Reports of cohesion and manifestation of the madness social imaginary by family members and users of mental health at the time of admission

Authors

  • Belisa Vieira da Silveira Nurse, MSc. Professor, College of Education of Minas Gerais, Brazil. email: belisavs@yahoo.com.br
  • Amanda Márcia dos Santos Reinaldo Nurse, PhD. Associated Professor, Federal University of Minas Gerais, Brazil. email: amsreinaldo@enf.ufmg.br

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.iee.325704

Keywords:

Coercion, hospitalization, mental disorders, mental health services, qualitative research.

Abstract

Objective. To understand the social imaginary of madness and its manifestation at the time of referral to hospitalization of users of mental health by their families.

Methods. Case study, qualitative, conducted in a mental health service in the city of Belo Horizonte, Brazil. Data collection was through non-participant observation and interviews with semi-structured to eight service users. Data were analyzed using content analysis proposed by Bardin.

Results. The results indicate that the mad man speech is still denied and has no space due to the social imaginary of madness. Therefore, the hospital appears as a solution for the family, since they do not understand the mental illness process, designing the patient as bum. Since the mad man speech is not recognized, the family’s demand prevails and becomes coercive.

Conclusion. The conclusion of this study is that the social imaginary of madness is still associated with unreason and social inadequacy of the subject in psychological distress, which leads families to choose the hospital psychiatric hospitalization.

 

How to cite this article: Silveira BV, Reinaldo MAS. Reports of cohesion and manifestation of the madness social imaginary by family members and users of mental health at the time of admission. Invest. Educ. Enferm. 2016; 34(3): 502-510

|Abstract
= 539 veces | PDF
= 122 veces| | HTML ENGLISH
= 1 veces| | VÍDEO
= 0 veces| | HTML PORTUGUES
= 0 veces|

Downloads

Download data is not yet available.

References

(1) Nóbrega JF, Nitschke RG, Souza AIJ, Santos EKA. A sociologia compreensiva de Michel Maffesoli: implicações para a pesquisa em enfermagem. Cogitare Enferm. 2012; 17(2):373-6.

(2) Rodríguez-Borrego MA, Nitschke RG, Prado MT, Martini JG, Guerra-Martín MD, González-Galán C. Theoretical assumptions of Maffesoli’s sensitivity and Problem-Bases Learning in Nursing Education. Rev. Latino-Am Enferm. 2012; 22(3):504-10.

(3) Malamut, BS, Modena CM, Passos ICF. Violência e poder no discurso psiquiátrico: da exclusão sistemática às subjetivações normativas. Psicol. Soc. 2011; 23(n. spe.):53-62.

(4) Brasil. Lei n. 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília; 2001.

(5) Brasil. Portaria 3088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília; 2011.

(6) Corrigan PW, Rao D. On the self-stigma of mental illness: stages, disclosure, and strategies for change. Can. J. Psychiatry. 2012; 57(8): 464-69.

(7) Foucault M. Doença mental e psicologia. 1st Ed. Rio de Janeiro: Edições Texto e Grafia; 2008

(8) Pinheiro R, Mattos RA (Editors). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO; 2010.

(9) Yin RK. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5th Ed. Porto Alegre: Bookman; 2015.

(10) Turato ER. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. 5th Ed. Petrópolis: Vozes; 2011.

(11) Bardin L. Análise de Conteúdo. Edição revisada e ampliada. Lisboa: Edições 70; 2015.

(12) Schein S, Boeckel MG. Análise da sobrecarga familiar no cuidado de um membro com transtorno mental. Saude Transf. Soc. 2012; 3(2):32-42.

(13) Haeser LM, Büchele F, Brzozowski FS. Considerações sobre a autonomia e a promoção da saúde. Physis. 2012; 22(2):605-20.

(14) Foucault M. Microfísica do poder. 28th Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2014.

(15) Gasparini D, et. al. A doença mental na voz de indivíduos psicóticos. Rev. Contexto Saude. 2011; 10(20):551-63.

(16) Poreddi V, Thimmaiah R, Chandra R, Badamath S. Bachelor of nursing student’s atitude towards people with mental illness and career choices in psychiatric nursing: an Indian perspective. Invest. Educ. Enferm. 2015; 33(1):148-54.

(17) Foucault M. A ordem do discurso. 24th Ed. São Paulo: Edições Loyola; 2015.

(18) Bessa JB, Waidman MAP. Família da pessoa com transtorno mental e suas necessidades na assistência psiquiátrica. Texto Contexto Enferm. 2013; 22(1):61-70.

(19) Rabelo MCM, Alves PCB, Souza IMA (Org.). Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 1999.

(20) Jaeger M, Ketteler D, Rabenschlag F, Theodoridou A. Informal coercion in acute inpatient setting-knowledge and attitudes held by mental health professionals. Psychiatry Res. 2014; 220(3): 1007-11.

(21) Marsiglia RMG. Temas emergentes em ciências sociais e saúde pública/coletiva: a produção do conhecimento na sua interface. Saúde Soc. 2013; 22(1):32-43.

Published

2016-10-21

How to Cite

Vieira da Silveira, B., & dos Santos Reinaldo, A. M. (2016). Reports of cohesion and manifestation of the madness social imaginary by family members and users of mental health at the time of admission. Investigación Y Educación En Enfermería, 34(3). https://doi.org/10.17533/udea.iee.325704

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLES / ARTÍCULOS ORIGINALES / ARTIGOS ORIGINAIS