Pensamiento doctrinario moderno en la contabilidad y la propuesta de un neopragmatismo
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.rc.14692Palabras clave:
Doctrinas contables, pragmatismo, pruebas filosóficas, neopragmatismoResumen
En la historia de la ciencia contable, uno de los problemas que siempre se ha tratado es sobre conceptualizar y razonar sobre la finalidad, objeto y práctica tecnológica, formando diversas concepciones y teorías. Durante siglos, diversos académicos y autores proclamaban contenidos y conclusiones teóricas de que el contenido contable estaría en la finalidad de la información como punto sublime de la contabilidad; de forma natural y por diferentes ángulos, de acuerdo con las perspectivas de los tiempos, esta definición ha sido expuesta y necesita experimentación. Con base en los principales autores del conocimiento clásico y doctrinario de nuestra disciplina, por citar a Besta, Masi, Sá y los autores de la filosofía tales como Kant, Poincaré, entre otros, probamos los fundamentos del pragmatismo y proponemos nuevas conclusiones para su concepción, denominándolo neopragmatismo, debido a esta otra vertiente comprobada por nosotros. El objetivo entonces de este artículo, es discutir la noción pragmática, buscando una nueva óptica doctrinaria. La metodología utilizada fue el método histórico, la mayéutica, y la lógica filosófica de los argumentos de las principales corrientes. Debido al problema informativo de la contabilidad tradicional, que proviene de siglos atrás, y también por motivos de poca instrucción e intervenciones en la estructura básica de la ciencia contable en el punto de vista teórico y filosófico, se hace relevante nuestra propuesta, y se generan posibilidades para nuevas investigaciones y una nueva concepción doctrinaria a ser mejorada y ampliada por el universo de académicos.
Descargas
Citas
Aloe, A. (1976). Contabilidade Geral. (6ª ed). São Paulo, Ed. Atlas.
Aloe, A. (1969). Doutrinadores Italianos. Revista Paulista de Contabilidade: SCSP, 47(428).
Amaduzzi, A. (2006). L`azienda nel suo sistema operante. (9ª ed). Torino, UTET.
Anthony, R. (1971). Princípios de contabilidade e análise financeira. São Paulo, brasiliense.
Aranha, M. & Martins, M. (1996). Filosofando: Introdução á Filosofia. (2. ed). São Paulo, Editora Moderna Ltda.
Aristoteles (1978). Tópicos; Dos argumentos sofísticos. Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha; Traduções de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglês de W. A. Pickard - Coleção: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural.
Aristoteles (2001). Da geração e da Corrupção seguido de convite à filosofia. Tradução de Renata Maria Parreira Cordeiro. São Paulo, Landy Editora.
Aristoteles (2005). Ética a Nicômaco. Tradução de Pietro Nassetti São Paulo, Ed. Martin Claret.
Aristoteles (2002). A Política. Tradução de Torrieri Guimarães. São Paulo: Ed. Martin Claret.
Atkinson, R.; Kaplan, R.; Anthony A. & Young, S. (2008). Contabilidade Gerencial. (2ª ed). São Paulo, Ed. Atlas.
Backer, M. & Jacobsen, L. (1976). Contabilidade de Custos. Rio de Janeiro, Ed. Mcgraw-hill do Brasil.Bartaloni, L. (2008). Discussione Finale su: Storia del Pensiero Economico-Aziendale. Tese para o curso de laureação em economia e comércio. Pesquisa realizada no site www.tiscali.it em 12 de Fev.
Beranek, W. (1984). A análise financeira. Porto, Ed. Rés.
Berlinck, H. (1921). Contabilidade applicada às empresas commerciaes, industriaes, agrícolas e Financeiras. (6ª ed). São Paulo, Casa Duprat.B
ESTA, F. (1922). La Ragioneria. 2º Ed. Milano, Cada Editrice Dottor Francesco Vallardi.
