La construcción del fantasma como una gramática: un ensayo metapsicológico a partir de Historia del ojo de Georges Bataille

Thales Melgarejo de Abreu; Marta Regina de Leão D’Agord

doi:10.17533/udea.affs.v19n36a02

Authors

Thales Melgarejo de Abreu Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Marta Regina de Leão D’Agord Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0003-0379-5323

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.affs.v19n36a02

Keywords:

fantasy, Story of the Eye, psychoanalysis

Abstract

This article aims to analyze Georges Bataille's novella Story of the Eye (1928) from the perspective of the concept of fantasy in Psychoanalysis. While in Freud, the fantasy is a construction in analysis that incorporates the grammatical tenses, in Lacan, the fantasy will be a matheme, i.e., the writing of the relation between the subject and the object-cause of desire. The last chapter of Story of the Eye, entitled "Reminiscences," will be analyzed to articulate these issues.

|Abstract

= 431 veces | PDF (PORTUGUÊS (BRASIL))

= 164 veces|

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Thales Melgarejo de Abreu, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Psychoanalyst, Master in Clinical Psychoanalysis and Culture from the Federal University of Rio Grande do Sul (2020) and specialist in Problems of Development in Childhood and Adolescence - interdisciplinary approach by the center Lydia Coriat/fadergs.

Marta Regina de Leão D’Agord, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Psychologist, psychoanalyst, PhD in Psychology, professor at the Graduate Program in Psychoanalysis: Clinic and Culture and at the Department of Psychoanalysis and Psychopathology at the Institute of Psychology at ufrgs.

References

Abreu, T. M de. (2019). Haveria um infantil em História do Olho de Georges Bataille? In Sobre a Teoria dos nós em Lacan. Associação psicanaltítica de Porto Alegre (APPOA). < https://www.appoa.org.br/correio/edicao/285/haveria_um_infantil_em_historia_do_olho_de_georges_bataille_/692>

Barthes, R. (2004/1967). A morte do autor. In Roland Barthes, O Rumor da Língua (págs. 57-65). Martins Fontes.

Barthes, R. (2018/1963). A metáfora do olho. In G. Bataille, História do olho (págs. 119-128). Companhia das Letras.

Bataille, G. (2018/1928b). História do olho. Companhia das Letras.

Bataille, G. (2019/1928a). Histoire de l’oeil. 10/18.

Caon, J. L. (1996). A refundação da experiência psicanalítica na pesquisa universitária a partir da apresentação psicanalítica de pacientes. In Pesquisa em psicanálise (págs. 109-127). ANPEPP.

Freud, S. (2010/1919). Batem numa criança: contribuições ao conhecimento da gênese das perversões sexuais. In Obras completas (vol. 14, págs. 293-327). Companhia das Letras.

Lacan, J. (1995/1956-1957). O seminário, livro 4 : a relação de objeto. Rio de Janeiro : Jorge Zahar.

Lacan, J. (1998/1960). Subversão do sujeito e dialética do desejo. In Escritos (págs. 807-842). Zahar.

Lacan, J. (1999/1957-1958). O seminário, livro 5: As formações do inconsciente. Jorge Zahar.

Lacan, J. (2003/1966-1967). A lógica da fantasia: resumo do seminário de 1966-67. In Outros Escritos (págs. 323-328). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Lacan, J. (2005/1962-1963). O seminário, livro 10: A angústia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Lacan, J. (2016/1958-1959). O seminário, livro 6: O desejo e sua interpretação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Lacan, J. (2017/1966-1967). A lógica do fantasma. Centro de Estudos Freudianos de Recife (3a ed, publicação interna).

Quinet, A. (2002). Um olhar a mais: ver e ser visto na psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Telles da Silva, L. (2012). Ponto contraponto: significante e discurso na psicanálise. Porto Alegre: HCE.

Vargas-Llosa, M. (1980). El placer glacial: acerca de historia do olho de Georges Bataille.

http://libreriaelextranjero.com/el-placer-glacial-acerca-de-historia-del-ojo-de-georges-bataille-de-mario-vargas-llosa/.

Zuberman, J. (2016). Seminário I: El objeto del fantasma en la clínica. In J. Zuberman, Lo que la práctica del psicoanálisis nos enseña (págs. 13-35). Buenos Aires: Letra Viva.