Alteridade e sensibilidade na perspectiva da compreensão como método

Autores/as

  • Paulo Emílio de Paiva Bonillo Fernandes Colegio Cásper Líbero

Palabras clave:

comunicación, la comprensión como método, sociedad del desempeño, incomunicación, pedagogía del ver

Resumen

Construir una teoría comprensiva de la comunicación (Dimas Künsch) exige  estudiar  también  la  incomunicación.  ¿Cómo  se  podría  terminar  tal  fenómeno  frente  a  una  comunicación  dialógica  y  comprensiva?  Tomamos  como  hipótesis  la  necesidad  del  cultivo  de  la  sensibilidad.  Para  tanto,  circunscribimos  la  noción  de  incomunicación,  observando  algunas  de  sus  manifestaciones  concretas,  para  después  investigar  relaciones  entre  comunicación  y  experiencia  estética  a  partir  de  los  estudios de Susanne Langer sobre el arte. Al final, consideramos la necesidad de construir una pedagogía del ver (Byung-Chul Han) como respuesta al fenómeno de la incomunicación. 

|Resumen
= 151 veces | PDF
= 98 veces|

Descargas

Biografía del autor/a

Paulo Emílio de Paiva Bonillo Fernandes, Colegio Cásper Líbero

Máster en Comunicación por la Faculdade Cásper Líbero. Licenciada en Comunicación Social con especialidad en Publicidad y Publicidad por la Faculdade Cásper Líbero.

Citas

BAITELLO JR., Norval; CONTRERA, Malena Segura; MENEZES, José Eugenio de O. (Orgs.). 2005. Os meios da incomunicação. São Paulo: Annablume/ CISC.

BUBER, Martin. 2001. Eu e Tu. São Paulo: Centauro.

BUTLER, Judith. 2017. Judith Butler escreve sobre sua teoria de gênero e o ataque sofrido no Brasil. Folha de S.Paulo, [S.l.]. Caderno Ilustríssima. Disponible en: <http://m.folha.uol.com.br/ilustrissima/2017/11/1936103-judith-butler-escreve-sobre-o-fantasma-do-genero-e-o-ataque-sofrido-no-brasil.shtml> [consultado el 19 nov. 2017].

CAMPBELL, Joseph. 2014. O poder do mito. Com Bill Moyers. 30. ed. Org. por Betty Sue Flowers. São Paulo: Palas Athena.

CAMPBELL, Joseph. 2007. O herói de mil faces. São Paulo: Pensamento.

CASSIRER, Ernst. 2013. Linguagem e mito. 4. ed. São Paulo: Perspectiva (Debates; 50).

CHARLOTTESVILLE attack: what, where and who? 2017. Al Jazeera [S.l.]. Disponible en: <http://www.aljazeera.com/news/2017/08/charlottesville-attack-170813081045115.html> [consultado el 11 nov. 2017].

DE LLANO, Pablo. 2017. Três mortos na jornada de violência provocada por grupos racistas norte-americanos. El País [S.l.] Internacional. Disponible en: <https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/12/internacional/1502553163_703843.html> [consultado el 11 nov. 2017].

DERRUBADA de estátua confederada nos EUA segue o rastro de Charlottesville. 2017. El País [S.l]. Internacional. Disponible en: <https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/15/internacional/1502783991_861851.html> [consultado el 13 nov. 2017].

DURAND, Gilbert. 1982. Mito, símbolo e mitodologia. Lisboa: Editorial Presença (Clivagens; 7).

FERNANDES, André de Paiva Bonillo. 2017. Rousseau e a compreensão pelo olhar: o processo de educação da consciência moral. En: KÜNSCH, Dimas A. et. al. (Orgs.). Produção de conhecimento e compreensão. São Paulo: UNI, p. 77-91. Disponible en: <https://casperlibero.edu.br/wp-content/uploads/2017/11/ebook-livro2.pdf> [consultado el 16 febrero 2018].

FERNANDES, André de Paiva Bonillo; FERNANDES, Paulo Emílio de Paiva Bonillo. 2016. Imagem e violência simbólica: o Cristo feminino como alteridade radical. En: CHIACHIRI, Roberto; PERSICHETTI, Simonetta. (Orgs.). Imagem e inserção social II. São Paulo: UNI, p. 195-217. Disponible en: <https://casperlibero.edu.br/wp-content/uploads/2014/07/INSER%C3%87%C3%83O-SOCIAL-II.pdf> [consultado el 16 nov. 2017].

FIGARO, Roseli. 2010. Entrevista com José Luiz Fiorin. Comunicação é o lugar de encontros e de conflitos, onde se constituem os discursos e os diferentes pontos de vista. Matrizes, São Paulo, ano 4, n. 1, p. 115-126. Disponible en: <https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38279/41091> [consultado el 16 nov. 2017].

GUNTER, Joel. 2017. A reckoning in Charlottesville. BBC News [S.l.]. US & Canada. Disponible en: <http://www.bbc.com/news/world-us-canada-40914748> [consultado el 11 nov. 2017].

