Que veut l’adolescent ? Les limites de la psychanalyse et les modes multiples d’interpréter ce sujet
DOI :
https://doi.org/10.17533/udea.affs.v17n32a06Mots-clés :
adolescence, psychanalyse, modes multiples du symptôme, nomination, re-baptêmeRésumé
Dans le but d’élargir théoriquement quelques perspectives d’analyse et descriptions des adolescents que l’on écoute et à qui on laisse la parole et la possibilité d’expérience psychanalytique dans le domaine du travail social, cet article interroge les limites des interprétations culturaliste et structuraliste en psychanalyse. De multiples manières de concevoir ces sujets sont donc présentées qui, à l’image de Télémaque, attendent que quelque chose du père revienne, ou bien ils se renomment et se servent de ces actions pour établir des liens entre eux-mêmes en les confrontant au monde des adultes. Le sujet de la nomination est abordé avec ce type d’adolescents, sujet qui aide à répondre à la question: finalement, ¿que veut l’adolescent?
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