A Contabilidade: seu conteúdo projetivo no contexto das previsões

Autores

  • Jorge Manuel Gil Universidade da Patagônia

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.rc.14686

Palavras-chave:

Techno-ciência social, contexto de previsões, contexto de projeções, modelos em Contabilidade

Resumo

O desenvolvimento epistêmico da Contabilidade garante sua conceituação científica; e sua
aplicação concreta para a solução de problemas lhe dá um perfil essencialmente social, e sua inserção
nos problemas do sistema econômico a localiza no campo dos conhecimentos sociais. Isso permite
que seu quadro como tecnociência de base social. Nesse contexto, a previsão que a Contabilidade
pode contribuir excede as propostas metodológicas e torna-se um compromisso social essencial: a
Contabilidade deve servir para prever o futuro das organizações e do sistema socioeconômico em si.
O artigo analisa esta faceta, geralmente desconsiderada ou reduzida a questões técnicas, e conclui que
a capacidade preditiva da Contabilidade é função do conteúdo explicativo de seus modelos contábeis
normativos, de sua potencialidade de representação da realidade econômica e de uma forte relação
com as decisões financeiras, e como tal, futuras na organização
|Resumo
= 874 veces | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 963 veces|

Downloads

Referências

Argyris, C., (2001). Sobre el aprendizaje organizacional. Oxford University Press, México.

Biondi, M. et al. (2007). Información contable proyectada o prospectiva, Revista Contabilidad y Auditoría, FCE UBA, XIII (25).

Cañibano, L. (1987). Contabilidad: análisis contable de la realidad económica. Pirámide, Madrid.

Chua, W. (1986). Radical Developments in Accounting Thougth. The Accounting Review. 61(4), 601-632.

Churchman, L. (1961). Prediction and Optimal decision: philosophical issues of a science of values. Englewood Cliffs, N.J.: Prentica-Hall, Inc.

García, R. (2006). Sistemas complejos. Gedisa, Barcelona.

García, C. (2001). Elementos para una teoría general de la contabilidad. La Ley, Bs. As.

Gil, A. (1990). El análisis financiero en la incertidumbre. Ariel Economía, Barcelona.

Gil, J. M. (1990a). Los Estados Financieros como modelos de la Realidad Económica, Técnica Contable,(502), 429-438.

Gil, J. M. (1990b). Los Estados Financieros como modelos de la Realidad Económica, Técnica Contable,(503), 525-534.

Mc Donald (1972). Comparative Accounting Theory. Massachussets: Addison-Wesley Publishing Company.

Mattessich, R. (2002). Contabilidad y métodos analíticos. Edit. La Ley, Buenos Aires.

Montaño, A. (1975). Interpretación dinámica de los estados financieros, Trillas, México.

Reig, J. et al. (s.f.). Lógica borrosa y su aplicación en contabilidad, Revista española de financiación y contabilidad, XXVII(96).

Sánchez, L. E. (2005). Estados contables proyectados. La Ley, Buenos Aires.

Schettini, J. A. (1967). Los ratios normales en el análisis de estados. Ediciones Macchi, Bs. As.

Schuster, F. G. (2005). Explicación y predicción. CLACSO Libros, III edición, Bs. As.

Shackle, G. (1976). Epistémica y economía. Fondo de Cultura Económica, Madrid.

Tua, J. (1995). Lecturas de teoría e investigación contable. Centro interamericano Jurídico-financiero, Medellín, Colombia.

Publicado

2013-02-28

Como Citar

Gil, J. M. (2013). A Contabilidade: seu conteúdo projetivo no contexto das previsões. Contaduría Universidad De Antioquia, (60), 95–117. https://doi.org/10.17533/udea.rc.14686

Edição

Seção

Artículos