Remarks on contradictions and backing of some acknowledged points of “contractual theory of business”

Authors

  • Rodrigo Antonio Chaves da Silva Dynamics Faculties of Ponte Nova

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.rc.328437

Keywords:

accounting theory, accounting doctrine, contractual theory of business

Abstract

The sides of doctrinaire accountability are numerous, and no matter how eccentric they are, all of them need to be respected. Since there is no absolute knowledge, but it is ready to be improved, considering the ethics respect and the ideas evolution, which is something beneficial. The aim of this article is to guarantee backing criteria, critique and epistemological reviews based on the contradictions and confusions found in the contractual theory of business, through discursive analysis of some of its main points. In Brazil, this theory is accepted, however, without analysis of its contents completing dogmatic admission. To raise epistemic revision standards, besides of general texts, we based on an article presenting mainly such theoretical content.


Maieutic and argumentative logics, and the doctrine critics, are the used methods following the logical and rational path. This investigation is justified based on the conservation of theoretical logics exaltation independently of the sources, or of the parts producing it, indicating in this way the investigation relevance in the production of a science aimed for logical theories, instead of just following theoretical idioms. Unequivocally, this investigation is just a step for discussions around a part of this American theory, which could be corroborated with others searching improvement, and even constructive critics of such theoretical position.

|Abstract
= 230 veces | PDF (PORTUGUÊS (BRASIL))
= 173 veces|

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Rodrigo Antonio Chaves da Silva, Dynamics Faculties of Ponte Nova

University professor at the Faculties of Caratinga and Faculdades Dinâmica of Ponte Nova (Brazil). Accountant, specialist in business economic management, judicial expert, business analyst, special student of the magister scientia course at the Federal University of Viçosa (2016), immortal of the Minas Gerais Academy of Accounting Sciences and the Manhuaçu Academy of Sciences, Letters, and Arts , winner of the international award Martim Noel Monteiro (2007/2008), Luiz Chaves de Almeida (2008/2009), and Rogério Fernandes Ferreira (2011); winner in the State of Minas Gerais of the Accounting History contest (2016) - rescue of accounting memory; exhibitor at the International Symposium on Accounting Frontiers in Huancayo/Peru (2012), and at the V Congress of TOC/Lisbon-Portugal (2015), with articles approved at the World Congress on Accounting History in Ballarat-Australia (2015), and at the World Congress of Public accounting in Setúbal-Portugal (2016), with an article published in the traditional and best known accounting theory magazine in the world, Rivista di Ragioneria ed Economia Aziendale (2015), author of more than 175 articles in several magazines, newspapers, and websites, and about 16 accounting books edited by Juruá, a member of the Neopatrimonialist International Scientific Association (ACIN), and of the neopatrimonialism current.

References

Althusser, L. (1967). Sobre o trabalho teórico. Lisboa: Editorial presença.

Alves, R. (1994). Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Ed. Brasiliense.

Amaduzzi, A. (2006). L`azienda nel suo sistema operante – a cura di Antonio amaduzzi. 9ª ristampe. Torino: UTET.

Antonelli, V. (2012). Ragioneria ed economia aziendale. Milano: Rirea.

Aristoteles (2001). Da geração e da Corrupção seguido de convite à filosofia. Tradução de Renata Maria Parreira Cordeiro. São Paulo: Landy Editora.

Aristoteles (1978). Tópicos; Dos argumentos sofísticos. São Paulo: Abril Cultural.

Aquino, A.; Cardoso, R. (2009). O reconhecimento contábil e as teorias contratuais da firma. Revista Pensar contábil, Rio de Janeiro, CRCRJ, 11(44), abr./jun.

Ayer, A. (1975). As questões centrais da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar editores.

Besta, F. (1922). La Ragioneria. Milano: Dottore Francesco Vallardi.

Brasil. (2007). Código Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais.

Breton, D. (2007). A sociologia do corpo. Petrópolis: Vozes.

Cerboni, G. (1884). La Ragioneria Scientifica. Roma: Ermanno Loescher, V. I.

Cerboni, G. (1886). La Ragioneria Scientifica. Roma: Ermanno Loescher, V. II.

Coelho, J. (1989). Indexação: escudo dos pobres. Revista Brasileira de Contabilidade, CRC, Brasília, Ano XIX, nº 71, out./dez.

Coronella, S. (2013). Cerboniani, Bestani e Zappiani a Confronto (I dibattiti scientifici nella revista italiana di Ragioneria (1901-1950)). Roma: Riera.

Coronella, S. (2008). Agli Albori dele ricerche di storia della ragioneria in Italia. Il contributo degli studiosi del XIX secolo. Quaderni monografici. Roma: Riera.

Costa, F. (2012). IFRS no Brasil: ensino focado na teoria. Revista Saber. ABRACICON, Brasilia, 1(1), Ago/Out.

Creswell, J. (2007). Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed.

Comte, A. (s.d.). Discurso preliminar sobre o espírito positivo. Tradução de Renato Barbosa Rodrigues Pereira. Pesquisa realizada em http//www.culturabrasil.org pesquisa realizada em 20/11/2005.

