“ El alma de la mujer brasileña explotó en vibrante protesta”. Condiciones de trabajo femenino y formas de resistencia en las fábricas textiles de Río de Janeiro en las primeras décadas del siglo XX
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.trahs.n12a04Palabras clave:
Condiciones de trabajo, obreras textiles, relaciones de género, modos de resistencia.Resumen
Este artículo pretende analizar las relaciones de género en fábricas de tejidos de Río de Janeiro, destacando las condiciones del trabajo femenino en los primeros años del siglo XX, así como los modos de resistencia utilizados por las tejedoras frente a diversos tipos de explotación. Las obreras textiles trabajaban largas horas en ambientes insalubres, recibían remuneraciones menores que las atribuidas a los hombres y aún eran vistas por estos como mano de obra concurrente. Sin embargo, varias trabajadoras lucharon colectivamente por mejores condiciones de trabajo y vida. De este modo, este estudio prioriza el abordaje de esas acciones de reivindicación ejercidas dentro y fuera de las fábricas.
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