Bunge, M. (1987). Epistemologia: Curso de atualização. (2º ed). São Paulo, T.A. Queiroz - Editora da Universidade de São Paulo.
Carqueja, H. (2003). Do saber da profissão às doutrinas da academia. Revista de Contabilidade e Comércio. 59, (234-235).
Carvalho, C. (1973). Estudos de Contabilidade. (25ª ed). São Paulo: “Lisa” Livros irradiantes S.A.Ceccherelli, A. (1950). Il Linguaggio dei Bilanci. (5º ed). Firenze, Felice Le Monnier.
Cerboni, G. (1886). La Ragioneria Scientifica. Roma, Ermanno Loescher.
Cheng, C.; Liu, C. & Schaefer, T. (1996). Earnings Perfomance and the Incremental Information Content of Cash Flows from Operations. Journal of accounting Research, 34(1).
Cordeiro, C. (2005). Contabilidade Criativa: Um estudo sobre a sua caracterização. Pesquisa realizada no site:<>.
Coadic, Y. (1996). A ciência da Informação. Brasília DF, Ed. Briquet de Lemos Livros.
Comte, A. (2005). Discurso preliminar sobre o espírito positivo. Tradução de Renato Barbosa Rodrigues Pereira. Pesquisa realizada em http//www.culturabrasil.org.
D`auria, F. (1953). Variação do Valor Efetivo do Capital. São Paulo, Ed. Atlas.
D`auria, F. (1959a). Primeiros Princípios de Contabilidade Pura. São Paulo, Companhia Editora Nacional.
D`auria, F. (1954). Contabilidade Integral. Conferencia Interamericana de Contabilidade. São Paulo, FCE.
D`auria, F. (1953). Cinqüenta anos de Contabilidade. São Paulo, Indústria Gráfica Siqueira.
D`auria, F. (1956). Contabilidade Geral (Teoria da Contabilidade Patrimonial). São Paulo, Companhia Editora nacional.
D`auria, F. (1962). Revisão Contábil. (2º ed). São Paulo, Companhia Editora Nacional.
Descartes, R. (1960). Discurso do Método. Tradução de João da Cruz Costa. Rio de Janeiro, Tecnoprint Gráfica, 1960.
Dias, F. (1944). A técnica da Leitura dos Balanços. 2ª ed. Lisboa, Livraria Moraes.
Dinwiddy, C. (1972). Elementos de matemática para economistas. São Paulo, Ed. Atlas.
Duque, J. (2008). Em defesa do valor justo. Revista da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas.Lisboa, CTOC, 105, Ano IX, Dez. de.
Einstein, A. & Infeld, L. (1988). A evolução da Física. 4ª ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara.
Einstein, A. & Infeld, L. (1981). Como Vejo o Mundo. 7ª ed. Rio de janeiro, Ed. Nova Fronteira.De Escobar, C. (1975). As ciências e a Filosofia. Rio de Janeiro, Imago.
Evartas, H. (1972). Introdução ao PERT. São Paulo, Ed. Atlas.
Ferreira, E. (2008). Modelos de Avaliação de Empresas e utilidade da informação contabilística. Lisboa, Lusíada Editora.
Ferreira, R. (1983). Normalização Contabilística (Dissertação de Doutoramento). Coimbra, Livraria Arnaldo.
Ferreira, R. (1981). Reflexões sobre princípios contabilísticos e ajustamentos monetários em períodos de inflação. Porto: APOTEC.
Ferreira, R. (1985). Lições de Gestão Financeira.Coimbra: Livraria Arnaldo. V. I e II.
Finney, H. & Milher, H. (1967). Curso de contabilidad intermedia. 2ª ed. México, Union Tipográfica Editorial Hispano Americana, Tomo I.
Florentino, A. (1990). Análise Contábil: Analise de Balanços. 9º Ed. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas.
Florentino, A. (1963). Classificação de Patrimônio para uma análise econômica dos Balanços das empresas.Rio de Janeiro, Fundação Getulio Vargas.
