As práticas contábeis e do governo corporativo: Facilitadoras da ascensão da concepção financeira da emprega na Colômbia

Autores

  • Steven Pardo López Instituição Universitária Politécnica Grancolombiano

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.rc.328435

Palavras-chave:

governo corporativo, práticas contábeis, isomorfismo institucional, cambio organizacional

Resumo

O câmbio na regulação contábil e do governo corporativo experimentado durante as duas últimas décadas tem contribuído à consolidação de uma visão de empresa, segundo a qual, as práticas financeiras atuam como eixo constitutivo das decisões organizacionais. Este artigo sugere elementos de analise do papel ativo que interpretam as modernizações contábeis e do governo corporativo na redefinição da visão dominante de empresa. Esso, por meio de uma descrição do processo de liberação económica como ponto de inflexão. Na discussão introduzem-se o isomorfismo institucional como elemento explicativo do cambio organizacional e descrevem-se alguns processos ligados à homogeneização das práticas contábeis e do governo corporativo à luz de características do isomorfismo coercivo, mimético e normativo. Finalmente, apresenta-se que os câmbios na regulação contábil e do governo corporativo, introduzidos na Colômbia, têm atuado como veículos que procuram encurtar distâncias entre a realidade organizacional e as demandas institucionais.

|Resumo
= 355 veces | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 286 veces|

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Steven Pardo López, Instituição Universitária Politécnica Grancolombiano

Contador Público e Mestre em Administração pela Universidade Nacional da Colômbia Vinculado ao grupo de pesquisa "Direitos, Economia e Globalização" da Instituição Universitária Politécnica Grancolombiano.

Referências

Aglietta, M., & Rebérioux, A. (2009). El debate contable. En M. Aglietta, El capitalismo financiero a la deriva (traducción) (pp. 151-182). Bogotá: Universidad Externado.

Araújo, P. (2003). Nuevo institucionalismo, teoría de la estructuración y cambio en los sistemas y prácticas de contabilidad de gestión: teorías y métodos de investigación. Revista Española de Financiación y Contabilidad, 32(118), 693-724.

Carrera, J. (2010). El G20, la crisis y el rediseño de la Arquitectura Financiera Internacional. Central Bank of Argentina (BCRA).

Davis, L., & North, D. (1971). Institutional Change and American Economic Growth. Cambridge, UK: Cambridge University Press.

Dimaggio, P., & Powell, W. (1983). Retorno a la jaula de hierro: El isomorfismo institucional y la racionalidad colectiva en los campos organizacionales. En P. Dimaggio, & W. Powell, El nuevo institucionalismo en el análisis organizacional (pp. 147-160). Fondo de Cultura Económica.

Fennell, M. (1980). The effects of environmental characteristics on the structure of hospital clusters. Administrative Science Quarterly, 485-510.

Frieden, J. (2006). Capitalismo Global. El trasfondo económico de la historia del siglo XX. Barcelona: Crítica.

Giraldo, C. (2007). ¿Protección o desprotección social? Bogotá: Desde abajo.

Guttman, R. (2009). Una introducción al capitalismo introducido poir las finanzas. Ola financiera, 20-59.

Hall, P. (2001). Varieties of capitalism: the institutional foundations of comparative advantage. Oxford: Oxford University Press.

Harvey, D. (2004). El nuevo imperialismo: acumulación por desposesión. 1-26.

López Pineda, L. (2010). Transformación productiva de la industria en Colombia y sus regiones despúes de la apertura. Cuadernos de Economía, 239 - 284.

Mahoney, J., & Thelen, K. (2010). A theory of gradual institutional change. Explaining institutional change: Ambiguity, agency, and power. Cambridge: Cambridge University Press.

Martínez, R., & Reyes, E. (2012). El consenso se Washigton: la instauración de las políticas neoliberales en América Latina. Política y Cultura (37), 35-34.

Meyer, J. (1979). The impact of the centralization of educational funding and control on state and local organizational governance. Program Report No. 79-B20. Stanford University,.

Meyer, J., & Rowan, B. (1999). Organizaciones institucionalizadas: la estructura formal como mito y ceremonia. En W. Powell, & P. DiMaggio, El nuevo institucionalismo en el análisis organizacional. México: Fondo de Cultura Económica, Colegio Nacional de Ciencias Políticas y Administración.

Nölke, A., & Perry, J. (2007). The Power of Transnational Private Governance: Financialization and the IASB. Business and Politics, 9(3), 1-25.

Oxley, J. (1998). Institutional environment and the mechanisms of governance: the impact of intellectual property protection on the structure of inter-firm alliances. Journal of Economic Behavior & Organization, 38, 283-309.

Pacheco-Vega, R., & Basurto, F. (2008). Instituciones en el saneamiento de aguas residuales: reglas formales e informales en el Consejo de Cuenca Lerma-Chapala. Revista mexicana de sociología, 70(1), 87-109.

Pardo, S. (2015). Prácticas de valoración y gobierno corporativo: medios para la resignificación del control en las organizaciones colombianas. Cuadernos de Contabilidad, 16(40).

Pina-Cabral, J. (2011). Afterword: What is an institution? Social Anthropology, 477-494.

Serle, J. (2010). Making the social world: the structure of human civilization. New York: Oxford University Press.

Shleifer, A., & Vishny, R. (1997). A Survey of Corporate Governance. The Journal of Finance, 737-783.

Siepel, J., & Nightingale, P. (2014). Anglo-Saxon governance: Similarities, difference and outcomes in a Financialised world. Critical Perspectives on Accounting, 25, 27-35.

Soin, K., & Collier, P. (2013). Risk and risk management in management accounting and control. Management Accounting Research, 24(2), 82-87.

Sunder, S. (2005). Introducción a la Teoría de la Contabilidad y el Control. En S. Sunder, Teoría de la contabilidad y el control (págs. 23-35). Bogotá: Universidad Nacional de Colombia.

Udy, S. (1970). Work in Traditional and Modern Society. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall.

Williamson, J. (1990). What Washington Means by Policy Reform. Institute for International Economics.

Williamson, O. (1991). Comparative Economic Organization: The Analysis of Discrete Structural Alternatives. Administrative Science Quarterly, 36(2), 269-296.

Zeff, S. (2003). How the U.S accounting profession get where it is today. Accounting Horizons, 17(4), 267-286.

Zhang, Y., & Andrew, J. (2014). Financialisation and the Conceptual Framework. Critical Perspectives on Accounting, 25, 19.

Publicado

2016-12-24

Como Citar

Pardo López, S. (2016). As práticas contábeis e do governo corporativo: Facilitadoras da ascensão da concepção financeira da emprega na Colômbia. Contaduría Universidad De Antioquia, (69), 155–172. https://doi.org/10.17533/udea.rc.328435

Edição

Seção

Artículos