La nominación en la adolescencia

Autores/as

  • Andrea Maris Campos Guerra Universidad Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.affs.v17n33a05

Palabras clave:

adolescencia, acto infractor, goce adolescente, Nombre del Padre, nominación

Resumen

Este escrito reflexiona sobre la nominación y sobre cómo las estructuras subjetivas son afectadas por el discurso contemporáneo en la adolescencia como forma de síntoma. Pareciera que el nombre del padre ya no se encuentra más disponible como semblante del ideal, del referente simbólico de la cultura. Si concordamos que ese elemento aparece representado en la función de dar nombre y de hacer nudo con la cultura y, si no está disponible, los sujetos adolescentes se ven sumergidos en el vacío de la inexistencia simbólica entrando a imperar su real, en especial lo real del goce que lo determina. Entonces, al estar en ausencia de lo simbólico y huérfano del lenguaje (que nómina e identifica) el adolescente elige como refugio el acto en especial el acto infractor.

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Biografía del autor/a

Andrea Maris Campos Guerra, Universidad Federal de Minas Gerais

Profesora asociada del Departamento de Psicología y del Programa de Posgrado en Psicología, Universidad Federal de Minas Gerais, Brasil. Coordinadora del Núcleo PSILACS de la UFMG (Psicoanálisis y Lazo Social en lo Contemporáneo). Miembro de GT de ANPEPP, Psicoanálisis, Clínicay Política, del Colectivo Amarrações, de la REDIPPOL (Psicoanálisis y Política), de la Comisión de Propuestas Socioeducativas del Foro Permanente del Sistema Socioeducativo de Belo Horizonte. Psicoanalista. Autora de numerosos libros y artículos.

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Publicado

12/19/2020

Cómo citar

Campos Guerra, A. M. (2020). La nominación en la adolescencia. Affectio Societatis, 17(33), 112–132. https://doi.org/10.17533/udea.affs.v17n33a05

Número

Sección

Artículos de Investigación