Women and their couple’s behavior regarding birth control

Authors

  • Maria de Lourdes da Silva Marques Ferrei Enfermera, Magíster en Enfermería, Doctora en Enfermería. Coordinadora y tutora del Curso de Formación Docente en Educación Profesional Técnica en el área de la Salud del Departamento de Enfermería de la Facultad de Medicina de Botucatu de la Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil. email:malusa@fmb.unesp.br.
  • Ivana Regina Gonçalves Enfermera graduada por el Curso de Enfermería de la Facultad de Medicina de Botucatu de la Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil. email: nanaenf82@hotmail.com .
  • Milena Temer Jamas Enfermera, Especialista y Magíster en Enfermería Obstétrica. Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, Brasil. email:mtj@usp.br.

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.iee.6388

Keywords:

Family planning; women’s health; contraception.

Abstract

Objective. To describe women behavior regarding birth control and analyze if such behavior has any cultural influence. 

Methodology. Qualitative study in which patients were women who were waiting for their family health program consult in three health units of the city Ilah Comprida in Sao Paulo, Brazil. Data were collected during October and November of 2007, the interview was used as source of information, subsequently they were subjected to the content analysis technique. 

Results. Women are responsible for birth control; they consider there are difficulties with birth control especially due to inefficient information about methods of contraception and family influence over this adopted behavior. 

Conclusion. Birth control is influenced by cultural models, moral, social and religious values related with the exercise of sexuality.

|Abstract
= 190 veces | PDF (ESPAÑOL)
= 41 veces| | HTML (ESPAÑOL)
= 1 veces|

Downloads

Download data is not yet available.

References

(1) Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar: Manual Técnico. 4ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.

(2) Organização Mundial da Saúde. Análise da necessidade de introdução de anticoncepcionais no Brasil. Brasília: OMS; 1994.

(3) Osis MJD, Duarte GA, Crespo ER, Espejo X, Pádua KS. Escolha de métodos contraceptivos entre usuárias de um serviço público de saúde. Cad Saúde Pública. 2004; 20 (6):1586-1594.

(4) Moura ERF, Silva RA. Informação e planejamento familiar como medidas de promoção da saúde. Cien Saude Colet. 2004; (94):1023-1032.

(5) Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da mulher: Bases de ação programática. Brasília: Centro de Documentação, Ministério da Saúde; 1984.

(6) Ravindran T. Women’s health policies: organising for change. Reprod Health Matters.1995; 6:7-11.

(7) Vieira EM, Badiane R, Dal Fabbro AL, Rodrigues ALJ. Características do uso de métodos anticocepcionais no estado de São Paulo. Rev Saúde Pública. 2001; 363):263-270.

(8) Duarte R. Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. Cad Pesq. 2002; (115):139-153

(9) Bardin L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977.

(10) Viviendo a adolescência. O que é adolescência? [Internet]. [Consultado 2009 Mar 27]. Disponible en: http://www.adolescencia.org.br.

(11) Paraguassú AL, Costa MC, Nascimento Sobrinho CL, Patel BN, Freitas JT, Araújo FPO. Situação Sóciodemográfica e de saúde reprodutiva pré e pósgestacional de adolescentes. Cien Saude Colet. 2005; 102:373-380.

(12) Sant‘Anna MJ. Gravidez na adolescência [Internet]. [Consultado 2008 Oct 23]. Disponible en: http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo. asp?entrID=400

(13) Guimarães EB. Gravidez na adolescência: Fatores de risco En: Saito MI, Silva EV. Adolescência Prevenção e risco. São Paulo: Atheneu; 2001. p. 291-8

(14) Galvino Sarmento AB. Gravidez na adolescência aumenta no Brasil [Internet]. [Consultado 2008 Oct 23]. Disponible en: http://www.invivo.fiocruz.br

(15) Araújo TVB, Aquino EML. Fatores de risco para histerectomia em mulheres brasileiras. Cad Saúde Pública. 2003; 192):407-417.