Florentino, A. (2000). Redimensionamento da História da Contabilidade. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília, CFC, XXIX (122).
Franco, H. (1950). Fundamento Científico da Contabilidade. São Paulo, Ed. Revisora Gramatical.
Franco, H. (1973). Estrutura, análise e interpretação de balanço. 12. Ed. São Paulo, Atlas.
Galileu, G. & Newton, I. (1987). O ensaiador/. Princípios Matemáticos; Óptica; O peso e o equilíbrio dos fluidos. Tradução Helda Barraco (et al). São Paulo, Nova Cultural.
Gianessi, E. (1943). Costi e Prezzi-tipo nelle aziende industriali. Milano, Dott. A. Giuffrè – Editore.
Hawking, S. (1994). O fim da física. Lisboa, Ed. Gradiva.
Hawking, S. (1999). Uma breve história do tempo. Rio de Janeiro, Ed. Rocco.
Hegel, G. (2005). Introdução à História da Filosofia. São Paulo, Ed. Rideel.
Hendriksen, E. & Van Breda, M. (1999). Teoria da Contabilidade. São Paulo, Ed. Atlas.
Von Ihering, R. (2005). É o Direito uma ciência? São Paulo, Ed. Rideel.
Iudicìbus, S. (1988). Análise de Balanços. 5ª ed. São Paulo, Ed. Atlas.
Iudicìbus, S.; Martins, E.; Gelbcke, E. & Franco, H. (1984). Conflito entre princípios contábeis e as normas legais e fiscais. Revista Brasileira de Contabilidade. 14(50).
Iudicìbus, S. (2000). Teoria da Contabilidade. 6ª ed. São Paulo, Ed. Atlas.
Júnior, F. (1972). Contabilidade Superior. 9º edição, São Paulo, Ed. Atlas.
Júnior, F. (1975). Análise de Balanço para a Administração Financeira. 10ª ed. São Paulo, Ed. Atlas.
Johnson, R. (1973). Administração Financeira. Tradução de Lenita Camargo Teixeira. 3ª ed. São Paulo, Ed. Pioneira, I V.
Johnston, J. (1974). Métodos Econométricos. São Paulo, Ed. Atlas.
Kant, E. (s.d.). Crítica da Razão Pura. Tradução de J. Rodrigues de Mereje. Rio de Janeiro, Ed. Tecnoprint.
Kaplan, R. & Johnson, H. (1996). A relevância da Contabilidade de Custos. 2ª ed. Rio de Janeiro, Ed. Campus.
Koliver, O. (1971). Estrutura e Análise de Balanços. 4º Ed. Porto Alegre, Staff editora Limitada.
Klein, T. (1954). Contabilidade Superior:Estrutura e Análises de Balanços. 2ª ed. Rio de Janeiro, Ed. Aurora.
Kraemer, M. (2004). Contabilidade Criativa maquiando as demonstrações contábeis. Pesquisa realizada no site: <> em 10 de Nov..
Leibniz, G. (s.d.). Obras escolhidas. Organização e tradução de António Borges Coelho. Lisboa, Livros Horizonte.
Leone, G. (2000). Curso de Contabilidade de Custos. 2ª ed. São Paulo, Ed. Atlas.
Lopes, A. & Iudícibus, S. (2004). Teoria Avançada da Contabilidade. São Paulo: Ed. Atlas.
Lopes, A.; & Martins, E. (2005). Teoria da Contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo, Ed. Atlas.
Lopes, A. (2002). A informação contábil e o mercado de capitais. São Paulo, Pioneira Thomson Learning.
Luckesi, C.; Barreto, E.; Cosma, J. & Baptista, N. (1989). Fazer Universidade : Uma Proposta Metodológica.5º Ed. São Paulo, Ed. Cortez.
