Critérios para o desenho e instalação de casas para morcegos: Projeto CPM (Cali, Valle del Cauca, Colômbia)

Autores

  • Michael Alberico Universidad del Valle
  • Carlos Arturo Saavedra-R. Universidad del Valle
  • Hugo García Paredes Universidad del Valle

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.acbi.329452

Palavras-chave:

morcegos, morcegos conservação, Molossus molossus

Resumo

As técnicas de exclusão de morcegos de habitações humanas como metodologia de manejo são eficazes na solução do conflito entre morcegos domésticos e o homem. Porém, a expulsão dos morcegos do antigo abrigo limita o restabelecimento desses animais em abrigos alternativos. Por esse motivo, optou-se por fornecer abrigos artificiais como complemento às atividades de exclusão de morcegos. Os experimentos foram realizados na Universidad del Valle, onde foram construídos dois tipos de morcegos (CPM). Em dois dos cinco CPMs instalados, começou a haver ocupação pelo morcego mastim da casa (Molossus molossus). Este documento descreve os critérios que foram levados em consideração para o projeto, construção, instalação e postura dos CPMs.

|Resumo
= 723 veces | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 490 veces|

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Michael Alberico, Universidad del Valle

Departamento de Biología, Facultad de Ciencias, Universidad del Valle, Colombia.

Referências

Altringham JD. 1998. Bat houses in British forest. Bats 16:8-11.Anónimo.1993. Designing a better bat house. Bats 11:16-19.Anónimo. 1994a. Clues to roosting prefences. Bat House Res 2:2.Anónimo. 1994b. How bats find new homes. Bat House Res 2:22.Anónimo. 1994c. Introducing bats to new locations. Bat HouseRes 2:4.Anónimo. 1994d. Two additional species documented to use bathouses. Bat House Res 2:1-2.Anónimo. 1995. Guano treatments appear to help. Bat House Res 3:4.Anónimo. 1996a. Update on plastic bat houses. Bat House Res 4:5.

Anónimo. 1996b. Guano treatments. Bat House Res 4:7.Anónimo. 1998. Vandalism problems. Bat House Res 6:8.Anónimo. 2002. Bats and owls. Bat House Res 10:4.Butchkoski C, Hassinger J. 1997. Bat Condo Directions. Bu-reau of Wildlife Management, Wildlife Diversity Section,Pennsylvania Game Commission, Harrisburg, PA.Devison D. 1993. Bat houses and getting people involved inconservation. Bats 11:14-15.Doursen D. 1997. “Rocket box” in Kentucky. Bat House Res 5:4.Fenton MB. 1997. Science and the conservation of bats. J Mam-mol 78:1-14

Greenhall AM. 1982. House bat management. US Fish and Wil-dlife Service, Resource Publication 143, Nothern PrairieWildlife Research Center Home Page.Kennedy J, Tuttle M. 1997. Extra large bat house. Bat House Res 5:2.Kiser M. 1997a. Bat house help Texas farmer. Bat House Res 5:7.Kiser M. 1997b. Plastic bat houses attract new species. Bat HouseRes 5:7.Kiser M. 1997c. Simple panel bat houses. Bat House Res 5:1-2.Kiser M. 1999. Modular Bat Roosts. Bat House Res 7:3-4.Kiser M. 2002. Dr. Charles Campbell: bat house pioneer. BatHouse Res 10:5-7.Kiser M, Kiser S. 2002. Bat house for integrated pest manage-ment benefits for bats and organics farmers: phase I. Re-port final. Bat Conservation International, Austin Tx. andOrganic Farming Research Foundation, Santa Cruz CA

Publicado

2017-11-22

Como Citar

Alberico, M., Saavedra-R., C. A., & García Paredes, H. (2017). Critérios para o desenho e instalação de casas para morcegos: Projeto CPM (Cali, Valle del Cauca, Colômbia). Actualidades Biológicas, 26(80), 1–7. https://doi.org/10.17533/udea.acbi.329452

Edição

Seção

Artigos completos