Discussions sur les politiques affirmatives et les études d’alphabétisation académique: tentative de compréhension des stratégies des étudiants boursiers
Mots-clés :
actions affirmatives, éducation supérieure, alphabétisation académiqueRésumé
Le 21ème siècle a commencé dans l’Amérique Latine avec l’exigence et la mise en place de politiques d’action affirmative qui reçoivent à l’éducation supérieure aux étudiants marginés historiquement de l’espace académique. Cette réception a généré de discussions dans les secteurs politique et universitaire autour de la capacité de ces étudiants de répondre aux exigences académiques et au même temps autour de la possibilité qui eux critiquent des discours hégémoniques et même proposent de nouvelles manières de production de la connaissance. On analyse de huit méthodologies de projets professionnels réalisées par des étudiants bénéficies des politiques affirmatives. On décrit les fondements théoriques qui motivent cette analyse.
Téléchargements
Références
Canagarajah, A. S. (1997). Safe houses in the contact zone: coping strategies of african-american students in the academy, College Composition and Communication, 48(2), 173-196.
Carlino, P. (2005). Escribir, leer y aprender en la universidad. Una introducción a la alfabetización académica. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica de Argentina S. A.
Carvalho, J. J. (2004). Inclusão Étnica e Racial no Brasil. A questão das cotas no ensino superior. São Paulo: Attar.
Cavalcanti, M. C. (2006). Um olhar metateórico e metametodológico em pesquisa em Linguística Aplicada: implicações éticas e políticas. In L. P. Moita Lopes (Ed.),
Por uma linguística indisciplinar (pp. 233-252). São Paulo: Parábola.
Fry, P. et alli (eds.). (2007). Divisões perigosas: políticas raciais no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Góngora, M. (2014). Geopolíticas de la identidad: La difusión de acciones afirmativas en los Andes, Universitas Humanística, (77), 35-69.
Hall, S. (2003). Da diáspora: identidades e mediações culturais.Trad. Liv Sovik. Belo Horizonte: UFMG.
Heath, S. B. (1982). What no bedtime story means: narrative skills at home and school, Language and Society, (11), 49-76.
Kamel, L. (2006). Não somos racistas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Kleiman, A. (1995). Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In A. Kleiman (Ed.), Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita (pp. 15-61). Campinas, SP: Mercado Aberto.
Kleiman, A. (1998). A construção de identidades em sala de aula: um enfoque interacional. In I. Signorini (Ed.), Língua(gem) e identidade. Elementos para uma discussão no campo aplicado (pp. 267-302). Campinas, SP: Mercado de Letras.
Kleiman, A. (2010). Trajetórias de acesso ao mundo da escrita: relevância das práticas não escolares de letramento para o letramento escolar, Perspectiva, 28(2), 375-400.
Lea, M. R. e Street, B. (1998). Student writing in higher education: an academic literacies approach, Studies in Higher Education, 23(2), 157-168.
Lea, M. R. e Street, B. (2006). The “Academic Literacies” Model: Theory and Applications, Theory Into Practice, 45(4), 368-377.
Lillis, T. e Scott, M. (2007). Defining academic literacies research: Issues of epistemology, ideology and strategy, Journal of Applied Linguistics (JAL), 4(1), 5-32. Disponível em: http://dx.doi.org/doi:10.1558/japl.v4i1.5.
Matencio, M. L., Silva, J. Q. G. e Assis, J. A. (2000). Explorando as representações do texto escrito. Scripta, 4(7), 125-140.
Moita Lopes, L. P. (ed.). (2006). Por uma lingüística indisciplinar. São Paulo: Parábola.
Rama, A. (1984). A cidade das letras. SP: Editora Brasiliense S.A.
Santos, B. S. (2005). A Universidade no século xxi: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez.
Santos, J. T. (Ed.) (2012). Cotas nas universidades: análises dos processos de decisão. Salvador: CEAO.
Santos, J. T. (Ed.) (2013). O impacto das cotas nas universidades brasileiras (2004-2012). Salvador: CEAO.
Silva, J. (2003). “Por que uns e não outros?”: caminhada de jovens pobres para a universidade. Rio de Janeiro: Sette Letras.
Silva Jr., H. (2002). Direito de igualdade racial: aspectos constitucionais, civis e penais: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Juarez de Oliveira.
Silva, P. e Silvério, V. (Ed.) (2003). Educação e ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. Brasília: INEP.
Soares, M. (1986). Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática.
Souza Lima, A.C. (2008). Educación Superior para Indígenas en el Brasil: más allá de los cupos, Vibrant – Virtual Brazilian Anthropology, 5(1), 83-110.
Street, B. (1984). Literacy in theory and practice. Cambridge: Cambridge University Press.
Street, B. (1993). The New Literacy Studies. In B. Street (Ed.), Cross-cultural approaches to literacy. Cambridge: Cambridge University Press.
Street, B. (2010). Dimensões “escondidas” na escrita de artigos acadêmicos, Perspectiva, 28(2), 541-567. Disponível em: http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/2175-795X.2010v28n2p541/pdf.
Vóvio, C. L. e Souza, A. L. S. (2005). Desafios metodológicos em pesquisas sobre letramento. In A. B. Kleiman e M. Práticas discursivas, representações e construção do saber (pp. 41-64). SP: Mercado de Letras.
Zavala, V. (2010). Quem está dizendo isso?: letramento acadêmico, identidade e poder no ensino superior. In C. L. Vóvio, L. S. Sito e P. B. De Grande (Eds.), Letramentos: rupturas, deslocamentos e repercussões de pesquisas em Linguística Aplicada (pp. 71-95). Campinas: Mercado de Letras.
Zavala, V. (2011). La escritura académica y la agencia de los sujetos, Cuaderno comillas, (1), 52-66.
Zavala, V. e Córdova, G. (2010). Decir y callar. Lenguaje, equidad y poder en la Universidad peruana. Lima: Editorial de la Pontificia Universidad Católica del Perú.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Esta obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional