O mito tradicional do herói e a integração de luzes e sombras no herói compreensivo

Autores/as

  • Rafael Gonçalves Teixeira Universidad Municipal de São Caetano do Sul
  • Angela Miguel Correa Universidad Metodista de São Paulo

Palabras clave:

comunicación, la comprensión como método, héroe, Gru Wolverine

Resumen

La trayectoria del héroe propuesta por Joseph Campbell y la figura del antihéroe descrita por Christopher  Vogler  reciben  en  este  ensayo  la adición de la experiencia del cotidiano en Agnes Heller, resultando en  un  nuevo  tipo  de  héroe,  al que  damos el  título de comprensivo.  Diferentemente del antihéroe, el héroe comprensivo no dialoga apenas con  su  lado  sombrío,  pero  se  sumerge  en  una  experiencia  cotidiana  legítima, ampliando la noción de empatía con el público y su humanidad. En la base de la noción de héroe comprensivo se encuentran las ideas de  incertidumbre  (Edgar  Morín), complementariedad de los opuestos (Carolina  Klautau) e imaginario  (Gilbert  Durand). La integración de luz, sombra y cotidiano ayudan a componer una nueva idea de héroe en la contemporaneidad.

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Biografía del autor/a

Rafael Gonçalves Teixeira, Universidad Municipal de São Caetano do Sul

Candidato a doctorado en Comunicación Social de la Universidad Metodista de São Paulo. Máster en Comunicación e Innovación de la Universidad Municipal de São Caetano do Sul.

Angela Miguel Correa, Universidad Metodista de São Paulo

Estudiante de maestría en Comunicación Social. Licenciada en Periodismo.

Citas

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Publicado

11-05-2019

Cómo citar

Gonçalves Teixeira, R., & Correa, A. M. (2019). O mito tradicional do herói e a integração de luzes e sombras no herói compreensivo. Folios, Revista De La Facultad De Comunicaciones Y Filología, (40), 153–165. Recuperado a partir de https://revistas.udea.edu.co/index.php/folios/article/view/338484

Número

Sección

Artículos