CANCIONES INFANTILES EN DISTINTOS IDIOMAS DEL PRIMER CURSO ESCOLAR
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.lyl.18397Palabras clave:
children’s songs, languages, literacyResumen
Este artículo relata un estudio científico, cultural y pedagógico que analizó la contribución de los talleres con canciones infantiles en diferentes lenguas para el desarrollo de la conciencia lingüística, la lectoescritura de los estudiantes del primer grado de una escuela pública de Porto Alegre. La metodología involucró: selección de canciones, organización y aplicación de instrumentos de investigación y metodología de trabajo explorando elementos culturales y lingüísticos de los planos fónico, morfosintáctico y semántico-pragmático de las canciones. Los datos recogidos indican un aumento en las puntuaciones de conciencia lingüística, lectura y escritura de los niños.
Descargas
Citas
Adams, M., Foorman, B., Lundberg, I., Beeler, T. (2006). Consciência fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre: Artes Médicas.
Andrade, M. S., Capovilla, A. G. S. (2002). Linguagem escrita: aspectos semânticos e fonológicos. São Paulo: Memnon.
Baars, B. J. (1993). A cognitive theory of consciousness. Cambridge: Cambridge University.
Baldo, A. (2006). Uso de estratégias de leitura na língua materna e na língua estrangeira. (Tese de Doutorado). Porto Alegre: PUCRS.
Barbato, S. (2007). Letramento: conhecimento, imaginação e leitura de mundo nas salas de inclusão de crianças de seis anos no ensino fundamental. Em Sholze, L.; Rösing, T. (orgs.). Teorias e práticas de letramento.Brasília: INEP; Passo Fundo: UPF.
Bianco, S., Ignaccolo, M., Rider, M. S., Ross, M. J., Winsor, P., Grigolini, P. (2007). Brain, music, and non-Poisson renewal processes. Phys. Rev. E, 6, vol. 75, American Physical Society.
Bublitz, G. K. (2011). A consciência semântico-pragmática de crianças que ingressam aos seis anos no Ensino Fundamental.” In: Trevisan, Albino et al. Alfabetização e cognição. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Capovilla, A. C., Capovilla, F. C., (2006). Prova de Consciência Sintática (PCS): normatizada e validada para avaliar a habilidade metassintática de escolares de 1a. a 4a. séries do ensino fundamental. São Paulo, SP: Memnon, Capes, CNPq.
Cardoso-Martins, C. (1996). Consciência fonológica e alfabetização. Petrópolis: Vozes.
Carrasco, G. M. (1995). La canción y la poesía como métodos para la adquisición de un idioma extranjero. Em ANAIS do III Seminário de Linguística e Ensino de Línguas Modernas(23-36).Porto Alegre: EPUCRS.
Costa, M. I. D., da. (2003). Processamento auditivo e Compreensão leitora. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Faculdade de Letras, PUCRS, Porto Alegre.
Costa-Ferreira, M. I. D., da. (2007). A influência da terapia do processamento auditivo na compreensão em leitura: uma abordagem conexionista.Tese (Dou-torado em Linguística) - Faculdade de Letras, PUCRS, Porto Alegre.
Dehaene, S. (2009). Signatures of consciousness – a talk by Stanislas Dehae-ne. Edge in Paris. Entrevista concedida a Edge Foundation, Inc. Disponível em: http://www.edge.org/3rd_culture/dehaene09/dehaene09_index.html. Acesso em 15 de julho de 2010.
Dehaene, S. (2011).Apprendre à lire: des sciences cognitives à la salle de classe. Paris: Odile Jacob.
Dehaene, S. (2012).Os neurônios da leitura. Porto Alegre: Penso.
Ferreiro, E. (1992).Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez.
Ferreiro, E. (org.) (1996). Chapeuzinho Vermelho aprende a escrever. São Paulo: Ática.
Ferreiro, E., Palacio, M. G. (1987). Os processos de leitura: novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas.
Freitas, G. C. M. de (2004). Consciência fonológica e aquisição da escrita: um estudo longitudinal. Tese (Doutorado em Linguística) - Faculdade de Letras, PUCRS, Porto Alegre.
Fujioka, T., Ross, B., Kakigi, R., Pantev, C.,Trainor, L. (2006). One year of musical training affects development of auditory cortical-evoked fields in young children. Brain, 129 (6), 2593-2608.
