Entre el arte y el psicoanálisis: la melancolía en Edvard Munch

Mariana Rodrigues Festucci Ferreira

doi:10.17533/udea.affs.23593

Autores

Mariana Rodrigues Festucci Ferreira Pontifícia Universidade Católica de SP

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.affs.23593

Palavras-chave:

arte, psicanálise, melancolia, Edvard Munch

Resumo

Este texto propõe uma interlocução entre os campos da arte e da psicanálise e sua relação com o pathos

a partir da "dor de existir" em Edvard Munch. É sabido que a "dor de existir" está presente em todas as estruturas psíquicas, mas ela é entoada em potência máxima pelo melancólico. Em Edvard Munch, a "dor de

existir", mais do que estar esboçada em sua obra, é o componente fermentador da sua própria vida, o seu leitmotiv, o que será demonstrado neste texto que representa uma síntese de um trabalho de investigação desenvolvido no núcleo de "Psicanálise e Sociedade" da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

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Biografia do Autor

Mariana Rodrigues Festucci Ferreira, Pontifícia Universidade Católica de SP

Doutoranda em Psicologia Clínica (Bolsa Cnpq) pela USP; Professor convidado da pós-graduação em Psicanálise e contemporaneidade do Centro Universitário Anhanguera de Santo André; Mestre em Psicologia Social (portfólio Capes) pela PUC-SP, onde fez uma docência nas disciplinas de Análise Institucional e Psicanálise. Especializado em Psicopegagogia Clínica e Institucional pela USCS; Especialização em Gestão da Educação Pública pela UNIFESP; Especialização em Psicologia e Lingüística pela PUC-SP - (formação de especialista em Psicologia Clínica); Estágio complementar em Atenção Psicológica Domiciliar pela PUC - SP. Título de especialista em psicologia clínica pelo Conselho Federal de Psicologia. Atua nas áreas da psicologia clínica e social com enfoque psicanalítico. Promovo grupo de estudos em Freud e Lacan, palestras e supervisão clínica. Colunista do blog Rede Caps.

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