Alteridade e sensibilidade na perspectiva da compreensão como método
Palabras clave:
comunicación, la comprensión como método, sociedad del desempeño, incomunicación, pedagogía del verResumen
Construir una teoría comprensiva de la comunicación (Dimas Künsch) exige estudiar también la incomunicación. ¿Cómo se podría terminar tal fenómeno frente a una comunicación dialógica y comprensiva? Tomamos como hipótesis la necesidad del cultivo de la sensibilidad. Para tanto, circunscribimos la noción de incomunicación, observando algunas de sus manifestaciones concretas, para después investigar relaciones entre comunicación y experiencia estética a partir de los estudios de Susanne Langer sobre el arte. Al final, consideramos la necesidad de construir una pedagogía del ver (Byung-Chul Han) como respuesta al fenómeno de la incomunicación.
Descargas
Citas
BAITELLO JR., Norval; CONTRERA, Malena Segura; MENEZES, José Eugenio de O. (Orgs.). 2005. Os meios da incomunicação. São Paulo: Annablume/ CISC.
BUBER, Martin. 2001. Eu e Tu. São Paulo: Centauro.
BUTLER, Judith. 2017. Judith Butler escreve sobre sua teoria de gênero e o ataque sofrido no Brasil. Folha de S.Paulo, [S.l.]. Caderno Ilustríssima. Disponible en: <http://m.folha.uol.com.br/ilustrissima/2017/11/1936103-judith-butler-escreve-sobre-o-fantasma-do-genero-e-o-ataque-sofrido-no-brasil.shtml> [consultado el 19 nov. 2017].
CAMPBELL, Joseph. 2014. O poder do mito. Com Bill Moyers. 30. ed. Org. por Betty Sue Flowers. São Paulo: Palas Athena.
CAMPBELL, Joseph. 2007. O herói de mil faces. São Paulo: Pensamento.
CASSIRER, Ernst. 2013. Linguagem e mito. 4. ed. São Paulo: Perspectiva (Debates; 50).
CHARLOTTESVILLE attack: what, where and who? 2017. Al Jazeera [S.l.]. Disponible en: <http://www.aljazeera.com/news/2017/08/charlottesville-attack-170813081045115.html> [consultado el 11 nov. 2017].
DE LLANO, Pablo. 2017. Três mortos na jornada de violência provocada por grupos racistas norte-americanos. El País [S.l.] Internacional. Disponible en: <https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/12/internacional/1502553163_703843.html> [consultado el 11 nov. 2017].
DERRUBADA de estátua confederada nos EUA segue o rastro de Charlottesville. 2017. El País [S.l]. Internacional. Disponible en: <https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/15/internacional/1502783991_861851.html> [consultado el 13 nov. 2017].
DURAND, Gilbert. 1982. Mito, símbolo e mitodologia. Lisboa: Editorial Presença (Clivagens; 7).
FERNANDES, André de Paiva Bonillo. 2017. Rousseau e a compreensão pelo olhar: o processo de educação da consciência moral. En: KÜNSCH, Dimas A. et. al. (Orgs.). Produção de conhecimento e compreensão. São Paulo: UNI, p. 77-91. Disponible en: <https://casperlibero.edu.br/wp-content/uploads/2017/11/ebook-livro2.pdf> [consultado el 16 febrero 2018].
FERNANDES, André de Paiva Bonillo; FERNANDES, Paulo Emílio de Paiva Bonillo. 2016. Imagem e violência simbólica: o Cristo feminino como alteridade radical. En: CHIACHIRI, Roberto; PERSICHETTI, Simonetta. (Orgs.). Imagem e inserção social II. São Paulo: UNI, p. 195-217. Disponible en: <https://casperlibero.edu.br/wp-content/uploads/2014/07/INSER%C3%87%C3%83O-SOCIAL-II.pdf> [consultado el 16 nov. 2017].
FIGARO, Roseli. 2010. Entrevista com José Luiz Fiorin. Comunicação é o lugar de encontros e de conflitos, onde se constituem os discursos e os diferentes pontos de vista. Matrizes, São Paulo, ano 4, n. 1, p. 115-126. Disponible en: <https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38279/41091> [consultado el 16 nov. 2017].
GUNTER, Joel. 2017. A reckoning in Charlottesville. BBC News [S.l.]. US & Canada. Disponible en: <http://www.bbc.com/news/world-us-canada-40914748> [consultado el 11 nov. 2017].
HAN, Byung-Chul. 2015. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes.
KÜNSCH, Dimas A. 2007. Comunicação e incomunicação: aproximação complexo-compreensiva à questão. Líbero, São Paulo, ano X, n. 19, p. 51-59. Disponible en: <https://casperlibero.edu.br/wp-content/uploads/2014/05/Comunica%C3%A7%C3%A3o-e-incomunica%C3%A7%C3%A3o.pdf> [consultado el 16 nov. 2017].
