Fronteras y disputas sobre la propiedad: aldeas, arrendamiento y aforamiento en el norte de Río de Janeiro (siglos XVIII y XIX)
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.trahs.326960Palabras clave:
propiedad, fronteras, conflicto de tierras.Resumen
Este artículo investiga las aldeas de indígenas del norte del actual estado de Río de Janeiro, en el paso de los siglos XVIII-XIX, entendiéndolos como un importante brazo de la administración y la estrategia de la Corona portuguesa para reunir a los indígenas y promover la colonización de estas tierras. Situados en zona fronteriza, vivieron con la presencia constante de colonos, agentes de la corona, religiosos, entre otros, donde eran recurrentes arrendamientos y aforamiento en tierras destinadas a las aldeas, bien como la realidad diaria de incumplimiento de los pagos debidos. El texto analiza la ocupación de la tierra y las estrategias que hicieron que, con el tiempo, las tierras destinadas al uso colectivo se convirtieran en propiedad privada.
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