EL MALESTAR DE LAS EDUCADORAS EN UNA UNIDAD DE ACOGIDA INSTITUCIONAL.

RELATO DE UNA EXPERIENCIA A PARTIR DE LA METODOLOGÍA DE LA CONVERSACIÓN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.affs.v21n40a03

Palabras clave:

psicoanálisis, conversación, educadoras, acogida institucional

Resumen

El presente artículo tuvo como pregunta orientadora la siguiente: ¿qué tienen para decir acerca de sus oficios las educadoras de una unidad de acogida institucional que recibe niños y niñas de 7 a 12 años? El estudio surgió de la propuesta de una institución privada de salud mental que, por medio de un proyecto social, ofrece consultas gratuitas de psicoanálisis y psicopedagogía a niños y adolescentes en situación de refugio en la ciudad de Belo Horizonte (Minas Gerais). Con el psicoanálisis como referente teórico-práctico, y sin perder de vista la pregunta-problema, la conversación fue el instrumento metodológico elegido para escuchar y formalizar la experiencia de las trabajadoras de una casa de acogida. Los resultados recogidos a partir de lo expresado por las participantes en las cinco conversaciones realizadas se discutieron según los presupuestos de la investigación psicoanalítica de fenómenos sociales, por medio de tres ejes temáticos: angustia y desamparo; psicoanálisis y trabajo; y el educar como imposible.

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Publicado

05/24/2024

Cómo citar

Hallak, B., & Rocha Nacif, D. (2024). EL MALESTAR DE LAS EDUCADORAS EN UNA UNIDAD DE ACOGIDA INSTITUCIONAL.: RELATO DE UNA EXPERIENCIA A PARTIR DE LA METODOLOGÍA DE LA CONVERSACIÓN. Affectio Societatis, 21(40). https://doi.org/10.17533/udea.affs.v21n40a03