Genotype-environment interaction in multibreed bovine populations in the Colombian low tropic
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.rccp.324557Keywords:
componentes de varianza, estabilidad fenotípica, ganado de carne, metodologías bayesianasAbstract
Summary
With the aim of quantifying the genotype-environment interaction (GEI) and the phenotypic stability in multibreed bovine population of the Colombian Northwest, registries from 16 herds located in three agroecological regions (E1, E2, E3) from low tropic systems (humid subtropic forest, humid tropic forest and dry tropic forest, were collected from 1995 to 2007. Weight at 12-mo (W12), weight at 18-mo (W18), and weight at 24-mo (W24), were evaluated with 1806, 1455, and 1197 data, 14, 11, and 10 genetic groups respectively; animals of the breeds and crossbred between Angus (A), Blanco Orejinegro (B), Zebu (Z), Holstein (H), Romosinuano (R), and Senepoll (S) were used. In a mixed model, the fixed effects of contemporary group (year-season-sex) and the age covariate were used, which showed a significant effect (p‹0.001) on the three traits. Random effects were region, genetic group (breed or crosses), and GEI, but the last one (GEI) showed significant effect (p‹0.05) for this last one. The Shukla’s variance in Bayesian methodology was used for the phenotypic stability analysis. The results indicated that the groups with high proportion of Zebu were associated with E2 and groups with greater levels of Romosinuano were associated with E3. Holstein and Blanco Orejinegro tended to give greater phenotypic stability than the groups that used these breeds.
Key words: bayesian methodology, beef cattle, phenotypic stability, variance components.
Interacción genotipo-ambiente en una población bovina multirracial en el trópico bajo colombiano
Resumen
Con el objetivo de cuantificar la interacción genotipo-ambiente (IGA) y la estabilidad fenotípica en una población bovina multirracial del noreste colombiano, se usaron registros de 16 rebaños localizados en tres regiones agroecológicas del trópico bajo: bosque húmedo subtropical (R1), bosque húmedo tropical (R2) y bosque seco tropical (R3), entre los años 1995 y 2007. Los pesos fueron evaluados a los 12 (P12), 18 (P18) y 24 meses (P24), con 1806, 1455 y 1197 datos, y 14, 11 y 10 grupos genéticos, respectivamente. Fueron usados animales puros y cruzados entre las razas Angus (A), Blanco Orejinegro (B), Cebú (C), Holstein (H), Romosinuano (R) y Senepol (S). Se utilizó un modelo mixto, en el que los efectos fijos de grupo contemporáneo y la edad presentaron efecto significativo (p‹0.001) sobre las tres características. Los efectos aleatorios fueron región, grupo genético (raza o cruce) e IGA, la que presentó efecto significativo (p‹0.05). Para el análisis de estabilidad fenotípica se utilizó la varianza de Shukla mediante metodología bayesiana. Los resultados indican que los grupos genéticos con altas proporciones de Cebú fueron asociados con R2 y los grupos genéticos con altos niveles de Romosinuano fueron asociados con R3. Las razas Holstein y Blanco Orejinegro tendieron a dar mayor estabilidad fenotípica a los grupos donde estas razas fueron usadas.
Palabras clave: componentes de varianza, estabilidad fenotípica, ganado de carne, metodologías bayesianas.
Interação genótipo ambiente em populações bovinas multiraciais no trópico baixo colombiano
Resumo
Com o propósito de quantificar a interação genótipo ambiente (IGA) e estabilidade fenotípica em populações bovinas multiraciais no trópico baixo colombiano foram utilizados registros desde 1995 até 2007 de 16 fazendas localizadas em três regiões agroecológicas: bosque subtropical úmido (E1) bosque tropical úmido (E2) e bosque tropical seco (E3). Foram avaliadas o peso aos 12, 18 e 24 meses, com 1806, 1455 e 1197 registros, respectivamente de 10 grupos genéticos das raças Angus, Blanco Orejinegro, Zebu, Holandês, Romosinuano e Senepol. O Modelo mixto utilizado incluiu os efeitos fixos de grupo contemporâneo (ano, época e sexo) e a idade como covariavel, os quais foram significativos (p‹0.001) nas três características. Foram considerados os efeitos aleatórios de regiao, grupo genético e a interação (GEI), onde este último foi significativo. A analise de estabilidade fenotípica foi realizada utilizando a variância de Shukla por metodologia Bayesiana. Os resultados indicaram que os grupos com maior proporção de Zebu foram associados com E2 e os grupos com maior proporção de Romosinuano foram associados com E3. Os animais que tinham composição racial de Holandês e Blanco Orejinegro tiveram maior estabilidade fenotípica que os outros grupos raciais.
Palavras chave: metodologia bayesiana, gado de corte, estabilidade fenotípica, componentes de variância.
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