Las estabilizaciones psicóticas: la metáfora delirante y el sinthome

Ricardo Monteiro Guedes de Almeida

doi:10.17533/udea.affs.325937

Autores/as

Ricardo Monteiro Guedes de Almeida Pontificia Universidad Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.affs.325937

Palabras clave:

estabilizaciones psicóticas, metáfora delirante, sinthome, suplencia

Resumen

El presente artículo pretende discutir sobre las estabilizaciones psicóticas, la metáfora delirante y el sinthome, tomando como referencia las lecturas psicoanalíticas de Freud y Lacan sobre el presidente Schreber y el escritor irlandés James Joyce, respectivamente. Se llega a la conclusión de que la suplencia subjetiva que el sujeto puede evocar en la búsqueda de su estabilización no se restringe a la metáfora delirante. El psicótico también podrá encontrar diferentes soluciones para su padecimiento, tales como producir un sinthome, a modo de Joyce con su arte.

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Biografía del autor/a

Ricardo Monteiro Guedes de Almeida, Pontificia Universidad Católica de São Paulo

Psicólogo y Psicoanalista. Estudiante de Maestría y Doctorado en Psicología Social de la Pontificia Universidad Católica de São Paulo (PUC-SP). Miembro del Grupo de Investigación “Psicoanálisis y Sociedad” de esta institución.

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