La bonne oreille, l’improvisation et la voix artificielle dans la constitution de l’infans

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.17533/udea.affs.v22n42a04

Mots-clés :

Nebenmensch, pulsion in- vocante , fonction improvisatrice

Résumé

À partir de la massification des dispositifs électroniques comme élément relationnel, apparaît la présence d’une voix artificielle, provenant du dispositif électronique, en tant que présence dans le cadre du soin et dans la relation de l’infans avec ses figures primordiales de soin. À partir de cette intersection, cet article propose des positions et des fonctions entre le semblable, la machine et l’infans, ce qui permet d’observer des variations psychanalytiques en relation avec les processus de constitution du sujet psychique à partir de la voix. Cette étude présente des réflexions théoriques basées sur la revue bibliographique et des considérations dérivées des thèmes proposés. 

|Résumé
= 6 veces | TEXTO (PORTUGUÊS (BRASIL))
= 29 veces|

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Références

Aulagnier, P. (1975). A violência da interpretação – do pictograma ao enunciado. Imago.

Azevedo, M. M. de P., & Nicolau, R. F. (2017). Autismo: um modo de apresentação do sujeito na estrutura de linguagem. Estilos da Clinica, 22(1), 12-28. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i1p12-28

Catão, I. (2009). O bebê nasce pela boca: voz, sujeito e clínica do autismo. Instituto Langage.

Eurico, R. S. (2018). Do manhês à voz [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais]. Repositório institucional da UFMG. http://hdl.handle.net/1843/30054

Ferrari, A. G., & Piccinini, C. A. (2010). Função materna e mito familiar: evidên- cias a partir de um estudo de caso. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalí- tica, 13(2), 243-257. https://doi.org/10.1590/S1516-14982010000200007

Freud, S. (1996/1895). Projeto para uma psicologia científica. In Edição Stan- dard das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud (vol. 1, pp. 335-454). Imago.

Freud, S. (2019/1919). O infamiliar / Das Unheimliche. Autêntica.

Jerusalinsky, J. (2017a). Que rede nos sustenta no balanço da web? – O sujeito na era das relações virtuais. In Intoxicações eletrônicas: o sujeito na era das relações virtuais (pp. 13-38). Ágalma.

Jerusalinsky, J. (2017b). As crianças entre os laços familiares e as janelas vir- tuais. In Intoxicações eletrônicas: o sujeito na era das relações digitais (pp. 39-55). Ágalma.

Klautau, P. & Faissol, K. (2016). Do Nebenmensch ao Unheimlich: a presença da alteridade no processo de constituição da subjetividade. Revista aSE- PHallus de Orientação Lacaniana, 11(21), 66-76. http://www.isepol.com/asephallus/numero_21/pdf/6-Do_Nebenmensch_ao_unheimelich.pdf

Lacan, J. (1997/1959-1960). O seminário, livro 7: A ética da psicanálise. Jorge Zahar.

Lacan, J. (1997/1971-1972). O seminário livro 19, 2a parte: O saber do psicana- lista. Publicação não comercial exclusiva para membros do Centro de Estudos Freudianos do Recife, Brasil.

Lacan, J. (1998/1960). Subversão do sujeito e dialética do desejo no incons- ciente freudiano. In Escritos (V. Ribeiro, trad., pp. 807-842). Jorge Zahar.

Lacan, J. (1998/1964). O seminário, livro 11: Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Jorge Zahar.

Laznik, M-C. (1994). Do fracasso da instauração da imagem do corpo ao fra- casso da instauração do circuito pulsional: quando a alienação faz falta. In M. C. Laznik-Penot (org.), O que a clínica do autismo pode ensinar aos psicanalistas (pp. 31-48). Ágalma.

Laznik, M-C. (2000). A voz como primeiro objeto da pulsão oral. Estilos da Clínica, 5(8), 80-93. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282000000100008&lng=pt&tlng=pt

Laznik, M.-C. (2004). A voz da sereia. O autismo e os impasses da constituição do sujeito. Ágalma.

Laznik, M.-C. (2011). Rumo à fala: três crianças autistas em psicanálise. Companhia de Freud.

Marino, A. S. (2018). A psicanálise frente aos impasses nas políticas públicas: en- tre bem-estar e mal-estar social [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital USP. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-29012019-183801/pt-br.php

Mattos, R., & David, M. (2017). Da improvisação nasce o sujeito: Notas sobre transmissão e incorporação da linguagem. Affectio Societatis, 14(26), 152-164. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/03/981737/8.pdf

Passone, E. F. K. (2016). De a-criança ao real infantil: reflexões psicanalíticas acerca da infância. Estilos da Clinica, 21(1), 114-132. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v21i1p114-132

Pierotti, Moreira de Souza, Levy, & Zornig, Abu-Jamra. (2010). O manhês: costurando laços.Estilos da Clínica, 15(2), 420-433. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282010000200009&lng=pt&tlng=pt

Poizat, M. (2001). L’opéra ou le cri de l’ange: essai sur la jouissance de l’amateurd’opéra. Métailié.

Porge, E. (2014). Voz do eco. Mercado de Letras. Stern, D. (1992). O mundo interpessoal do bebê. Artes Médicas. Trevarthen, C. e Gratier, M. (2019). Voz e musicalidade: natureza, emoção e cultura. In: C. Trevarthen, K. J. Aitken e M. Gratier, O bebê: nosso professor (1.a ed., pp. 82-94). Instituto Langage.

Vivès, J-M. (2009). Para introduzir a questão da pulsão invocante. Revista Latinoamericana de Psicopatología Fundamental, 12(2), 329-341. https://www.scielo.br/j/rlpf/a/LXG4qQWF8MxqmJhnyMWhRxL/?lang=pt

Vivès, J-M. (2018). Variações psicanalíticas sobre a voz e a pulsão invocante. Corpo Freudiano.

Publié-e

2025-02-15

Comment citer

Oliveira Jung, R., & da Rosa Silva, M. (2025). La bonne oreille, l’improvisation et la voix artificielle dans la constitution de l’infans . Affectio Societatis, 22(42). https://doi.org/10.17533/udea.affs.v22n42a04

Numéro

Rubrique

Artículos de Reflexión

Articles les plus lus du,de la,des même-s auteur-e-s