Analysis of borderline cases: implications of the presence of the compulsion to repeat
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.affs.v20n38a02Keywords:
borderline casesAbstract
This paper is the result of a part of doctorate research. The aim is to understand the implications of the compulsion to repeat in the analysis of borderline cases to discuss the possibilities of overcoming the difficulties it entails. To that end, theoretical research was carried out on André Green's works on borderline cases. It showed that although the compulsion to repeat implies significant difficulties for analysis —which favors stagnation and casts doubts on the analyst's skills to bind together and represent—, it does not corroborate therapeutic inaccessibility.
Downloads
References
Candi, T. S. (2010). O que está em jogo no trabalho analítico? As contribuições de André Green para a metapsicologia da situação analítica. Revista Brasileira de Psicanálise, 44(2), 111-119. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbp/v44n2/a13.pdf
Candi, T. (2020). O duplo limite: O aparelho psíquico de André Green. Escuta.
Freud, S. (2010/1920). Além do princípio do prazer. In S. Freud e P. C. de Souza (Trad.). Obras Completas (Vol. 14, pp. 120-178). Companhia das Letras.
Garcia, C.A. (2016). O estatuto do objeto em A. Green. Primórdios, 4(4), 51-60. http://cprj.com.br/primordios/04/6_Primordios_MioloVol4_Prova03-8.pdf
Green, A. (2000a). El tiempo fragmentado. Amorrortu.
Green, A. (2000b). The Intrapsychic and Intersubjective in Psychoanalysis. Psychoanalytic Quarterly, 69, 1-39. 10.1002/j.2167-4086.2000.tb00553.x
Green, A. (2007). Compulsão à repetição e o princípio do prazer. Revista Brasileira de Psicanálise, 41(4), 133-141. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2007000400013
Green, A. (2011/2002). Ideas directrices para un psicoanálisis contemporáneo: Desconocimiento y reconocimiento del inconsciente. Amorrortu.
Green, A. (2014). La posición fóbica central. Con un modelo de la asociación libre. In A. Green e C. E. Consigli (Trad.), El pensamento clínico (pp. 142-176). Amorrortu.
Green, A. (2017/1974). O analista, a simbolização e a ausência no enquadre analítico. In A. Green e M. Gambini (Trad.). A loucura privada: Psicanálise de casos-limite (pp. 69-102). Escuta.
Green, A. (2017/1979). A psicanálise e o pensamento habitual. In A. Green e M. Gambini (Trad.). A loucura privada: Psicanálise de casos-limite (pp. 45-68). Escuta.
Green, A. (2017/1979). O silêncio do psicanalista. In A. Green e M. Gambini (Trad.). A loucura privada: Psicanálise de casos-limite (pp. 289-315). Escuta.
Green, A. (2017/1980). Paixões e destinos das paixões. Sobre as relações entre loucura e psicose. In A. Green e M. Gambini (Trad.). A loucura privada: Psicanálise de casos-limite (pp. 137-182). Escuta.
Green, A. (2017/1982). O duplo limite. In A. Green e M. Gambini (Trad.). A loucura privada: Psicanálise de casos-limite (pp. 269-288). Escuta.
Green, A. (2017/1983). O ideal: medida e desmesura. In A. Green e M. Gambini (Trad.). A loucura privada: Psicanálise de casos-limite (pp. 235-268). Escuta.
Green, A. & Urribarri, F. (2019/1996). Depois de Freud, com Freud. In A. Green & F. Urribarri e P. S. Souza Jr. (Trad.). Do pensamento clínico ao paradigma contemporâneo: Diálogos (pp. 47-74). Blucher.
Urribarri, F. (2010). André Green: paixão clínica, pensamento complexo. Em direção ao futuro da psicanálise. Contemporânea – Psicanálise e Transdisciplinaridade, 10, 11-43. http://www.revistacontemporanea.org.br/revistacontemporaneaanterior/site/wp-content/artigos/AndreGreen.pdf
Winnicott, D. W. (1988/1951). Objetos transicionais e fenômenos transicionais. In W. D. Winnicott e J. Russo (Trad.). Textos selecionados: Da pediatria à psicanálise (pp. 389-408). F. Alves.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Affectio Societatis
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Authors authorize the Journal to publish their academic writings in the Journal’s webpage and in any other printed or electronic media propriety of the Journal, as well as in the databases the Journal is registered in. Affectio Societatis acknowledges that moral rights and decision criteria for the material’s subsequent publication in other media falls exclusively within the author’s authority, who for such cases is prompted to give explicit credit to Affectio Societatis..