C´est pas notre faute si nous ne savions pas que nous savions
Mots-clés :
fuite, expérience, pensée, apprentissage, apprentissage significatif, maître ignorant, carte conceptuel, paroleRésumé
Deux personnages se rencontrent, une étudiante inquiète avec l´existence de pensées, incapable d´en traduire à n´importe quelle langue connue, et la professeure fugitive, fatiguée de devoir expliquer tout ce qu´elle
fait ou pense. Le rencontre de ces personnages nous faire penser aux espaces éducatifs où il y a des excès de
questions et des demandes d´explications, mais ils ne suffisent pour ce qu´il peut éveiller la pensée.
C´est pas l´intérêt à un contenu, mais exactement une certaine inquiétude —comme une soif- ce que l´étudiant sens lorsqu´elle essaie de représenter sa pensée et ce qu´elle rend la professeure fugitive.
L´article est le résultat d´un défi qui cherche à expliquer cet inexplicable, et ce que l´on obtient c´est la
manière dont certaines choses s´expriment à travers l´impossibilité d´expression ; la faute de sens c´est
justement le sens. Et c´est en parcourant ces paradoxes que l´on découvrit, finalement, que c´est pas notre
faute de ne pas savoir que nous savions.
Téléchargements
Références
Artaud, A., “O Pesa-Nervos”, in: Linguagem e Vida, São Paulo, Editora Perspectiva, 1995, pp. 209-211.
Bampi, L., “De que é capaz o eu-multicultural?”, Educação & Sociedade, Campinas, vol. 32, núm. 114, jan.-mar., 2011, pp. 225-242.
—, “Governo, subjetivação e resistência em Foucault”, Educação & Realidade, Porto Alegre, vol. 27, núm. 1, jan.- jun., 2002, pp. 127-150.
—, “Ordenando poder-saber: hierarquização de direnças e produção de identidades”, Educação & Realidade, Porto Alegre, vol. 32, núm. 1, jan.-jun., 2007, pp. 25-42.
Blanchot, M., A conversa infinita, São Paulo, Escuta, 2007.
—, O livro por vir, São Paulo, Martins Fontes, 2005.
Deleuze, G., “A imagem do pensamento”, in: Diferença e Repetição, Rio de Janeiro, Graal, 1988, pp. 215-272.
—, Espinosa: filosofia prática, São Paulo, Escuta, 2002.
—, Proust e os signos, Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2003.
Duras, M., Chuva de verão, Rio de Janeiro, Nova Fronteira,1990.
Foucault, M., “Las meninas”, in: As palabras e as coisas, São Paulo, Martins Fontes, 1981, pp. 19-31.
Larrosa, J., “A libertação da liberdade”, in: Nietzsche e a educação, Belo Horizonte, Autêntica, 2002, pp. 81-126.
—, “Notas sobre a experiência e o saber da experiencia”, Revista Brasileira de Educação, Campinas, Autores Associados, núm. 19, jan-abr., 2002, pp. 20-28.
—, “Sobre a lição”, in: Pedagogia Profana: danças, piruetas e mascaradas, Belo Horizonte, Autêntica, 1999, pp. 173-183.
Lispector, C., Água Viva, Rio de Janeiro, Rocco, 1973.
—, A paixão Segundo GH, Rio de Janeiro, Rocco, 1964. Nietzsche, Friedrich, “O discurso das três metamorfoses”, in: Assim falou Zaratrusta, trad. Mário Silva, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1998, pp. 51-53.
Parnet, C., “P de profesor”, “Q de questão”, in: L’ Abécédaire de Gilles Deleuze. Entrevista com Gilles Deleuze, Brasil, Ministério de Educação, 2001, Paris, Éditions Montparnasse. Videocassete, VHS.
Proust, M., O tempo redescoberto, Rio de Janeiro, Ediouro, 1995.
Rancière, J., O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual, Belo Horizonte, Autêntica, 2002.
Silva, T. T. da, “Dr. Nietzche, curriculista - com um pequena ajuda do professor Deleuze”, in: Sandra Corazza y Tomaz T. da Silva, orgs., Composições, Belo Horizonte, Autêntica,
, pp. 35-57.
Spinoza, B., Ética, trad. Tomaz T. Da Silva, Belo Horizonte, Autêntica, 2007.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Esta obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional