¿Qué quiere un adolescente? Los límites del psicoanálisis y los múltiples modos de interpretar a ese sujeto

Marcelo Ricardo Pereira

doi:10.17533/udea.affs.v17n32a06

Autores/as

Marcelo Ricardo Pereira Universidad Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.affs.v17n32a06

Palabras clave:

adolescencia, psicoanálisis, modos múltiplos de síntoma, nominación, re-bautizo

Resumen

Con el objetivo de dilatar teóricamente algunas de las perspectivas de análisis y descripciones que sobre la condición adolescente se encuentran, en este escrito, luego de discutir críticamente dos perspectivas amplias para interpretar psicoanalíticamente la adolescencia (culturalista y estructuralista), se destacan tipos de ser y de describir adolescentes que van desde aquellos que se ven al modo de Telémaco (esperando que algo del padre retorne del mar) y los ligados maternalmente hasta adolescentes que se renombran y usan tales acciones para vincularse entre sí confrontando el mundo adulto. Con los últimos se trata el tema de la nominación.

|Resumen

= 847 veces | PDF

= 566 veces|

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marcelo Ricardo Pereira, Universidad Federal de Minas Gerais

Profesor Doctor de Psicología, Psicoanálisis y Educación del Programa de Posgrado y de la Facultad de Educación de la UFMG. Post-Doctor por la UOC, Barcelona y por la AMU, Aix-Marseille. Investigador Produtividad del CNPq, Brasil.

Citas

Birman, J. (2006). Tatuando o desamparo: a juventude na atualidade. In: Cardoso, M.R. (org.). Adolescentes. São Paulo, Brasil: Escuta.

Butler, J. (2015). Quadros de Guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Boaventura Jr., M.; Pereira, M.R. (2015). “Lá fora... na rua é diferente!”

Adolescência, escola e recusa. Curitiba, Brasil: Appris.

Bolaños, D. (2017). Constitucion de subjetividad en adolescentes integrantes de agrupaciones juveniles de ciudad en Mar del Plata (Argentina) y Cali (Colombia). Belo Horizonte: FaE-UFMG (tese de doutorado do Programa de Doutorado Latino- Americano em Educação).

Bolaños, D.; Pereira, M.R. (2019). Re-nacimientos y bautismos en el rap: misticismo y religiosidad representados en seudónimos de adolescentes. Affectio Societatis, 16(30), 39-62.

Freud, A. (1971). Infância normal e patológica – determinantes de desenvolvimento. Rio de Janeiro, Brasil: Zahar.

Freud, S. (1980a). Três Ensaios sobre a teoria da sexualidade [1905]. En: . Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. 7. Rio de Janeiro, Brasil: Imago.

Freud, S. (1980b) Algumas reflexões sobre a psicologia do escolar [1914]. En: - Freud, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. 13. Rio de Janeiro, Brasil: Imago.

Freud, S. (1980c). Dissolução do complexo de Édipo [1924]. En: . Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. 19. Rio de Janeiro, Brasil: Imago.

Freud, S. (1980d) Análise terminável e interminável [1937]. En: Freud, S. EdiçãoStandard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. 23. Rio de Janeiro, Brasil: Imago.

Freud, S. (2010). O mal-estar na civilização [1930]. En: Freud, S. Obras completas. Vol. 18. São Paulo, Brasil: Companhia das Letras.

Guerra, A.; Soares, C.; Pinheiro, M.; Lima, N. (2012). Violência urbana, criminalidade e tráfico de drogas: uma discussão psicanalítica acerca da adolescência. Psicologia em revista, 18(2), 247-263.

Gurski, R. (2012). Três ensaios sobre juventude e violência. São Paulo, Brasil: Escuta.

Gurski, R.; Pereira, M.R. (2016). A experiência e o tempo na passagem da adolescência contemporânea. Psicologia USP, 27(3), 429-440.

Lacadée, P. (2011). O despertar e o exílio – ensinamentos psicanalíticos da mais delicada das transições: a adolescência. Rio de Janeiro, Brasil: Contracapa.

Lacan, J. (2003a). Prefácio a “O despertar da primavera” [1974]. En: .

Outros Escritos. Rio de Janeiro, Brasil: Zahar.

Lacan, J. (2003b). A identificação 1961-1962: seminário. Recife, PE, Brasil: Centro de Estudos Freudianos.

Lima, N. L. (2014). A escrita virtual na adolescência: uma leitura psicanalítica. Belo Horizonte, Brasil: Ed. UFMG.

Melman, C. (2000). O que é um adolescente? In: O Adolescente e a modernidade – Congresso Internacional de Psicanálise e suas conexões. Tomo II. Rio de Janeiro, Brasil: Companhia de Freud.

Moreira, J.; Guerra, A.; Oliveira, N.; Souza, J.; Soares, C. (2015). Medidas socioeducativas com seus dispositivos disciplinares: o que, de fato, está em jogo nesse sistema? Psicologia Política, 15(3), 285-302.

Miller, J-A. (2015). Em direção à adolescência. Intervenção de encerramento da 3a Jornada do Instituto da Criança, Paris, França: 10 jun.

Paladino, E. (2005). O adolescente e o conflito de gerações na sociedade contemporânea. São Paulo, Brasil: Casa do Psicólogo.

Pereira, M.R. (2016). O nome atual do mal-estar docente. Belo Horizonte, Brasil: Fino Traço/Fapemig.

Pereira, M.R. (2019). Que acolhimento desejamos aos nossos adolescentes e jovens? In MINAS GERAIS. Conversas com a socioeducação: pensando a acolhida no atendimento socioeducativo. Belo Horizonte, Brasil: CEAF/TJMG.

Pereira, M.R.; Gurski, R. (2014). A adolescência generalizada como efeito do discurso do capitalista e da adultez erodida. Psicologia & Sociedade, 26(2), 376- 383.

Ponnou, S. (2016). Le travail social à l’épreuve de la clinique psychanalytique. Paris, França: L’Harmattan.

Rassial, J. (1997). A passagem adolescente. Porto Alegre, Brasil: Artes e Ofícios. Recalcati, M. (2014). Il complesso de Telemaco. Genitori e figli dopo il tramonto del padre. Milão, Itália: Feltrineli.

Ruffino, R. (2000). Adolescência e modernidade In: O Adolescente e a modernidade – Congresso Internacional de Psicanálise e suas conexões. Tomo II. Rio de Janeiro, Brasil: Escola Lacaniana de Psicanálise.

Souza, J. (2017). A elite do atraso. Rio de Janeiro: Leya.

Souza, M. (2019). O lugar da verdade do sujeito em uma instituição socioeducativa. Belo Horizonte, Brasil: Fafich-UFMG (dissertação de Mestrado em Psicologia).

Stevens, A. (2004). Adolescência, sintoma da puberdade. Clínica do contemporâneo. Curinga: 20, 27-39.

Winnicott, D. (1975). O brincar e a realidade. Rio de janeiro, Brasil: Zahar. Winnicott, D. (2005). Privação e delinquência. 4. Ed. São Paulo, Brasil: Martins Fontes.