Justicia informacional antirracista:

una mirada a la práctica bibliotecaria

Autores/as

  • Franciéle Carneiro Garcês-da-Silva Universidade do Estado de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0002-2828-416X
  •  Ana Paula Meneses Alves Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.rib.v48n3e360800

Palabras clave:

justicia informacional antirracista, antirracismo, bibliotecología negra antirracista, epistemología; práctica bibliotecaria

Resumen

La justicia informacional parte del principio de que las personas son fuentes de información, sujetos informacionales y buscadores de información, según infiere Kay Mathiesen. En este sentido, para que haya justicia informacional, se parte del supuesto de que es necesario un acceso justo a la información, independientemente de la pertenencia étnico-racial, religión, identidad de género, orientación sexual y otros marcadores sociales de los sujetos. Partiendo de la tesis de que las personas negras tienen sus vidas influenciadas por la blancura, el racismo y la ideología de raza como instrumentos de poder racial, esta investigación cuestiona cómo pueden las personas bibliotecarias atender la justicia informacional antirracista en sociedades afrolatinoamericanas, como la brasileña. Con base en esta problemática, bajo la lente teórica de los estudios de la teoría crítica racial y la bibliotecología negra y antirracista, este artículo elabora criterios para una práctica bibliotecaria comprometida con la justicia informacional antirracista. Para ello, esta investigación es teórica, de carácter bibliográfico y documental, y se basa en la literatura científica en bibliotecología y ciencias de la información. La reflexión está estructurada por la discusión sobre el papel bibliotecario en la lucha contra el racismo, principalmente el racismo epistémico y el racismo informacional en bibliotecas y otras unidades de información, el acceso a la información étnico-racial para la justicia informacional antirracista y, por último, establece criterios para la justicia informacional antirracista y su aplicación por parte de las personas bibliotecarias. 

 

Palabras clave: Justicia Informacional Antirracista. Antirracismo. Bibliotecología Negra Antirracista - epistemología. Práctica Bibliotecaria.

|Resumen
= 124 veces | PDF (PORTUGUÊS (BRASIL))
= 66 veces| | EPUB (PORTUGUÊS (BRASIL))
= 1 veces|

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Franciéle Carneiro Garcês-da-Silva, Universidade do Estado de Santa Catarina

Doutora em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professora do Departamento Acadêmico de Ciência da Informação da Universidade Federal de Rondônia e professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Gestão da Informação, da Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil. Vice-Líder do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Recursos, Serviços e Práxis Informacionais (NERSI-UFMG).

 Ana Paula Meneses Alves, Universidade Federal de Minas Gerais

Professora Adjunta do Departamento Organização e Tratamento da Informação da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais. Doutora em Ciência da Informação pela Faculdade de Filosofia e Ciências - Unesp - Campus Marília em regime de cotutela com a Universidade de Granada - Espanha, na qual recebeu o título de Doutora em Ciências Sociais. Líder do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Recursos, Serviços e Práxis Informacionais (NERSI-UFMG).

Citas

Agenda 227 (2024). Prioridade absoluta nas eleições 2024: Diretrizes para uma gestão municipal comprometida com a infância e a adolescência. Agenda 227. https://agenda227.org.br/wp-content/uploads/2024/05/Diretrizes_16mai2024-Grafica-16p.pdf

Almeida, Silvio (2019). Racismo estrutural. Pólen.

Alves, Ana Paula (2023). Competência em Informação: ativo para uma sociedade em constante transformação digital. Código 31, 1, 103-111.

Associação Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (2024). GT 12 – Informação, estudos étnico-raciais, de gênero e diversidades. São Paulo.

Aquino, Mirian; Pereira, Cleyciane (2012). A presença das narrativas míticas de ancestralidade africana como elementos de informação e preservação da memória. Ponto de Acesso, 6(2). 110-135. https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/4824

Benedito, Beatriz Soares; Carneiro, Sulaine; Portella, Tânia (Orgs.). (2023). Lei 10.639: a atuação das secretarias municipais de educação no ensino de história e cultura africana e afro-brasileira. Instituto Alana; Geledés.

Bento, Maria Aparecida S. (2002). Branqueamento e branquitude no Brasil. Em Maria Aparecida S. Bento; Iray Carone (Orgs.). Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil (pp. 25-58). Vozes.

Brasil (2003). Lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003. Diário Oficial da União, Brasília: Presidência da República.

Brasil (2008). Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial da União, Brasília: Presidência da República.

Brasil (2024). ODS 18 Igualdade étnico-racial. Brasília: Ministério da Igualdade Racial. https://www.gov.br/igualdaderacial/pt-br/assuntos/ods18

Casa Sueli Carneiro (2025). Sobre a Casa. São Paulo. https://casasuelicarneiro.org.br/sobre-a-casa/

Collins, Patricia Hill (2019). Intersectionality as Critical Social Theory. Duke University Press.

Comunicação Agenda 227 (2024). Por prioridade às crianças e adolescentes negros nas eleições 2024 e o direito à educação. Agenda 227. São Paulo. https://agenda227.org.br/noticias/por-prioridade-as-criancas-e-adolescentes-negros-nas-eleicoes-2024-e-o-direito-a-educacao/

Costa, Jurandir Freire (1983). Da cor ao corpo: a violência do racismo: Prefácio. Em Neusa Santos Souza. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social (pp. 1-16). Edições Graal.

DeCuir, Jessica T.; Dixson, Adrienne (2004). “So When It Comes Out, They Aren’t That Surprised That It Is There”: Using Critical Race Theory as a Tool of Analysis of Race and Racism in Education. Educational Researcher, 33(5), 26-31. https://doi.org/10.3102/0013189X033005

Delgado, Richard; Stefancic, Jean. (2001). Critical race theory: an introduction. New York University Press.

Espinal, Isabel (2001). A new vocabulary for inclusive librarianship: applying whiteness theory to our profession. Em Liliam Castillho-Speed; Reforma National Conference (Eds.), The power of language/El poder de la palabra: selected papers from the second REFORMA National Conference (pp. 131-152). Libraries Unlimited.

Faben, Alexandre; Oliveira, Debora Santos de (2022). A educação antirracista nos cursos de Biblioteconomia no Brasil: um panorama da região sudeste. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, 18(3), 1-16. https://brapci.inf.br/v/229167

Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários (2024). Grupo de Trabalho Relações Étnico-raciais e Decolonialidades. São Paulo. https://www.acoesfebab.com/etnico

Ferreira, Giselle Martins dos Santos; Carvalho, Jaciara de Sá (2018). Recursos educacionais abertos como tecnologias educacionais: considerações críticas. Educação & Sociedade, 39(144), 738-755.

Fleischman, William; Langan, Nick; Rosenbloom, Leah (2022). Endless forms most deceitful. Em Jani Koskinen, Kai K. Kimppa, Olli Heimo, Juhani Naskali, Salla Ponkala and Minna M. Rantanen (Eds.), Proceedings of the ETHICOMP 2022 (pp. 105-121). University of Turku.

Fricker, Miranda (2007). Epistemic injustice: power and the ethics of knowing. Oxford University Press.

Garcês-da-Silva, Franciéle Carneiro (2023). Biblioteconomia Negra: das epistemologias negro-africanas à Teoria Crítica Racial. Malê.

Garcês-da-Silva, Franciéle Carneiro; Garcez, Dirnéle Carneiro; Fevrier, Priscila Rufino; Alves, Ana Paula Meneses (2022a). Justiça social e população negra: um olhar teórico-crítico para Competência em Informação. Perspectivas em Ciência da Informação, 27(2), 129-162. https://doi.org/10.1590/1981-5344/40060

Garcês-da-Silva, Franciéle Carneiro; Garcez, Dirnéle Carneiro; Romeiro, Nathália Lima; Fevrier, Priscila Rufino; Alves, Ana

Paula Meneses (2021). Justiça para quem? justiça social, informacional, racial e de gênero em bibliotecas. Em Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 21., 2021, IBICT; UFRJ.

Garcês-da-Silva, Franciéle Carneiro; Garcez, Dirnéle Carneiro; Silva, Leyde Klebia Rodrigues da; Fevrier, Priscila Rufino;

Alves, Ana Paula Meneses (2022b). Construindo caminhos: delineando os princípios da justiça informacional. Em Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 22, 2022, UFGRS,

Garcês-da-Silva, Franciéle Carneiro; Garcez, Dirnéle Carneiro; Silva, Leyde Klebia Rodrigues da; Fevrier, Priscila Rufino; Alves, Ana Paula Meneses (2023). Princípios da justiça informacional. Em Izabel França de Lima; Maria Aparecida Moura (Orgs.), Informação, estudos étnico-raciais, gênero e diversidades (pp. 129-144). Rocha Gráfica e Editora. https://www.nyota.com.br/_files/ugd/c3c80a_adcc1855737d4bd883c0fb3010ddd385.pdf

Gonzales, Lélia (1984). Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, 223-244.

https://bibliotecadigital.mdh.gov.br/jspui/bitstream/192/10316/1/06_GONZALES__L%c3%a9lia_Racismo_e_Sexismo_na_Cultura_Brasileira_1.pdf

Guimarães, Antonio Sérgio Alfredo (2005). Racismo e antirracismo no Brasil. Editora 34.

