Le reste garde-t-il le silence? À propos des possibilités du travail clinique avec le dessin

Auteurs-es

  • Luisa Pellegrini Comerlato Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Andrea Gabriela Ferrari Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI :

https://doi.org/10.17533/udea.affs.v21n41a03

Mots-clés :

psychanalyse avec des enfants , dessin , psychanalyse , dispositifs cliniques

Résumé

Cet article a pour but d’examiner la méthodologie du dessin dans la clinique avec les enfants proposée par Marisa Rodulfo, qui expose le besoin de prendre le graphisme avec autant d’importance que les autres modes de production des patients. Pour ce faire, nous avons effectué une revue théorique dans le but de démontrer les spécificités du travail avec le matériel graphique. Afin de discuter la possibilité d’un travail clinique avec cette méthodologie, nous avons articulé la théorie initialement exposée à l’expérience du traitement d’un enfant qui, à travers ses productions graphiques, lançait une énigme sur son symptôme.

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Bibliographies de l'auteur-e

Luisa Pellegrini Comerlato, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Psicóloga formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Psicanálise Clínica e Cultura da UFRGS, integrante do Núcleo de Estudos em Psicanálise e Infâncias (NEPIs). Especialista em Estimulação Precoce e em Psicanálise Gênero e Relações Raciais. 

Andrea Gabriela Ferrari, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Docente do Departamento de Psicanálise e Psicopatologia e do PPG Psicanálise: Clínica e Cultura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Co-coordenadora do Núcleo de Estudos em Psicanálise e Infâncias (NEPIs) da UFRGS. Pesquisadora das temáticas sobre infâncias, gênero e psicanálise.

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Publié-e

2024-09-03

Comment citer

Pellegrini Comerlato, L., & Ferrari, A. G. (2024). Le reste garde-t-il le silence? À propos des possibilités du travail clinique avec le dessin. Affectio Societatis, 21(41). https://doi.org/10.17533/udea.affs.v21n41a03

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