La práctica de la gestión participativa en los espacios de acceso a la información: el caso de las bibliotecas públicas y las bibliotecas comunitarias
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.rib.6289Palabras clave:
bibliotecas públicas, bibliotecas comunitarias, gestión pública, gestión participativaResumen
En el artículo se plantea la posibilidad de que las bibliotecas públicas incorporen los principios de la gestión participativa en sus prácticas cotidianas, con el fin de mejorar y ampliar la relación con sus comunidades. Se explica la complejidad de las prácticas participativas en la sociedad contemporánea y se destaca el caso de las bibliotecas comunitarias como un proyecto social de gran expansión en el Brasil por sus procesos de gestión participativa. Se defiende la creación de mecanismos que garanticen la participación cualificada de la comunidad en la gestión de las bibliotecas públicas, reconociendo que involucrar los liderazgos locales en las decisiones implica importantes cambios culturales y de comportamiento.
Descargas
Citas
ALMEIDA, M. C. 2005. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de lemos livros, 2005.
ASSOCIAÇÃO VAGA LUME. 2009. Capacitação em mediação de leitura: guia para multiplicadores. São Paulo: Associação Vaga Lume, 2009.
BORDIEU, P. 2005. Razões práticas: sobre a teoria da ação. 7 ed. Campinas: Papirus, 2005.
CHAUÍ, M. d. S. 2006. Cidadania cultural: o direito à cultura. São Paulo: Fundação Perceu Abramo, 2006.
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ASSOCIAÇÃO DE BIBLIOTECÁRIOS E BIBLIOTECAS. 1994. Manifiesto de IFLA/UNESCO sobre bibliotecas públicas [en línea]. 1994 [citado outobro 19, 2009]. Disponível em Internet: http://archive.ifla.org/VII/s8/unesco/port.htm
FLEURY, M. T. y SAMPAIO, J. d. R. 2002.Uma discussão sobre cultura organizacional. Em FLEURY, M.
T. L. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002, p. 283-294
FREIRE, P. 2003. Pedagogia do oprimido. 35 ed. São Paulo: paz e terra, 2003.
FREITAG, B. y ROUANET, S. P.1980. Habermas: sociologia. São Paulo: Ática, 1980.
FUNG, A. 2004. Receitas para esferas públicas: oito desenhos institucionais e suas conseqüências. Em: COELHO, V. S. y NOBRE, M. Participação e deliberação: teoria democrática e experiências institucionais no Brasil contemporáneo. São Paulo: Ed. 34, 2004, p. 107-130
GANDIN, D. 2001. A posição do planejamento participativo entre as ferramentas de intervenção na realidade. Currículo sem Fronteiras, 2001, vol. 1, no. 1, p. 81-95.
KISIL, M. 2000. Organização social e desenvolvimento sustentável: projetos de base comunitária. Em
IOSCHPE, E. B. 3° setor: desenvolvimento nacional sustentado. São Paulo: Paz e Terra, 2000, p. 131-155
MACHADO, E. C. 2008. Bibliotecas comunitárias como prática social no Brasil. São Paulo: Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, 2008. [Tese de doutorado – Programa de PósGraduação em Ciência da Informação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo]
MINAYO, M. C. y SÁNCHEZ, O. 1993.Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade? Cadernos de Saúde Pública, 1993, vol. 9, no. 3, p. 239-262.
PRADO, G. M. y MACHADO, E. 2008. Território de memória: fundamentos para a caracterização de biblioteca comunitária. Em IX Encontro nacional de Pesquisa em Ciência da Informação – ENANCIB. São Paulo; Brasília: Anais do IX ENANCIB; ANCIB, 2008.