Honma (2021). Todd. Introduction to part I. Em Sofia Y. Leung; Jorge R. Lopez-Mcknight (Eds.), Knowledge justice: Disrupting library and information studies through critical race theory (pp. 45-48). Massachusetts Institute of Technology.

Insper (2024). Tecnologia e Desigualdades Raciais no Brasil: resumo executivo. Núcleo de Estudos Raciais do Insper (NERI); Fundação Telefônica Vivo. https://www.fundacaotelefonicavivo.org.br/wp-content/uploads/pdfs/PESQUISA_Tecnologia_Desigualdades_Raciais_no_Brasil_completa__DIGITAL.pdf

Johnson, Jeffrey Alan (2014). From open data to information justice. Ethics and Information Technology, 16, 263-274. https://doi.org/10.1007/s10676-014-9351-8

Kilomba, Grada (2016). A máscara (Tradução de Jessica Oliveira de Jesus). Cadernos de Literatura em Tradução, (16), 171-180.

Kramer, Rory; Ray, Victor; Bonilla-Silva, Eduardo (2025). Introduction: Racism of Omission. Social Problems, 1-10. https://doi.org/10.1093/socpro/spaf006

Kuhnen, Tânia Aparecida (2015). Fricker, Miranda. Epistemic injustice: Power and the ethics of knowing. Oxford University Press, 2007. Princípios: Revista de Filosofia, 20(33), 627-639.

Le Louvier, Kahina; Innocenti, Perla (2022). A grounded theory of information exclusion and information inclusion: Framing the information experience of people seeking asylum. Journal of Documentation, 79(2), 468-486. https://doi.org/ 10.1108/jd-04-2022-0077

LibreOffice (2025). Baixar o LibreOffice. https://pt-br.libreoffice.org/baixe-ja/libreoffice-novo/

Linux (2025). Wha tis Linux? The Linux Foundation. https://www.linux.com/what-is-linux/

Marques, Fabrício (2007). Apartheid genético. Pesquisa Fapesp, 137, 48-49. https://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2007/07/48-49-apartheid-137.pdf

Mathiesen, Kay (2015). Informational justice: A conceptual framework for social justice in library and information services. Library Trends, 64(2). https://doi.org/10.1353/lib.2015.0044

Mehra, Bharat; Albright, Kendra; Rioux, Kevin (2007). A practical framework for social justice research in the information professions. ASIS&T: Proceedings of the American Society for Information Science and Technology, 43(1), 1-10. https://doi.org/10.1002/meet.14504301275

Missiatto, Leandro Aparecido Fonseca (2021). Memoricídio das populações negras no Brasil: atuação das políticas coloniais do esquecimento. Revista Memória em Rede, 13(24).

Mombaça, Jota (2021). Não vão nos matar agora. Cobogó.

Mullings, Leith (2005). Interrogating racism: Toward an Antiracist Anthropology. Annual Review of Anthropology, 34, 667-692. https://doi.org/10.1146/annurev.anthro.32.061002.093435

Munanga, Kabengele (2016). Entrevista. Em Miguel, Sylvia. “Racismo é dupla morte”, diz Kabengele Munanga. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, São Paulo.

Noble, Safyia Umoja (2021). Algoritmos da Opressão: como o Google fomenta e lucra com o racismo. Rua do Sabão.

Oliveira, Henry Pôncio Cruz de; Aquino, Mirian de Albuquerque (2012). O conceito de informação etnicorracial na Ciência da Informação. Liinc em Revista, 8(2), 466-492. https://doi.org/10.18617/liinc.v8i2.453

Patin, Beth; Youngman, Tyler; Modrow, Sebastian; Smith, Melissa (2022). Epistemicide on the Record: Theorizing Commemorative Injustice and Reimagining Interdisciplinary Discourses in Cultural Information Studies. Proceedings of the Association for Information Science and Technology, 59(1), 358-367. https://doi.org/10.1002/PRA2.759

Patiño, Rafael Andres; Faria, Lina (2019). Práticas de exclusão social: reflexões teórico-epistemológicas em torno de um campo de estudos. Revista Colombiana de Ciencias Sociales, 10(2), 426-444. https://doi.org/10.21501/22161201.2892

Pohlhaus, Gaile (2017). Varieties of Epistemic Injustice. Em Ian James Kidd, José Medina, Gaile Pohlhaus (Eds.). The Routledge Handbook of Epistemic Injustice (pp. 13-26). Routledge.

