freud, S. (1996). Sobre os fundamentos para destacar da neurastenia uma síndrome específica denominada “neurose de angústia”. In: S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (J. Salomão, trad., Vol. 3, pp. 91-118). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 19895 [1894]).
Freud, S. (1996). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (J. Salomão, trad., Vol. 7, pp. 119-127). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1905)
Freud, S. (1996). Moral sexual ‘civilizada’ e doença nervosa moderna. In: S. Freud, Edição Standard Brasileira das Obras psicológicas Completas de Sigmund Freud (J. Salomão, trad., Vol. 9, pp. 167-186). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1908).
Freud, S. (2004). À Guisa de Introdução ao Narcisismo. In: Freud, S. Obras Psicológicas de Sigmund Freud Escritos sobre a Psicologia do Inconsciente. (Luiz Alberto Hanns, trad., Vol. 1, pp. 95-131). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1914).
Freud, S. (2004). O Inconsciente. In: Freud, S. Obras Psicológicas de Sigmund Freud Escritos sobre a Psicologia do Inconsciente. (Luiz Alberto Hanns, trad., Vol. 2, pp.13-74). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1915).
Groddeck, G. (1992). Estudos psicanalíticos sobre psicossomática, 1920. São Paulo: Perspectiva.
Groddeck, G. (1997). O homem e seu Isso, 1917. São Paulo: Perspectiva.
Groddeck, G. (1997). O Livro dIsso, 1923. São Paulo: Perspectiva.
Laplanche, J. & Pontalis, J-B. (1986). Vocabulário da psicanálise, 1967. Martins Fontes.
Marty, P. (1993). A psicossomática do adulto. Porto Alegre: Artes Médicas.
Marty, P. & M’uzan, M. (1963). O pensamento operatório. Revista Brasileira de Psicanálise, 28, 1994, pp.165-74.
Marty, P. (1988). Mentalização e psicossomática. São Paulo: Casa do psicólogo.
Pereira, M. (1996). Questões preliminares para um debate entre a psicanálise e a psiquiatria no campo da psicopatologia. In: COUTO, Luiz Flávio Silva (Org.). Pesquisa em psicanálise (pp.43-54). Belo Horizonte: SEGRAC.
Quintella, R. (2005). A Psicossomática nos confins de sentido – problemas e reflexões psicanalíticas do fenômeno psicossomático. Dissertação de mestrado não publicada. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Recuperado em http://teopsic.psicologia.ufrj.br/arquivos/documentos/4CF0E4CD6EF91635F26D919ADBA500BC.pdf.
RAMOS, D. (1994). A psique do corpo: uma compreensão simbólica da doença. São Paulo: Summus.
Shorter, E. (2012). Transtornos somatoformes - Seção social. In: G, Berrios & R, Porter (Orgs). Uma história da psiquiatria clínica – III (pp. 763781). São Paulo: Escuta.
Vieira, W. (1997). A psicossomática de Pierre Marty. In: Ferraz, F.C. & Volich, R.M. (Orgs.) Psicossoma I (pp. 15-22). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Volich (2000). Psicossomática. São Paulo, Casa do Psicólogo.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Affectio Societatis 2020
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Partage dans les Mêmes Conditions 4.0 International.
Les auteurs autorisent la Revue à publier leurs travaux universitaires non seulement sur le site web de la Revue, mais aussi sur tout autre support écrit ou électronique de la Revue, ainsi que dans les bases de données auxquelles la Revue a accès. L'Affectio Societatis reconnaît que les droits moraux et la décision de publier ultérieurement leurs œuvres dans d'autres moyens de publication appartiennent exclusivement aux auteurs, auquel cas ces derniers reconnaissent expressément les crédits dus à l'Affectio Societatis.