Cuerpos frente al espejo digital: las nuevas redes de subjetivación

Tharso Peixoto Souza; Márcia Stengel

doi:10.17533/udea.affs.v19n37a05

Autores

Tharso Peixoto Souza Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais https://orcid.org/0000-0002-6269-6643
Dra. Márcia Stengel Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais https://orcid.org/0000-0002-9211-9433

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.affs.v19n37a05

Palavras-chave:

ciberespaço, subjetividade, imagem digital

Resumo

O surgimento da internet trouxe mudanças importantes que alteraram a experiência de vida na hipermodernidade. Diante deste novo cenário, como se produzem as subjetividades? O presente artigo visa trazer a reflexão acerca da atual exposição da imagem digital do corpo e sua relação com os processos de subjetivação. Fundamentando-se em estudos sobre a cultura digital realizados na América Latina e sua interlocução com a teoria do estádio do espelho de Jacques Lacan, adentra-se a dimensão da virtualidade e seu impacto na subjetividade, a qual é abordada em seu aspecto de extimidade e pluralidade líquida e que se constrói a partir de um corpo digital produzido para o olhar.

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Biografia do Autor

Tharso Peixoto Souza, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Psicólogo, psicanalista. Mestre e doutorando em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Professor convidado do Instituto de Educação Continuada puc Minas.

Dra. Márcia Stengel, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Psicóloga, Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Pesquisadora CNPq.

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