Gaser, C., Schlaug, G. (2003). Brain Structures Differ between Musicians and Non-Musicians. The Journal of Neuroscience, 23 (27), 9240-9245.
Gombert, J. E. (1992). Metalinguistic development. Chicago: University of Chicago Press.
Hernández, A. C. (1995). Poesia, música e o ensino de línguas em sala de aula: um enfoque linguístico. Em ANAIS do III Seminário de Linguística e Ensino de Línguas Modernas (41-44). Porto Alegre: EPUCRS.
Ketzer, S. M., Wannmacher Pereira, V. (2011). Poesia e alfabetização aos seis anos. Em Trevisan, A. et al. Alfabetização e cognição (209-222). Porto Alegre: EDIPUCRS.
Krashen, S. D. (1988).Second language acquisition and second language learning. Prentice-Hall International.
Lamprecht, R. R. (1993). A aquisição da fonologia do português na faixa etária dos 2: 9 - 5: 5. Letras de Hoje, 92, 99-106.
Martins, D. S. (1995). Poesia e música na aquisição de línguas. ANAIS do III Seminário de Linguística e Ensino de Línguas Modernas (37-40). Porto Alegre: EPUCRS.
Mollica, M. C. (1998). Influência da fala na alfabetização. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
Montibeller, L. (2003). O brinquedo na constituição do sujeito e como elemento precursor da escrita. Em Leite, S. Alfabetização e letramento (313-346). Campinas: Komedi.
Moojen, S. et al. (2003). CONFIAS. Consciência Fonológica Instrumento de Avaliação Sequencial. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Morais, J. (1996). A arte de ler. São Paulo: UNESP.
Mosquera, J. M. (1984). Psicodinâmica do aprender. Porto Alegre: Sulina.
Papalia, D. E. e Olds, S. W. (1981). O mundo da criança: da infância à adolescência. São Paulo: Mc - Graw Hill.
Pereira, V. W. (2002). Alfabetização: a leitura no fio da história. Em Pereira, V. W. (org.). Ciências e Literatura e o aprendizado da leitura. Porto Alegre. EDIPUCRS.
Pereira, V. W. (2010a). Pesquisa em Psicolinguística: antecedentes, caminhos e relatos. Letras de Hoje, 3 (45), 48-53.
Pereira, V. W. (2010b). Aprendizado da leitura e consciência linguística. Anais do IX Encontro do CELSUL. Palhoça, SC, out. Universidade do Sul de Santa Catarina, 1-11.
Schütz, R. (2007). Stephen Krashen’s Theory of Second Language Acquisition.Disponível em: < http://www.sk.com.br/sk-krash.html>. Acesso em: 28/12/07.
Simon, C. (1999). Aprendizado da língua estrangeira: a criança e o adulto. Em ANAIS do III Seminário Internacional de Linguística (53-66). Porto Alegre: PUCRS.
Soares, A. (2003). Estratégias de leitura centradas no léxico como facilitadoras da compreensão leitora de textos em língua inglesa. (Dissertação de Mestrado). Porto Alegre: PUCRS.
Tassoni, E. (2003). A afetividade e o processo de apropriação da lingua-gem escrita. Em Leite, S. Alfabetização e letramento (223-260). Campinas: Komedi.
Vitória, M. I. C. (2003). O brinquedo e a brincadeira: uma relação marcada pelas práticas sociais. Em Jacoby, S. (org.). A criança e a produção cultural: do brinquedo à literatura. Porto Alegre: Mercado Aberto.
Vygotsky, L. S. (1982). La imaginación y el arte en la infancia. Madrid: Akal Bolsillo.
Vygotsky, L. S. (2003). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes.
Westphal, G. (1996). La enseñanza de lenguas y el enfoque natural. EmAnais do II Seminário de Linguística e Ensino de Línguas Modernas. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Widdowson, H. G. (1991). O ensino das línguas para a comunicação. São Paulo: Pontes.
Zilles, J. (2006). Teaching language and culture in EFL. Em Cestari, M. L. et al. Networking cultures: brazilian-norwegian dialogues on education of culture.(119-134). Norway: Portal
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Lingüística y Literatura
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Creative Commons by-nc-sa
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
1. La revista es el titular de los derechos de autor de los artículos, los cuales estarán simultáneamente sujetos a la Licencia Internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0. que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación en esta revista.
2. Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
3. Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada.