EL ESTATUS DE LA REALIDAD EN LAS PSICOSIS

APUNTES SOBRE LA DIRECCIÓN DEL TRATAMIENTO

Autores/as

  • Fabiano Chagas Rabêlo Universidade Federal do Delta do Parnaíba
  • Gustavo De Oliveira Carvalho Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar)
  • Reginaldo Rodrigues Dias Universidade Federal do Delta do Parnaíba - UFDPar https://orcid.org/0000-0001-8515-0793

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.affs.v21n40a04

Palabras clave:

psicosis, realidad, esquema I , dirección del tratamiento.

Resumen

El presente es un ensayo teórico y crítico que problematiza la dirección del tratamiento de psicóticos en el contexto de los centros de salud pública brasileños. A partir de una experiencia de residencia terapéutica, en la que se constató con usuarios psicóticos el énfasis en el tratamiento farmacológico y en acciones de promoción de derechos y ciudadanía, se generó la hipótesis de que algunas formas de mediaciones psicoterapéuticas que tuviesen en cuenta la especificidad de la constitución de la realidad en la psicosis podrían ayudar en la calibración de un plan de intervención más efectivo. Se escogió la constitución de la realidad como categoría teórica central, dado que, de acuerdo con Freud y Lacan, la realidad está organizada de modo diferenciado en función de la posición particular del sujeto en relación con el lenguaje y la alteridad; lo cual conlleva consecuencias significativas para la dirección del tratamiento. Se rescata, entonces, la contribución de Lacan en torno a los esquemas L, R e I para discutir los fundamentos del proceso de cura en las psicosis.

|Resumen
= 137 veces | PDF
= 64 veces|

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Fabiano Chagas Rabêlo, Universidade Federal do Delta do Parnaíba

Psicanalista, Mestre e doutor em psicologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), professor adjunto da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) 

Gustavo De Oliveira Carvalho, Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar)

Psicólogo - Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar)

Especialista (Residência profissional) pela Escola de Saúde Pública do Ceará - ESP/ CE

Reginaldo Rodrigues Dias, Universidade Federal do Delta do Parnaíba - UFDPar

Psicanalista, Mestre e doutor em psicologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), professor adjunto da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) 

Citas

Aldeodato, T. R. T., & Fontenele, L. (2015). De Freud a Lacan: uma leitura da estabilização nas psicoses. Reverso, 37 (70), 8-88. Recuperado de: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-73952015000200011>.

Alvarenga, E. (2000). Estabilizações. Curinga, 14 (1), 15-19. Recuperado de: <https://ebp.org.br/mg/wp-content/uploads/2020/06/Curinga-edicao_14.pdf>.

Amarante, P (2007). Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz.

D‘Agord, M. R. L. (2009). As estruturas do discurso: o uso do esquema L em psicopatologia. Rev. Latino-americana de Psicopatologia Fundamental, 6(1), 87-100. Recuperado de: <https://www.ufrgs.br/psicopatologia/estrutura.pdf>.

Dalgalarrondo, P. (2000). Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed.

Freud, S. (1996a). Notas Psicanalíticas sobre um relato autobiográfico de um caso de paranoia. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (v. 12). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente escrito em 1911)

Freud, S. (1996b). Sobre o narcisismo: uma introdução. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (v. 14). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente escrito em 1914).

Freud, S. (1996c). A perda da realidade na neurose e psicose. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (v. 19). Rio de Janeiro: Imago.(Originalmente escrito em 1924)

Jacinto, R. S., & Costa, A. M. M (2011). Considerações sobre o conceito de estabilização nas psicoses. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 63(2), 49-57. Recuperado de: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672011000200006&lng=pt&nrm=iso>.

Lacan, J. (1985). O seminário, livro 2: O eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. (Originalmente escrito em 1954-55).

Lacan, J. (1988). O seminário, livro 3: As psicoses. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. (Originalmente escrito em 1955-56).

Lacan, J. (1998). De uma questão preliminar a todo tratamento possível da psicose. In: Lacan, J. Escritos, pp. 537-590. Rio de janeiro: Jorge Zahar Ed. (Originalmente escrito em 1957-1958).

Mendes, A (2005). Tratamento na psicose: o laço social como alternativa ao ideal institucional. Mental, 3(4), 15-28. Recuperado de: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272005000100002>.

Quinet, A. (2008). A descoberta do inconsciente: do desejo ao sintoma. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Rabêlo, F.C.; Carvalho, G. O.; Dias, R. R., & Martins, K. P. H. (2018). Esquizofrenia, clínica e saúde mental na psicologia sócio-histórica e na psicanálise. Psicologia Clínica, 30 (2), 229-247. doi: http://dx.doi.org/10.33208/PC1980-5438v0030n02A02.

Rodrigues, C. E., & Castro, J. E. (2016). Inventar um Corpo: Schreber e sua Metáfora Delirante. Subjetividades, 16(3), 70-83. doi: https://doi.org/10.5020/23590777.16.3.70-83

Soler, C. (2007). O inconsciente a céu aberto da psicose. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

Descargas

Publicado

05/24/2024

Cómo citar

Chagas Rabêlo, F., De Oliveira Carvalho, G., & Rodrigues Dias, R. (2024). EL ESTATUS DE LA REALIDAD EN LAS PSICOSIS: APUNTES SOBRE LA DIRECCIÓN DEL TRATAMIENTO. Affectio Societatis, 21(40). https://doi.org/10.17533/udea.affs.v21n40a04

Artículos más leídos del mismo autor/a