Genocídio da juventude negra brasileira: determinações históricas e tempo presente
Palabras clave:
Genocídio da juventude negra brasileira, Escravidão, Modo de Produção Capitalista, EstadoResumen
Reflete-se acerca do genocídio da juventude negra brasileira a fim de potencializar a luta de classes
a partir da perspectiva da classe trabalhadora. A escravidão determina a história do país, o que marca
diretamente a existência da população negra e configura a sua situação no modelo societário capitalista.
Atualmente é crescente o número de assassinatos de jovens negros de 15 a 29 anos, prioritariamente do
sexo masculino, pobres e com baixa escolaridade. O posicionamento do Estado é fortemente evidenciado
em respostas fragmentadas, ineficientes e repressoras. A vida da população negra tem sido diariamente
banalizada. Por este motivo há a reivindicação para a valorização desta e da necessidade histórica de
rumar para uma sociedade verdadeiramente emancipada, livre e igualitária.
Descargas
Citas
Agência Brasil. (Dezembro de 2016). Percentual de negros em universidades–IBGE 2016. http://
agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-12/percentual-de-negros-em-universidades-
-dobra-mas-e-inferior-ao-de-brancos Acesso em 01 de junho de 2019.
Almeida, S. (2018). O que é racismo estrutural? Justificando. Mentes inquietas pensam direito.
http://justificando.cartacapital.com.br/2018/05/30/escrito-por-silvio-almeida-o-que-e-racismo-estrutural-entra-na-pre-venda/ Acesso em 10 de julho de 2018.
Amâncio, T. (2017). Título del artículo??? Folha de São Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/10/1931445-policiais-matam-e-morrem-mais-no-brasil-mostra-balanco-de-2016.
shtml Acesso em 21 de maio de 2019.
Amorim, S. (2012). O combate à violência contra mulher: a luta entre antigos valores e novos
padrões de políticas públicas. ?
Costa, E. (2012). Racismo, política pública e modos de subjetivação em um Quilombo do Vale
Ribeira. Biblioteca Digital da USP.
CRESS-RJ. (2018). O genocídio da população negra. Informativo do Conjunto CFESS- CRESS,
Escóssia, F. (06 de junho de 2021). A cada 23 minutos, um jovem negro é assassinado no Brasil, diz
CPI. BBC. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-36461295 Acesso em 10 de maio de 2019.
Fernandes, F. (2008). A integração do negro na sociedade de classes. Editora Globo.
Fernandes, F. In: NASCIMENTO, Abdias. do. O genocídio do negro brasileiro: processo de um
racismo mascarado. Prefácio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
Freyre, G. (Dezembro de 1933). Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o
regime da economia patriarcal. ?
Gomes, N.; de Paula Laborne, A. (2018) Pedagogia da crueldade: racismo e extermínio da juventude Negra. Educaçao em Revista-EDUR. https://www.scielo.br/j/edur/a/yyLS3jZvjjzrvqQXQc6Lp9k/?lang=pt. Acesso em 05 de abril de 2022.
James, C.; Trotski, L.; Breitman, G.(2015). A Revolução e o Negro. Editora Sundermann.
Jesus, C. (1960). Quarto de Despejo. Edição Popular.
Martin, M. (04 de abril de 2017). No Rio, a polícia que mais mata é também a que mais morre. El País. https://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/04/politica/1491332481_132999.html Acesso em 10 de
junho de 2019.
Marx, K. (2013). O Capital: crítica da economia política: Livro I: o processo de produção do capital.
Boitempo.
Marx, K.; Engels, F. (1948). Manifesto do Partido Comunista. Marxists. https://www.marxists.org/
portugues/marx/1848/ManifestoDoPartidoComunista/Acesso em: em 05 de junho de 2019.
Mattoso, K. (1990). Ser Escravo no Brasil. Brasiliense.
Moura, C. (2018). Especial para Ponte. Ponte. https://ponte.org/pm-confunde-guarda-chuva-com-
-fuzil-e-mata-garcom-no-rj-afirmam-testemunhas/ Acesso em 01 de junho.
Nascimento, A. (1978). O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. Paz
e Terra.
Oliveira, G. (2017). Jovens Negros no Brasil: Civilização e Barbárie. Cortez Editora.
Santos, G.; Alves, S. (2015). População Negra. Coleção Caravana de Educação em Direitos
Humanos
Schwarcz, L. (2009). Racismo “à brasileira”. In: Heloísa B. A.; José S. (Orgs.). Diferenças, desigualdades. Apresentação da coleção Sociedade em foco. Câmara Brasileira do livro.
Silva, W. (2016). O Mito da Democracia Racial: Um debate marxista sobre raça, classe e identidade. Editora Sundermann.
Siqueira, J. F. (2008). Violência e Serviço Social: notas críticas. Revista Katálysis. Florianópolis. 11(2), pp. 265-273. https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/view/S1414-
/8327. Acesso em 20 de maio de 2019.
Stabile, A. (2008). Intervenção Federal no Rio de Janeiro. El País. https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/02/politica/1538454557_419749.html Acesso em 01 de junho de 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.