Martins, E. (2001). Avaliação de Empresas: Da Mensuração Contábil à Econômica. São Paulo, Ed. Atlas.
Martins, E. (2001). Contabilidade de Custos. 9ª ed. São Paulo, Ed. Atlas, 2006.
Rodriguês, A. (1985). Cronologia e síntese da evolução do pensamento e do ensino comercial, contábil, atuarial, administrativo e econômico no Brasil: (séculos XVIII e XIX, períodos Brasil-Colonia, Brasil-Reino Unido. Revista do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul,Porto Alegre: CRCRS, (41), 3-11.
Rodriguês, A. (1989). Vultos da Contabilidade Brasileira - José Antônio Lisboa. Revista Brasileira de Contabilidade. XIX(68).
Rodriguês, A. (1996). Da patrimoniologia a patrimoniometria: patrimoniologia, a nova contabilidade. Jornal do Técnico de Contas e da Empresa. 28(367), 93-94.
Rodriguês, A. (1979). Da sociologia da contabilidade a auditoria socio-econômica. Revista do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul,Porto Alegre: (23), 5-10.
Rohden, H. (1987). Einstein: O enigma do Universo. 5ª ed. São Paulo, Ed. Alvorada.
Rossi, G. (1882). L`ente Econômico-amministrativo. Emilia, Stabilimento Tipo-Litografico Degli Artigianelli.
Sá, A. (1953). Filosofia da Contabilidade. Rio de Janeiro, Ed. Aurora.
Sá, A. (1959). O equilíbrio do Capital das Empresas. Belo Horizonte, Estabelecimentos Gráficos Santa Maria S/A.
Sá, A. (1961). História da Contabilidade. Belo Horizonte, Ed. Presidente.
Sá, A. (1965). Teoria do capital das empresas. Rio de Janeiro, FGV.
Sá, A. (1971). Estudo Analítico da Rentabilidade das Empresas. Rio de Janeiro, APEC.
Sá, A. (1973). Curso Superior de Análise de Balanços. 3ª ed. São Paulo, Ed. Atlas.
Sá, A. (1981a). Filosofia da Contabilidade: Introduções ao estudo. Revista do conselho Regional de contabilidade, (30), 44-488.
Sá, A. (1981b). Análise Empresarial e Liquidez Financeira. Revista Brasileira de Contabilidade. XI(38).
Sá, A. (1983). Doutrinas Contábeis e a Escola Científica do Aziendalismo. Revista Brasileira de Contabilidade. XIII(47).
Sá, A. (1987). Introdução à ciência da Contabilidade. Rio de Janeiro, Tecnoprint.
Sá, A. (1992). Teoria geral do conhecimento contábil. Belo Horizonte, IPAT-UNA.
Sá, A. (1994). Autonomia e Qualidade Cientifica da Contabilidade. Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais.
Sá, A. (1997). Historia Geral e das Doutrinas da Contabilidade. São Paulo, Ed. Atlas.
Sá, A. (1999). Teoria da Contabilidade. São Paulo, Ed. Atlas.
Sá, A. (2000). Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo, Ed. Atlas.
Sá, A. (2001a). A Função Social do Contabilista. Revista Mineira de Contabilidade. (3).
Sá, A. (2001b). O futuro da Contabilidade. Revista Mineira de Contabilidade, Belo Horizonte, (4).
Sá, A. (2003). Antonio Lopes de. Bases das Escolas Européia e Norte-Americana, perante a Cultura Contábil e a Proposta Neopatrimonialista. Revista de Contabilidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, (111).
Sá, A. (2004). Prosperidade e Padrões Contábeis. Revista Mineira de Contabilidade. VII(22).
Sá, A. (2004). Diferenças conceituais entre econômico e contábil. Revista Contabilidade e informação. XII(31).
Sá, A. (2005). Fundamentos da Contabilidade Geral. 2ª ed. Curitiba, Ed. Juruá.
