La nominación en la adolescencia
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.affs.v17n33a05Palabras clave:
adolescencia, acto infractor, goce adolescente, Nombre del Padre, nominaciónResumen
Este escrito reflexiona sobre la nominación y sobre cómo las estructuras subjetivas son afectadas por el discurso contemporáneo en la adolescencia como forma de síntoma. Pareciera que el nombre del padre ya no se encuentra más disponible como semblante del ideal, del referente simbólico de la cultura. Si concordamos que ese elemento aparece representado en la función de dar nombre y de hacer nudo con la cultura y, si no está disponible, los sujetos adolescentes se ven sumergidos en el vacío de la inexistencia simbólica entrando a imperar su real, en especial lo real del goce que lo determina. Entonces, al estar en ausencia de lo simbólico y huérfano del lenguaje (que nómina e identifica) el adolescente elige como refugio el acto en especial el acto infractor.
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