KÜNSCH, Dimas A. 2008. Teoria compreensiva da comunicação. En: KÜNSCH, Dimas A.; BARROS, Laan Mendes de. (Orgs.). Comunicação: saber, arte ou ciência? Questões de teoria e epistemologia. São Paulo: Plêiade, p. 173-195.
LANGER, Susanne K. 2004. Filosofia em nova chave. 2. ed. São Paulo: Perspectiva (Debates; 33).
LEWIS, C. S. 2012. A abolição do homem. 2. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes.
MARCONDES FILHO, Ciro. 2017. Elemento para a construção de uma comunicologia. De como melhor compreender a comunicação considerando-a como um evento estético. En: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, 26, São Paulo. Anais… São Paulo: Faculdade Cásper Líbero. Disponible en: <http://www.compos.org.br/data/arquivos_2017/trabalhos_arquivo_XC0S331GX46ZARUNSV3H_26_5120_23_01_2017_16_39_54.pdf> [consultado el 26 agosto 2018].
MARTÍN, María. 2015. O Rio reage contra a intolerância. El País [S.l.]. Disponible en: <https://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/25/politica/1443198009_042400.html> [consultado el 13 de nov. 2017].
MARTINO, Luís Mauro Sá. 2009. Teoria da comunicação: ideias, conceitos e métodos. Petrópolis: Vozes.
MARTINO, Luiz C. 2008. O campo da comunicação e suas teorias. En: KÜNSCH, Dimas A.; BARROS, Laan Mendes de. (Orgs.). Comunicação: saber, arte ou ciência? Questões de teoria e epistemologia. São Paulo: Plêiade, p. 13-33.
PESSOA, Fernando. 2011. Livro do desassossego. Composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Organização: Richard Zenith. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras.
PIGNATARI, Décio. 2011. O que é comunicação poética. 10. ed. Cotia, SP: Ateliê Editorial.
PIKULICKA-WILCZEWSKA, Agnieszka. 2017. Why 60,000 people joined a nationalist march in Poland. Al Jazeera [S.l.]. Disponible en: <http://www.aljazeera.com/news/2017/11/60000-nationalists-fascists-joined-warsaw-march-171112140646393.html> [consultado el 15 nov. 2017].
ROMANINI, Vinícius. 2008. Só o receptor salva a comunicação. Matrizes, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 231-237. Disponible en: <https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38204/40957> [consultado el 16 nov. 2017].
SODRÉ, Muniz. 2012.Comunicação: um campo em apuros teóricos. Matrizes, São Paulo, ano 5, n. 2, p. 11-27. Disponible en: <https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38325/41179> [consultado el 16 nov. 2017].
SANTOS, Boaventura de Sousa. 2008. A filosofia à venda, a douta ignorância e a aposta de Pascal. Revista crítica de ciências sociais, Coimbra, 80, p. 11-43. Disponible en: <https://rccs.revues.org/691> [consultado el 26 nov. 2017].
TAYLOR, Matthew. 2017. “White Europe”: 60,000 nationalists march on Poland’s independence day. The Guardian, [S.l.]. Disponible en: <https://www.theguardian.com/world/2017/nov/12/white-europe-60000-nationalists-march-on-polands-independence-day> [consultado el 14 nov. 2017].
VACCARO, Adam; ORTIZ, Aimee; KARASIN, Reena. 2017. Boston’s Holocaust memorial damaged for second time this summer. The Boston Globe [S.l.] Disponible en: <https://www.bostonglobe.com/metro/2017/08/14/holocaust-memorial-boston-damaged-for-second-time-this-summer/ujYan70j3kXzFWS3TGcZ0J/story.html> [consultado el 13 nov. 2017].
VON ZUBEN, Newton Aquiles. 2001. Introdução. En: BUBER, Martin. Eu e Tu. São Paulo: Centauro, p. 7-49.
WARSAW nationalist march draws tens of thousands. 2017. BBC News [S.l.]. Disponible en: <http://www.bbc.com/news/world-europe-41958199> [consultado el 15 de nov. 2017].
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Folios, revista de la Facultad de Comunicaciones

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Los documentos deberán ser inéditos y no podrán ser sometidos a
consideración simultánea de otras publicaciones. Los textos enviados tampoco pueden estar publicados en un sito web y de ser así el autor, una vez aprobada su publicación en FOLIOS, debe comprometerse a retirar el artículo del sitio web donde sólo quedará el título, el resumen, las palabras clave y el hipervínculo de la revista. Para el caso de las traducciones la revista le exigirá una carta al traductor donde conste que el autor original y la editorial, donde ha sido publicada previamente, le han cedido los derechos de publicación del artículo y cuya consecución es exclusiva responsabilidad del traductor.