Analyse et évaluation de l’information sur le patrimoine immatériel (goodwill) en tant que facteur d’agrégation de la valeur au capital et aux connaissances de la gestion de la comptabilité
DOI :
https://doi.org/10.17533/udea.rc.332839Mots-clés :
goodwill et biens immatériels, mesure, analyse et évaluation de l’immatérialité, information intangible comme facteur d’agrégation à la valeur du capitalRésumé
La monographie aborde les principales méthodes d’évaluation, d’analyse et d’exposition de la capacité intangible de l’entreprise, telles que les concepts et sa place dans la comptabilité traditionnelle. Cette étude explore non seulement les concepts des phénomènes intangibles, mais s’étend également aux façons de les mesurer, de les évaluer, de les analyser et de les démontrer. L’objectif de ce travail est de vérifier le besoin managérial et informatif de la comptabilité de reconnaître ou gérer la capacité immatérielle du patrimoine, ainsi que d’établir comment celle-ci pourrait être reconnue et démontrée comme une source d’agrégation au patrimoine. À la fin de ce travail, il est conclu que les rapports comptables pour la gestion et la reconnaissance du goodwill sont des mesures indispensables pour l’agrégation à la valeur effective des entreprises. Cette étude affirme avoir trouvé une solution importante, mais non définitive, pour l’interprétation de l’augmentation de la valeur du capital en raison de la qualité de l’information intangible de son fonds substantiel en tant que base essentielle pour la prise de décision.
Téléchargements
Références
Anthony, R. N. (1971). Princípios de contabilidade e análise financeira. São Paulo: brasiliense.
Aristoteles. (2001, trad.) Da geração e da Corrupção seguido de convite à filosofia. Tradução de Renata Maria Parreira Cordeiro. São Paulo: Landy Editora.
Autuori, L. (1957). Fundo de Comércio (Locação Comercial). Revista Forense. 2ª ed. Rio de Janeiro
Beranek, W. (1984). A análise financeira. Porto: Ed. Rés.
Besta, F. (1922). La Ragioneria. 2º Ed. Milano: Cada editrice Dottor Francesco Vallardi. Brasil. (2007). Código Civil.
Brasil. (1977). Lei das Sociedades Anônimas (Lei 6404/76). São Paulo: Ed. Lemi.
D`Auria, F. (1953). Variação do Valor Efetivo do Capital. São Paulo: Ed. Atlas.
D`Auria, F. (1959). Primeiros Princípios de Contabilidade Pura. São Paulo: Companhia Editora Nacional. pp. 23.
D`Auria, F. (1956). Contabilidade Geral (Teoria da Contabilidade Patrimonial). São Paulo: Companhia Editora nacional.
D`Auria, F. (1955). Estrutura e Análise de Balanço. 3ª ed. São Paulo: Ed. Atlas.
Dias, F. (1944). A técnica da Leitura dos Balanços. 2ª ed. Lisboa: Livraria Moraes.
Ferreira, E. (2008). Modelos de Avaliação de Empresas e utilidade da informação contabilística. Lisboa: Lusíada Editora.
Ferreira, R. (1983). Normalização Contabilística (Dissertação de Doutoramento). Coimbra: Livraria Arnaldo.
Ferreira, R. (1981). Reflexões sobre princípios contabilísticos e ajustamentos monetários em períodos de inflação. Porto: APOTEC.
Finney, H. A., Milher, H E. (1967). Curso de contabilidad intermedia. 2ª ed. (tomo I) México: Union Tipográfica Editorial Hispano Americana.
Florentino, A. (1990). Análise Contábil: Analise de Balanços. 9º Ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
Florentino, A. (1963). Classificação de Patrimônio para uma análise econômica dos Balanços das empresas. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas.
Florentino, A. (1996). Alguns Erros cometidos no Período da Correção Monetária dos Balanços. Boletim do IBRACON, São Paulo: IBRACON, Ano XIX, n.222, Novembro.
Franco, H. (1988).A evolução dos Princípios Contábeis no Brasil. 13º Congresso Brasileiro de Contabilidade, 18 a 23 de set. Cuiabá Anais: CFC.
Freire, J. (2005). Capital Intelectual: um estudo comparativo entre diversas metodologias de mensuração. Revista mineira de contabilidade, CRCMG, BH, Ano VI, nº 17, 1º trimestre.
Genovesi, A. (1977). A instituição da Lógica. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura.
Hoog, W., SÁ, A. L. (2005). Corrupção, Fraude e Contabilidade. Curitiba: Ed. Juruá.
Iudicibus, S. (2000). Teoria da Contabilidade. 6ª ed. São Paulo: Ed. Atlas.
Johnson, R. W. (1973). Administração Financeira. Tradução de Lenita Camargo Teixeira. 3ª ed. São Paulo: Ed. Pioneira, I V.
Johnston, J. (1974). Métodos Econométricos. São Paulo: Ed. Atlas, 1974.
Kant, E. (s.d). Crítica da Razão Pura. Tradução de J. Rodrigues de Mereje. Rio de Janeiro: Ed. Tecnoprint,
Kaplan, R., Johnson, H. (1996). A relevância da Contabilidade de Custos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus.
Lauriano, P. (2008). Pronunciamentos contábeis – Redução ao valor recuperável de ativos – aprovação do pronunciamento técnico CPC 01/2007. Boletim do conselho regional de contabilidade do estado de São Paulo. CRCSP, nº 167, ano XXXVII, Jun-Ago.
Lima, W. (2008). A lei nº 11.638/07 e seus reflexos na contabilidade. Boletim do conselho regional de contabilidade do estado de São Paulo. CRCSP, nº 167, ano XXXVII, Jun-Ago.
Masi, V. (1945). Statica Patrimoniale. 2ª ed. Padova: Casa Editrice Dottore Antonio Milani, V. I.
Masi, V. (1939). Analisi finanziarie e reddituali in relazione al capitale in gestione nelle imprese. Milano: Cada editrice Dottor Francesco Vallardi.
Mello, C. (1953). Análise de Balanços (da empresa, sob o ponto de vista financeiro). Lisboa: Portugália Editora.
Monteiro, M. (1968). Economia e Contabilidade das unidades de Consumo. Lisboa: Portugália Editora, Coleção “Economia e Finanças”.
Newton, I., Galileu, G. (1987). O ensaiador/. Princípios Matemáticos; Óptica; O peso e o equilíbrio dos fluidos. Tradução Helda Barraco (et al). São Paulo: Nova Cultural, Coleção os Pensadores VI Série.
SÁ, A (1973). Curso Superior de Análise de Balanços. 3ª ed. São Paulo: Ed. Atlas. Volume I e II.
SÁ, A. (1953). Filosofia da Contabilidade. Rio de Janeiro: Ed. Aurora.
SÁ, A (1965). Teoria do capital das empresas. Rio de Janeiro: FGV.
Tourinho, J. (1954). Fundo de Comércio (Origem – Evolução – Atualidade). Rio de Janeiro: Irmãos Pongetti.
Zappa, G. (1950). Il Rédito di Impresa. 2ª edição. Milão: Dott. A. Giuffrè - Editore.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Los derechos de autor sobre los artículos son cedidos a la Universidad de Antioquia para disponer de resúmenes y el texto completo en bases de datos que difunden los contenidos de cada edición. Sin embargo, los autores podrán hacer difusión de sus trabajos publicados en la revista a través de sus páginas personales y repositorios institucionales.
