Como reconhecer psicoses ordinárias?
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.affs.v22n42a03Palavras-chave:
psicose ordinária, foraclusão, Nome-do-Pai, objeto aResumo
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo oferecer ferramentas ao praticante de psicanálise para o reconhecimento das psicoses ordinárias. Tal reconhecimento constitui um dos maiores problemas das entrevistas preliminares devido à discrição sob a qual se apresentam os sinais da forclusão do Nome-do-Pai, que poderiam revelar a estrutura psicótica, condicionando de forma decisiva a direção da cura. A pergunta norteadora é: como reconhecer psicoses ordinárias? Como resultado, chegamos a uma sistematização de sinais discretos da forclusão do Nome-do-Pai. Conclui-se que, para a psicanálise —diferentemente da psiquiatria—, a psicose ordinária é uma psicose estrutural diante da qual a intervenção deixa de ser interpretativa para se tornar pragmática, reconhecendo os recursos com que o sujeito conta para paralisar os efeitos da foraclusão.
Downloads
Referências
Alberti, C. (2020). Prefacio. En Miller, J. A. y otros, Desarraigados (pp. 13-14). Paidós.
De Georges, P. (2005). Paradigma de desencadenamiento. En Jacques-Alain Miller y otros, Los inclasificables de la clínica psicoanalítica (pp. 41-46). Paidós.
Geller, S. (2020). Nota para la edición castellana. En Miller, J. A. y otros, Desarraigados (pp. 9-11). Paidós.
Godoy, C. (2020). Suplencias pseudoneuróticas y psicosis ordinaria. En La huella clínica de la psicosis (pp. 111-130). UNSAM.
Goya, A. (2017). Cinco conferencias sobre psicosis ordinaria. Grama.
Lacan, J. (2008). El seminario de Jacques Lacan, Libro 20: Aún. Paidós.
Lacan, J. (2009a). De una cuestión preliminar a todo tratamiento posible de la psicosis. En Escritos 1 (pp. 509-558). Siglo Veintiuno Editores.
Lacan, J. (2009b). El seminario de Jacques Lacan, Libro 3: Las psicosis. Paidós.
Laurent, E. (2007). La psicosis ordinaria. Entrevista realizada por Jacques Munier a Éric Laurent. Virtualia. Revista Digital de la EOL, VI(16). http://www.revistavirtualia.com/articulos/501/formas-contemporaneas-de-la-psicosis/la-psicosis-ordinaria
Maleval, J.-C. (2003). Elementos para una aprehensión clínica de la psicosis ordinaria. En Seminario del descubrimiento freudiano. Curso de Maestría en Psicopatología “Cuestiones de las psicosis ordinarias”, Universidad Rennes 2. https://espaciopsicopatologico.files.wordpress.com/2017/02/maleval-jean-calude-elementos-para-una-aprehension-clinica-de-las-psicosis-ordinarias.pdf
Maleval, J.-C. (2005). Una epidemia norteamericana. El síndrome de rapto extraterrestre. En Jacques-Alain Miller y otros, Los inclasificables de la clínica psicoanalítica (pp. 125-140). Paidós.
Maleval, J.-C. (2020). Coordenadas para la psicosis ordinaria. Navarín Grama.
Maleval, J.-C. (2023, noviembre 30). Diversidad de las conversaciones sobre el goce con sujetos de funcionamiento psicótico [conferencia]. XV Congreso Internacional de Investigación y Práctica Profesional en Psicología, Facultad de Psicología, Universidad de Buenos Aires, Argentina. https://www.youtube.com/live/HbZynx6yK7M?si=dTnKGQK2fmyYEAxF
Miller, J.A. (2003). La psicosis ordinaria y las otras. Paidós.
Miller, J.-A. (2005). Los inclasificables de la clínica psicoanalítica. Paidós.
Miller, J.-A. (2007). La invención psicótica. Virtualia. Revista Digital de la EOL, VI(16). http://www.revistavirtualia.com/articulos/500/formas-contemporaneas-de-la-psicosis/la-invencion-psicotica
Miller, J.-A. (2010). Efecto retorno sobre la psicosis ordinaria. Freudiana (58), 7-29.
Soria, N. (2020). ¿Ni neurosis ni psicosis? Del Bucle.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Affectio Societatis
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores autorizam a Revista a publicar seus trabalhos acadêmicos não apenas no website da Revista, mas também em qualquer outro meio escrito ou eletrônico da Revista, bem como nos bancos de dados aos quais a Revista tem acesso. A Affectio Societatis reconhece que os direitos morais e a decisão de publicar suas obras posteriormente em outros meios de publicação pertencem exclusivamente aos autores, caso em que estes devem reconhecer expressamente os créditos devidos à Affectio Societatis.