Contribuciones ferenczianas a una ética del cuidado en la investigación psicoanalítica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.affs.v21n40a08

Palabras clave:

metodología, psicoanálisis, Ferenczi , ética

Resumen

La cuestión del método en el desarrollo de la investigación en psicoanálisis sigue siendo problemática, lo que hace que muchos investigadores  de esta área tengan dificultades para explicitar un camino de investigación que puedan seguir otros. En este artículo se reflexiona sobre la elección metodológica en la investigación psicoanalítica a partir de una discusión sobre la ética del cuidado, apoyada  en las aportaciones de Ferenczi. Proponemos pensar la investigación en tres momentos. El primer momento, de hospitalidad, que se apoya en el proceso de escucha. El segundo momento, de escritura de diarios clínicos en el contexto de la investigación, aporta algo de lo que el investigador experimenta en ese momento, preocupaciones en el proceso de escucha clínica. En el tercer momento, estas vivencias se unifican a través de la escritura y su teorización. Así, a partir de esta experiencia de investigación, proponemos que las contribuciones de Ferenczi ofrecen herramientas para la investigación ética en psicoanálisis, especialmente en contextos de violencia.

|Resumen
= 113 veces | PDF
= 83 veces|

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

sharlize prates pinto, ufrgs

Psicóloga clínica. Mestranda do PPG Psicanálise: Clínica e Cultura, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. 

Milena da Rosa Silva, UFRGS

Professora Associada do Departamento de Psicanálise e Psicopatologia do Instituto de Psicologia, Serviço Social, Saúde e Comunicação Humana (IPSSCH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do PPG Psicanálise: Clínica e Cultura, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. 

 

Citas

Birman, J. (1992). A clínica na pesquisa psicanalítica. In: Atas do 2o Encontro de pesquisa acadêmica em psicanálise: psicanálise e universidade (pp. 7-37). PUC-SP.

Birman, J. (2014). Arquivo e memória da experiência psicanalítica: Ferenczi antes

de Freud, depois de Lacan. Contracapa.

Birman, J. (2018). Clínica e poder na pesquisa psicanalítica. In: Fulgencio, L., Birman, J., Kupermann, D. Y Leal Cunha, E. et al. (Orgs.), Modalidades de pesquisa em psicanálise. Métodos e objetivos (pp. 23-45). Zagodoni.

Ferenczi, S. (2021/1927). A adaptação da família à criança. In: Ferenczi, S., Obras Completas (vol. 4, pp. 01-15). Martins Fontes.

Ferenczi, S. (2011/1928). Elasticidade da técnica psicanalítica. In: Ferenczi, S., Obras Completas (vol. 4, pp. 29-42). Martins Fontes.

Ferenczi, S. (1990/1932). Vantagens e desvantagens do “sentir com” intensi-

vo. In: Ferenczi, S., Diários clínicos (pp. 95-97). Martins Fontes.

Ferenczi, S. (1990/1969). Diário clínico. Martins Fontes.

Figueiredo, L. C. & Minerbo, M. (2006). Pesquisa em Psicanálise: Algumas idéias e um exemplo. Jornal de Psicanálise, 39(70), 257-278. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/jp/v39n70/v39n70a17.pdf

Fortes, I. & Macedo, M. K. (2018). Quem é o psicanalista pesquisador? Ques-

tões cruciais sobre o método psicanalítico de pesquisa. In: Fulgencio, L., Birman, J., Kupermann, D. Y Leal Cunha, E. et al. (Orgs.), Modalidades de pesquisa em psicanálise. Métodos e objetivos (pp. 106-122) Zagodoni.

Freud, S. (2010/1912). Recomendações ao médico que pratica a psicanálise. In: Obras completas (vol. 10, pp. 111-122). Companhia das Letras.

Freud, S. (1996/1915). Os instintos e suas vicissitudes. In: Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (vol. 14, pp. 69-83). Imago.