HAN, Byung-Chul. 2015. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes.

KÜNSCH, Dimas A. 2007. Comunicação e incomunicação: aproximação complexo-compreensiva à questão. Líbero, São Paulo, ano X, n. 19, p. 51-59. Disponible en: <https://casperlibero.edu.br/wp-content/uploads/2014/05/Comunica%C3%A7%C3%A3o-e-incomunica%C3%A7%C3%A3o.pdf> [consultado el 16 nov. 2017].

KÜNSCH, Dimas A. 2008. Teoria compreensiva da comunicação. En: KÜNSCH, Dimas A.; BARROS, Laan Mendes de. (Orgs.). Comunicação: saber, arte ou ciência? Questões de teoria e epistemologia. São Paulo: Plêiade, p. 173-195.

LANGER, Susanne K. 2004. Filosofia em nova chave. 2. ed. São Paulo: Perspectiva (Debates; 33).

LEWIS, C. S. 2012. A abolição do homem. 2. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes.

MARCONDES FILHO, Ciro. 2017. Elemento para a construção de uma comunicologia. De como melhor compreender a comunicação considerando-a como um evento estético. En: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, 26, São Paulo. Anais… São Paulo: Faculdade Cásper Líbero. Disponible en: <http://www.compos.org.br/data/arquivos_2017/trabalhos_arquivo_XC0S331GX46ZARUNSV3H_26_5120_23_01_2017_16_39_54.pdf> [consultado el 26 agosto 2018].

MARTÍN, María. 2015. O Rio reage contra a intolerância. El País [S.l.]. Disponible en: <https://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/25/politica/1443198009_042400.html> [consultado el 13 de nov. 2017].

MARTINO, Luís Mauro Sá. 2009. Teoria da comunicação: ideias, conceitos e métodos. Petrópolis: Vozes.

MARTINO, Luiz C. 2008. O campo da comunicação e suas teorias. En: KÜNSCH, Dimas A.; BARROS, Laan Mendes de. (Orgs.). Comunicação: saber, arte ou ciência? Questões de teoria e epistemologia. São Paulo: Plêiade, p. 13-33.

PESSOA, Fernando. 2011. Livro do desassossego. Composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Organização: Richard Zenith. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras.

PIGNATARI, Décio. 2011. O que é comunicação poética. 10. ed. Cotia, SP: Ateliê Editorial.

PIKULICKA-WILCZEWSKA, Agnieszka. 2017. Why 60,000 people joined a nationalist march in Poland. Al Jazeera [S.l.]. Disponible en: <http://www.aljazeera.com/news/2017/11/60000-nationalists-fascists-joined-warsaw-march-171112140646393.html> [consultado el 15 nov. 2017].

ROMANINI, Vinícius. 2008. Só o receptor salva a comunicação. Matrizes, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 231-237. Disponible en: <https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38204/40957> [consultado el 16 nov. 2017].

SODRÉ, Muniz. 2012.Comunicação: um campo em apuros teóricos. Matrizes, São Paulo, ano 5, n. 2, p. 11-27. Disponible en: <https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38325/41179> [consultado el 16 nov. 2017].

SANTOS, Boaventura de Sousa. 2008. A filosofia à venda, a douta ignorância e a aposta de Pascal. Revista crítica de ciências sociais, Coimbra, 80, p. 11-43. Disponible en: <https://rccs.revues.org/691> [consultado el 26 nov. 2017].

TAYLOR, Matthew. 2017. “White Europe”: 60,000 nationalists march on Poland’s independence day. The Guardian, [S.l.]. Disponible en: <https://www.theguardian.com/world/2017/nov/12/white-europe-60000-nationalists-march-on-polands-independence-day> [consultado el 14 nov. 2017].

VACCARO, Adam; ORTIZ, Aimee; KARASIN, Reena. 2017. Boston’s Holocaust memorial damaged for second time this summer. The Boston Globe [S.l.] Disponible en: <https://www.bostonglobe.com/metro/2017/08/14/holocaust-memorial-boston-damaged-for-second-time-this-summer/ujYan70j3kXzFWS3TGcZ0J/story.html> [consultado el 13 nov. 2017].

VON ZUBEN, Newton Aquiles. 2001. Introdução. En: BUBER, Martin. Eu e Tu. São Paulo: Centauro, p. 7-49.

WARSAW nationalist march draws tens of thousands. 2017. BBC News [S.l.]. Disponible en: <http://www.bbc.com/news/world-europe-41958199> [consultado el 15 de nov. 2017].

Descargas

Publicado

11-05-2019

Cómo citar

Bonillo Fernandes, P. E. de P. (2019). Alteridade e sensibilidade na perspectiva da compreensão como método. Folios, Revista De La Facultad De Comunicaciones Y Filología, (39), 129–146. Recuperado a partir de https://revistas.udea.edu.co/index.php/folios/article/view/338470

Número

Sección

Artículos