Ceccherelli, A. (1950). Il Linguaggio dei Bilanci. Firenze: Felice Le Monnier.

Cuche, D. (1999). A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: Edusc.

D`auria, F. (1959). Primeiros Princípios de Contabilidade Pura. São Paulo: Companhia Editora Nacional.

D`auria, F. (1954). Contabilidade Integral. Conferencia Interamericana de Contabilidade. São Paulo: FCE.

Dowbor, L. (1991). Aspectos Econômicos da educação. São Paulo: Ática.

Escobar, C. (1975). As ciências e a filosofia. Rio de Janeiro: Imago.

Ferreira, R.; Sá, A. (2006). Separados pelo Atlântico, Unidos pela Contabilidade. Lisboa: CTOC.

Fichte, J. (1980). A doutrina da ciência de 1794 e outros escritos. São Paulo: Abril Cultural.

Franco, H. (1995). Da importância dos princípios fundamentais de contabilidade na harmonização das normas e informações contábeis. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília, CRC, 24(95), set./out.

Genovesi, A. (1977). A instituição da Lógica. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura.

Gonçalves, C. (2012). Direito das Obrigações. São Paulo: Saraiva.

Haguete, T. (1992). Metodologias qualitativas na sociologia. São Paulo, Vozes.

Hawking, S. (1999). Uma breve história do tempo. Rio de Janeiro: Ed. Rocco.

Hendriksen, E.; Van Breda, M. (1999). Teoria da Contabilidade. São Paulo: Ed. Atlas.

Hugon, P. (1976). História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas.

Iudicìbus, S.; Martins, E.; Carvalho, N. (2005). Contabilidade: Aspectos relevantes da epopéia de sua evolução. Revista Contabilidade e Finanças, USP, São Paulo, (38), maio/ agosto.

Kant, E. (s.d.). Crítica da Razão Pura. Tradução de J. Rodrigues de Mereje. Rio de Janeiro: Ed. Tecnoprint.

Leite, F. (2008). Metodologia Científica. Aparecida: Editora Letras.

Lopes, A. (2002). A informação Contábil e o Mercado de Capitais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Lopes, A.; Iudicibus, S. (2004). Teoria Avançada da Contabilidade. São Paulo: Atlas.

Martins, I. (2004). A queda dos mitos econômicos. São Paulo: Thomson.

Masi, V. (1962). Teoria y Metodologia de la Contabilidad. Madrid: Editorial EJES.

Masi, V. (1971). La Scienza del Patrimônio. Milano: Nicola Milano Editore.

Masi, V. (1945). Statica Patrimoniale. Padova: Casa Editrice Dottore Antonio Milani, V. I e II.

Masi, V. (1947). Dinamica Patrimoniale. Padova: Casa Editrice Dottore Antonio Milani, V I e II.

Masi, V. (1927). La ragioneria come scienza del patrimônio. Pádua: Dottore Antonio Milani.

Masi, V. (1961). Ragioneria Generale. Padova: Cedam.

Masi, V. (1955). Filosofia della Ragioneria. Bolonha: Dott. Cesare Zuffi – Editore.

Masi, V. (1969). A contabilidade está morta! Viva a Contabilidade! Revista Paulista de Contabilidade, São Paulo: SCSP, (429).

Monteiro, M. (2004). Pequena História da Contabilidade. Lisboa: Europress.

Monteiro, M. (1997). A evolução de uma profissão. Revista Brasileira de Contabilidade. Rio de Janeiro: CFC, 7(21), Abr/Jun.

Monteiro, M. (1979). Conta e método digráfico numa perspectiva conceptual histórica. Revista Paulista de Contabilidade, São Paulo: SCSP, 57(459).

Monteiro, M. (1986). A origem da Partida Dobrada. Revista Paulista de Contabilidade. São Paulo: SCSP, 65(469).

Nascimento, J. (1989). Princípio único e unificador (essencial e global). Revista Brasileira de Contabilidade, CRC, Brasília, 19(71), out./dez.

Niestzche, F. (2005). Para Além do Bem e do Mal: Prelúdio a uma filosofia do futuro. Tradução de Alex Marins. São Paulo: Ed. Martin Claret.

Nogueira, R. (2014). O ensino da filosofia e a lei 10.639. Rio de Janeiro: Pallas/BN.

Parain-Vial, J. (1969). Análisis Estructurales e ideologias estructuralistas. Buenos Aires: Amorrortu Editores.

Pirla, J. (1965). Teoria Economica de La Contabilidad. Madri: P. Lopes.

Pooper, K. (1978). Lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo universitário.

Quevedo, O. (1968). As forças Físicas da Mente. São Paulo: Ed. Loyola, Tomo I.

Reale, M. (2002). Filosofia do Direito. São Paulo: Saraiva.

Reale, M. (2007). Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva.

Rohden, H. (2013). Filosofia contemporânea. São Paulo: Martin Claret.

