Quem sabe eu ainda sou uma garotinha?: notas sobre a adolescéncia das meninas, seus sintomas e a relacão mãe/filha

Autores

  • Vera Pollo Universidade Veiga de Almeida
  • Heloene Ferreira da Silva Hospital Universitário Pedro Ernesto

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.affs.23602

Palavras-chave:

adolescência, sintoma, relação mão-filha, devastação

Resumo

O presente artigo consiste em algumas notas que procuram elaborar a prática psicanalítica com meninas adolescentes no Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente. Para tanto, ele traz inicialmente a contribuição de alguns psicanalistas contemporâneos, lado a lado com as contribuições de Freud e Lacan. Aborda alguns sintomas que tem comparecido com frequência nos processos analíticos das jovens mulheres e discute a relação mãe-filha. Em sua parte final, procura demonstrar que os psicanalistas podem aprender com as adolescentes. Palavras chave: adolescência, sintoma, relação mão filha, devastação.
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Biografia do Autor

Vera Pollo, Universidade Veiga de Almeida

Psicanalista. Doutora e Mestre em Psicologia pela PUC-RJ. D.E.A. pela Universidade de Paris 8.  Analista membro da Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano, da Internacional dos Fóruns e do Colegiado de Formações Clínicas do Campo Lacaniano-RJ. Professora Adjunta do Mestrado e do Doutorado em Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida e da Especialização em Psicologia Clínica da PUC-RJ. Exerce a clínica no Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente [NESA/HUPE/UERJ] e em consultório.

Heloene Ferreira da Silva, Hospital Universitário Pedro Ernesto

Psicóloga residente no Hospital Universitário Pedro Ernesto e Especializanda em Psicologia Clínica Institucional/UERJ. Graduada em Psicologia pela Universidade Veiga de Almeida/UVA.

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Publicado

2015-07-31

Como Citar

Pollo, V., & Ferreira da Silva, H. (2015). Quem sabe eu ainda sou uma garotinha?: notas sobre a adolescéncia das meninas, seus sintomas e a relacão mãe/filha. Affectio Societatis, 12(23), 101–115. https://doi.org/10.17533/udea.affs.23602

Edição

v. 12 n. 23 (2015): Revista Affectio Societatis

Seção

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