(16) Martins LBM, Costa-Paiva L, Osis MJD, Sousa MH, Pinto Neto AM, Tadini V. Conhecimento sobre métodos anticoncepcionais por estudantes adolescentes. Rev Saúde Pública. 2006; 401):57-64.

(17) Paniz VMV, Fassa AG, Silva MC. Conhecimento sobre anticoncepcionais em uma população de 15 anos ou mais de uma cidade do Sul do Brasil. Cad Saúde Pública. 2005; 216):1747-60.

(18) Moura ERF, Silva RM. Competência profissional e assistência em anticoncepção. Rev Saúde Pública. 2005; 395):795-801.

(19) Osis MJD, Duarte GA, Crespo ER, Espejo X, Pádua KS. Escolha de métodos contraceptivos entre usuárias de um serviço público de saúde. Cad Saúde Pública 2004; 206):1586-1594.

(20) Leite IC. Descontinuação de métodos anticoncepcionais no Nordeste do Brasil, 1986 -1991. Cad Saúde Pública. 2003; 194):1005-1016.

(21) Carvalho MLO, Schor N. Motivos de rejeição aos métodos contraceptivos reversíveis em mulheres esterelizadas. Rev Saúde Pública. 2005; 395):788-794.

(22) World Health Organization. Medical eligibility criteria for contraceptive use. 2a ed. Geneve: WHO; 2004 [Citado 2006 Ene 22].Disponible en: http://whqlibdoc.who.int/publications/2004/9241562668.pdf

(23) Fagundes ML, Mendes MC, Patta MC, Moura MD, Campos AD, Duarte G, et al. Padrão endometrial em mulheres submetidas à laqueadura tubária. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005; (279):529-533.

(24) Pelloso AM, Carvalho MDB. Planejamento familiar: perfil das usuárias de um programa. Arq Apadec. 2004; (8 supl):938-942.

(25) Berquo E. Uma nova onda para atropelar os direitos reprodutivos. Rev Bras Estud Popul. 1990; 71):87-94.

(26) Silva MA, Mandú ENT. Idéias cristãs frente ao corpo, à sexualidade e contracepção: implicações para o trabalho educativo. Rev Gaúcha Enferm. 2007; 284):459-464.

(27) Rodrigues de Oliveira Lima M, Oliveira Lima L. Planejamento familiar: conflitos e soluções. 2008. Brasil: Fazendo Genero; [Internet]. [Consultado 2008 Oct 23]. Disponible en: http://www.fazendogenero8.ufsc.br/sts/ST58/Lima-Lima_58.pdf

(28) Piovesan F, Pirotta WRB. A proteção dos direitos reprodutivos no direito internacional e no direito interno. En: Piovesan F. Temas de direitos humanos. São Paulo: Max Limonad; 1998. p. 166-202.

(29) Carvalho MLO, Pirotta KCM, Schor N. Partcipação masculina na contracepção pela ótica feminina. Rev Saúde Pública. 2001; 351):23-31.

(30) Poli MEH. A anticoncepção como instrumento do planejamento familiar e da saúde.Scientia Médica. 2006; 164):168-171.

(31) Brasil. Lei Ordinária nº 9263 regula o parágrafo 7 do artigo 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penalidades e dá outras providências. Diario oficial da uñiao, 9263, ( Jan 12 1996).

(32) Dicionário houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva; 2001. p.868.

(33) Sociedade Civil de Bem-Estar Familiar. Pesquisa nacional sobre demografia. Rio de Janeiro: Bemfam; 1996.

Published

2010-08-09

How to Cite

Marques Ferrei, M. de L. da S., Gonçalves, I. R., & Temer Jamas, M. (2010). Women and their couple’s behavior regarding birth control. Investigación Y Educación En Enfermería, 28(2). https://doi.org/10.17533/udea.iee.6388

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLES / ARTÍCULOS ORIGINALES / ARTIGOS ORIGINAIS

Most read articles by the same author(s)