Schmidt, P. & Santos, J. (2002). Avaliação de Ativos Intangíveis: Goodwill, Capital Intelectual, Marcas e patentes, propriedade intelectual, pesquisa e desenvolvimento. São Paulo, Ed. Atlas.
Silva, F. (1951). Compêndio de Contabilidade. 8ª ed. Lisboa, Livraria Sá da Costa.
Silva, F. (1970). Curiosidades, velharias e miudezas contabilísticas. Lisboa, Editorial império.
Silva, J. (2002). O conhecimento contábil contemporâneo: uma introdução à doutrina neopatrimonialista. Dissertação de mestrado. Salvador, Fundação Visconde de Cairú.
Silva, R. (2008a). Evolución doctrinaria del conocimiento contable y tendências actuales em los tiempos modernos. Revista Internacional Legis de Contabilidad & Auditoria, (34).
Silva, R. (2008b). A história da Teoria do equilíbrio patrimonial: a doutrina da estática de Vincenzo Mais, e a tese das proporções simétricas de Antonio Lopes de Sá. Trabalho ganhador do primeiro lugar no prêmio internacional de história da contabilidade/ APOTEC.
Silva, R. (2009). Filosofia da Contabilidade. Revista Contabilidade e informação. Unijuí, Rio Grande do Sul. XII(31).
Silva, R. (2009a). Evolução doutrinária da contabilidade – Epistemologia do princípio patrimonial. Curitiba, Editora Juruá.
Silva, R. (2009b). Pontos introdutórios da teoria da socialização do patrimônio em ótica neopatrimonialista como base para a benesse social e humana: estudo do caso brasileiro. Revista de Contabilidad y Auditoria, 15(30).
Silva, R. (2006). Filosofia da Análise da Estabilidade da Liquidez. Revista Catarinense da Ciência Contábil, Florianópolis, 4(11).
Silva, R. (2007). O equilíbrio do capital e a sua intensidade: pontos da filosofia Neopatrimonialista. Revista Catarinense da Ciência Contábil. 6(18).
Silva, R. (2007a). Ciência e não-ciência da Contabilidade. Revista da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, VIII(87).
Silva, R. (2007b). A resultabilidade. Revista de Ciências Empresariais e Jurídicas, (10). 007.
Sloan, R. (1996). Do stock Prices Fully reflect information in accruals and cash flows about future earnings? The accouting review. 71(3).
Soto, E. (2006). Evolución del pensamiento contable de Richard Mattessich. Pesquisa realizada no site <>
Steintrasser, A. (1957). Estrutura e Análise de Balanços – Estudo Teórico-Prático. 2ª ed. Porto Alegre, Editora Sulina.
Stockton, R. (1968). Introdução à programação Linear. São Paulo, Ed. Atlas.
Stockton, R. (1980). Sistemas básicos de Controle de Estoques – conceitos e análises. São Paulo, Ed. Atlas.
Teichman, J. & Evans, K. (2009). Filosofia.Tradução de Lucia Sano. São Paulo, Madras.
Valle, F. (1973). As tendências positivas do Prof. Francisco D`auria. Revista Paulista de Contabilidade,São Paulo, 51(440).
Vatter, W. (1975). Introdução ao orçamento empresarial. São Paulo, Ed. Atlas.
Viana, C. (1971). Teoria Geral da Contabilidade. Volume I, 5. Ed., Porto Alegre, Livraria Sulina Editora.
Yamane, T. (1976). Matemática para economistas. 3ª ed. São Paulo, Ed. Atlas.
Zappa, G. (1950). Il Rédito di Impresa. 2ª edição. Milão, Dott. A. Giuffrè - Editore.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los derechos de autor sobre los artículos son cedidos a la Universidad de Antioquia para disponer de resúmenes y el texto completo en bases de datos que difunden los contenidos de cada edición. Sin embargo, los autores podrán hacer difusión de sus trabajos publicados en la revista a través de sus páginas personales y repositorios institucionales.