Romeiro, Nathália Lima; Silveira, Fabrício José Nascimento da (2024). Justiça informacional, questões de gênero e interseccionalidades: um caminho para a emancipação social. Em Encontro Nacional de Pesquisa Em Ciência Da Informação, 24., 2024, Vitória. https://cip.brapci.inf.br//download/342194

Saad, Layla F. (2020). Eu e a supremacia branca: como reconhecer seu privilégio, combater o racismo e mudar o mundo. Rocco.

Santos, Carina Santiago dos (2023). Protagonismo Negro: da elaboração à Formação de Professores para o Ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira (Florianópolis/SC 1994-2016) [Tese Doutorado em História]. Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis.

Santos Neto, João A.; Almeida Junior, Oswaldo F. (2019). Mediação da informação: uma análise histórica e discursiva da constituição e desenvolvimento dos conceitos. Em Encontro Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Ciência da Informação, 18., 2019, Florianópolis. http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/122719

Schwarcz, Lilia Moritz (1993). O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil. Companhia das Letras.

Sen, Amartya (2000). Social exclusion: concept, application, and scrutiny. Office of Environment and Social Development, Asian Development Bank.

Sena, Priscila Machado Borges (2023). Justiça informacional em ciência, tecnologia e inovação no Brasil: reflexões e ações necessárias em ciência da informação. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 24(2), 19-31. https://doi.org/10.5007/1518-2924.2023.E93046

Skidmore, Thomas E. (2012). Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. Companhia das Letras.

Silva, Tarcízio (2022). Racismo algorítmico: inteligência artificial e discriminação nas redes digitais. Edições Sesc SP.

Smith, Melissa A; Patin, Beth J. H. (2024). Giving Voice through Reparative Storytelling: Correcting Racist Epistemic Injustices in LIS. The Library Quarterly: Information, Community, Policy, 94(4). https://doi.org/10.1086/731841

Sorj, Bernardo; Guedes, Luís Eduardo (2005). Exclusão digital: problemas conceituais, evidências empíricas e políticas públicas. Novos Estudos, 72, 101-117.

Sousa, Maria Antonia de; Albuquerque, Maria Elisabeth Baltar Carneiro de (2015). Informação étnico-racial: proposta de glossário sob a égide da Semântica Discursiva. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, 1(10), 2015.

Souza, Vanderlei Sebastião de (2022). Eugenia, racismo científico e antirracismo no Brasil: debates sobre ciência, raça e imigração no movimento eugênico brasileiro (1920-1930). Revista Brasileira de História, 42(89).

Sue, Derald Wing; Capodilupo, Christina; Torino, Gina; Bucceri, Jennifer; Holder, Aisha; Nadal, Kevin; Esquilin, Marta (2007). Racial microaggressions in everyday life. American Psychologist, 62(4), 271-286.

Valério, Erinaldo Dias; Campos, Arthur Ferreira (2019a). Educação antirracista no ensino de biblioteconomia. Revista Folha de Rosto, 5(n.esp.). https://brapci.inf.br/v/136584

Valério, Erinaldo Dias; Campos, Arthur Ferreira (2019b). Competência informacional para uma formação bibliotecária antirracista. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, 24(2), 321-332.

Vincent, John (2012). The role of public libraries in social justice. Prometheus, 30(3), 349-351. https://doi.org/10.1080/08109028.2012.702057

Xia, Yikun (2007). E-Government: Engine or Obstacle of the Establishing Social Information Justice. Em International Conference on Wireless Communications, Networking and Mobile Computing, 2007, Shanghai, China (pp. 3533-3536). https://doi.org/10.1080/10.1109/WICOM.2007.874

Zapata, Cristian Berrío; Santos, Zilah Edelburga Chaves dos; Oliveira, Tania Chalhub (2020). Exclusión digital de las comunidades de personas con discapacidad en Brasil. Revista Cubana de Información en Ciencias de la Salud, 31(4), e1567. https://scispace.com/pdf/exclusion-digital-de-las-comunidades-de-personas-con-2izuugxkcc.pdf

Publicado

2025-09-10

Cómo citar

Garcês-da-Silva, F. C., & MenesesAlves, AnaP. (2025). Justicia informacional antirracista: : una mirada a la práctica bibliotecaria. Revista Interamericana De Bibliotecología, 48(3). https://doi.org/10.17533/udea.rib.v48n3e360800

Número

Sección

Investigación en epistemologías desde Abya-Yala

Categorías