Rohden, H. (2011). O Cristo Cósmico e os Essênios. São Paulo: Martin Claret.

Rossi, G. (1882). L`ente Econômico-amministrativo. Emilia: Stabilimento Tipo-Litografico Degli Artigianelli.

Rousseau, J. (s.d.). Do contrato social. Pesquisa realizada no site http://www.comunismo.com.br/ em 25/10/2005.

Russel, B. (1939). Os problemas da Filosofia. São Paulo: Acadêmica Saraiva.

Sá, A. (1953). Filosofia da Contabilidade. Rio de Janeiro: Ed. Aurora.

Sá, A. (1961). História da Contabilidade. Belo Horizonte: Ed. Presidente. 3 V. Enciclopédia moderna de Contabilidade.

Sá, A. (1975). Normas técnicas de Contabilidade. Rio de Janeiro: Ed. APEC.

Sá, A. (1978). Aspectos Contábeis da Nova Lei das Sociedades por Ações. São Paulo: Ed. Atlas.

Sá, A. (1981). Análise de Balanços e Demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas.

Sá, A. (1987). Introdução à ciência da Contabilidade. Rio de Janeiro: Tecnoprint.

Sá, A. (1987). Terminologia Contábil. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília, CFC, 17(61), abr./Jun.

Sá, A. (1992). Teoria geral do conhecimento contábil. Belo Horizonte: IPAT-UNA.

Sá, A. (1994). Autonomia e Qualidade Cientifica da Contabilidade. Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais.

Sá, A. (1997). Historia Geral e das Doutrinas da Contabilidade. São Paulo: Ed. Atlas.

Sá, A. (1998). Pré-história contábil brasileira. Bahia: Visconde de Cairu.

Sá, A. (2000). Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Ed. Atlas.

Sá, A. (2002). Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas.

Sá, A. (2005). Moderna Analise de Balanços ao Alcance de todos. Curitiba: Ed. Juruá.

Sá, A. (2012). Consultoria e Análise Contábil. Curitiba: Juruá.

Sá, A. (2008). História Geral da Contabilidade no Brasil. Brasilia: CFC.

Silva, R. (2009). Evolução doutrinária da contabilidade – epistemologia do princípio patrimonial. Curitiba: Juruá.

Silva, R. (2011). O princípio da essência sobre a forma e o leasing. Revista Mineira de Contabilidade. CRCMG, Belo Horizonte, XVI(41), 1º trimestre.

Silva, R. (2012). Introdução a moderna Contabilidade Geral. Curitiba: Juruá.

Silva, R. (2013). Os fundamentos científicos da Contabilidade: análise da tese de Hilário Franco defendida no V Congresso Brasileiro de Contabilidade em 1950. Contaduría Universidad de Antioquia, 62, 163-214.

Silva, R. (2014). História da contabilidade e finanças. Curitiba: Juruá.

Silva, R. (2015). Neopatrimonialismo e Conhecimento Contábil. Curitiba: Juruá.

Silva, R. (2015a). La dottrina neopatrimoniale nel contesto della ragioneria scientifica odierna. Rivista Italiana di Ragioneria e di Economia Aziendale. CXV(10,11, e 12), novembre e dicembre.

Silva, R. (2015b). História da escola brasileira de contabilidade até o surgimento da primeira doutrina contábil positiva. V Congresso da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Lisboa.

Silva, R. (2015c). O “ser” e o “deve ser “ em contabilidade: análise da linha orientadora da teoria positiva. Revista Contabilidad y Auditoria. UBA, 21(42), diciembre.

Silva, R. (s.d.). O tratamento do leasing e o princípio da essência sobre a forma. Disponível no site: neopatrimonialismo@blogspot.com pesquisa realizada em 28 de junho de 2010.

Teichman, J.; Evans, K. (2009). Filosofia. Tradução de Lucia Sano. São Paulo: Madras.

Triviños, A. (2008). Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Ed. Atlas.

Valle, F. (1980). Considerações Referentes aos termos Ativo e Passivo. Revista Paulista de Contabilidade, São Paulo: SCSP, 58(460).

Vergara, S. (2000). Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Ed. Atlas.

Viana, C. (1962). O estudo da Gestão na contabilidade. Porto Alegre: Impressa Universitária.

Viana, C. (1971). Teoria Geral da Contabilidade. Volume I, 5. Ed., Porto Alegre: Livraria Sulina Editora.

Watts, R.; Zimmerman, J. (1986). Positive Accounting Theory. Englewood Cliffs: Prentice Hall.

Zappa, G. (1950). Il Rédito di Impresa. 2ª edição.Milão: Dott. A. Giuffrè - Editore.

Zappa, G. (1957). Le produzioni: Nell`economia delle imprese. Milano: Dott. A. Giuffrè – Editore.

Published

2016-12-24

How to Cite

da Silva, R. A. C. . (2016). Remarks on contradictions and backing of some acknowledged points of “contractual theory of business”. Contaduría Universidad De Antioquia, (69), 187–221. https://doi.org/10.17533/udea.rc.328437

Issue

Section

Artículos