Técnicas contábeis para a investigação da fraude e do branqueamento de capitais

Autores

  • Jennifer Isabel Arroyo Chacón Controladoria Geral da República

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.rc.26125

Palavras-chave:

fraude, branqueamento de capitais, NIA 200 (Norma Internacional de Auditoria), indicadores de fraude ou branqueamento de capitais

Resumo

A fraude e o branqueamento de capitais são definidos e caracterizados como atividades ilícitas, cada vez mais comuns, que enfrentam os profissionais em ciências contábeis e os auditores. Assim, o texto fornece diferentes técnicas de pesquisa contábil (Analisar, Comparar e Examinar), assim como uma lista de indicadores que são sinais de alerta para diferentes campos, tais como: registros contábeis, documentação de apoio, ciclo de vendas e contas a receber, sistema de controle interno, ciclo de compras e contas a pagar, inventários, administração do pessoal e tesouraria. Enfatiza-se na importância da Demonstração dos resultados como um elemento contábil que contém os itens que normalmente são afetados quando se realiza uma fraude ou um branqueamento de capitais. Finalmente, desenvolve-se um caso prático em que as técnicas e os indicadores descritos são aplicados, a fim de mostrar como um negócio é usado para esconder o crime de branqueamento de capitais.

|Resumo
= 1375 veces | PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
= 1823 veces|

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jennifer Isabel Arroyo Chacón, Controladoria Geral da República

Advogado, Contador Público Autorizado CPA, Auditor e Administrador Público, incorporado à Ordem dos Advogados, ao Colégio de Contadores Públicos e ao Instituto de Auditores Internos da Costa Rica, certificado em Normas Internacionais de Auditoria (NIAS), possui um Diplome d ́supérieures specialisées em Administração Publique pela Universidade de Quebec, Canadá, e mestrado em Administração Pública com ênfase em Gestão Pública pela Universidade da Costa Rica. Ele trabalha na Controladoria Geral da República.

Referências

Cano, D. (2011). Contra el fraude: Prevención e Investigación en América Latina. Buenos Aires, Argentina: Granica.

Federación Internacional de Contadores (IFAC). (2009). Norma Internacional de Auditoría 240: Responsabilidades del auditor en relación con el fraude en una auditoría de Estados Financieros. En F. I. (IFAC), Normas Internacionales de Auditoría (págs. 195-296). New York, Estados Unidos: Federación Internacional de Contadores (IFAC).

García Benau, M. A., & Humphrey, C. (84). La auditoria y el fraude: Algunas consideraciones internacionales. Revista Española de Financiación y Contabilidad, 697-726.

Grupo Oceano. (s.f.). Diccionario de Administración y Finanzas. Barcelona: Editorial Océano.

Instituto Costarricense sobre Drogas. (s.f.). Situación actual: Legitimación de Capitales. Recuperado el 15 de enero de 2013, de Instituto Costarricense sobre Drogas: http://www.icd.go.cr/sitio/index.php?option=com_content&task=view&id=63

Jiménez Sanz, C. (2009). El Blanqueo de Capitales. España.

Marcuse, R. (1998). Diccionario de Términos Financieros y Bancarios. Colombia: ECOE Ediciones.

The Departament of the Treasury. (2011). Técnicas de Detección e Investigación de la Corrupción Pública. San José-United States: The Departament of the Treasury.

Publicado

2016-03-12

Como Citar

Arroyo Chacón, J. I. (2016). Técnicas contábeis para a investigação da fraude e do branqueamento de capitais. Contaduría Universidad De Antioquia, (66), 11–36. https://doi.org/10.17533/udea.rc.26125

Edição

Seção

Artículos