Fulgencio, L. (2003). As especulações metapsicológicas de Freud. Nat. hum., 5(1), 129-173. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/nh/v5n1/v5n1a05.pdf

Fulgencio, L., Birman, J., Kupermann, D.; Cunha, E. L. (2018). Modalidades de pesquisa em psicanálise. Métodos e objetivos. Zagodoni.

Fulgencio, L. & Coelho, D. (2018). As relações entre a empiria e a teoria na psicanálise - uma discussão de dois psicanalistas pesquisadores. In: Fulgencio, L., Birman, J., Kupermann, D. Y Leal Cunha, E. et al. (Orgs.), Modalidades de pesquisa em psicanálise. Métodos e objetivos. Zagodoni.

Gondar, Jô. (2016). Terror, terrorismo e reconhecimento. Cadernos de Psicanálise, 38(35), 129-141. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cadpsi/v38n35/v38n35a08.pdf

Gondar, Jô. (2020). Psicanálise on line e elasticidade da técnica. Cadernos de Psicanálise, 42(42), 37-45. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cadpsi/v42n42/v42n42a03.pdf

Iribarry, I. N. (2003). O que é pesquisa psicanalítica? Ágora, 6(1), 115-138. https://doi.org/10.1590/S1516-14982003000100007

Kleger, P. & Macedo, M. M. K. (2021). O a posteriori da pesquisa em psicanálise: enlaces entre o tempo da narrativa e o da hospitalidade. Psicologia em Revista, 27(3), 901-922. https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2021v27n3p901-922

Kupermann, D. (2017). Estilos do cuidado: a psicanálise e o traumático. Zagodoni.

Kupermann, D. (2019). Sándor Ferenczi e a criança nos adultos. Estilos da Clínica, 24(2), 178-181. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/estic/v24n2/a01v24n2.pdf

Larrosa, J. (2011). Experiência e alteridade em educação. Revista Reflexão e Ação, 19(2), 04-27. https://doi.org/10.17058/rea.v19i2.2444

Lo Bianco, A. C. (2003). Sobre as bases dos procedimentos investigativos em psicanálise. Psico-USF, 8(2), 115-123. https://doi.org/10.1590/S1413-82712003000200003

Lo Bianco, A. C. & Costa-Moura, F. (2013). Ato teórico, ato ético. Tempo Psicanalítico, 45(1), 249-266. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tpsi/v45n2/v45n2a02.pdf

Macedo, M. M. K. & Dockhorn, C. N. B. F. (2015). Psicanálise, pesquisa e universidade: labor da especificidade e do rigor. Perspectivas en psicología, 12(2), 82-90. https://www.redalyc.org/pdf/4835/483547667010.pdf

Mezan, R. (2006). Pesquisa em psicanálise: algumas reflexões. Jornal de Psicanálise, 39(70), 227-241. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/jp/v39n70/v39n70a15.pdf

Osmo, A. & Kupermann, D. (2012). Confusão de línguas, trauma e hospitalidade em Sándor Ferenczi. Psicologia em Estudo, 17(2), 329-339. https://www.scielo.br/j/pe/a/zhbBSFMNJdcDJfQnd8pppcP/

Silva, C. M. & Macedo, M. M. K. (2016). O método psicanalítico de pesquisa e a potencialidade dos fatos clínicos. Psicol., Ciênc. Prof., 36(3), 520-533. https://doi.org/10.1590/1982-3703001012014

Silva, M. R., Oliveira, & B. C., Ferrari, A. (2022). Da experiência ao relato clí-

nico: Desafios do registro em uma pesquisa psicanalítica. Ágora, 25(2), 31-38. https://doi.org/10.1590/1809-44142022-02-04

Vorsatz, I. (2018). O conceito, o desejo e a ética: o desejo como móbil do conceito fundamental. Ágora, 21(2), 215-223. https://doi.org/10.1590/S1516-14982018002007

Descargas

Publicado

05/24/2024

Cómo citar

prates pinto, sharlize, & Milena da Rosa Silva. (2024). Contribuciones ferenczianas a una ética del cuidado en la investigación psicoanalítica. Affectio Societatis, 21(40), 1–18. https://doi.org/10.17533/udea.affs.v21n40a08