Un recorrido por las políticas educativas en torno a la enseñanza del español como lengua extranjera en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.lyl.n79a08Palavras-chave:
glotopolítica, enseñanza, español, lengua extranjera, BrasilResumo
Se muestra la vinculación entre la enseñanza de lenguas extranjeras y las políticas educativas en instituciones escolares brasileñas. Primero, se repasaron las políticas lingüísticas en Brasil aplicadas en la educación, especialmente en la enseñanza del español como lengua extranjera tras la sanción de la Ley 11.161/05. Se indagó, además, sobre el posicionamiento de otras lenguas extranjeras sobre el español, dada la necesidad de una lingua franca y la integraciónregional como un asunto de glotopolítica. Se examinó, finalmente, una experiencia educativa de cursos integrados en el Instituto Federal de Maranhão, reconociéndose la dimensión política en el lenguaje.
Downloads
Referências
Araújo, C. M. de (2010) O Ensino de espanhol no Brasil: história de um processo em construção. http://www.apeesp.com.br/web/ciplom/Arquivos/artigos/pdf/catya-araujo-amanda-montanez
Arnoux, E. N. de (2008) «La lengua es la patria», «nuestra lengua es mestiza» y «el español es americano»: desplazamientos significativos en el iii Congreso de la Lengua Española. En S. Hofmann, (Ed.), Más allá de la nación. Medios, espacios y nuevas comunidades imaginadas. (pp. 16-32). Berlín: Edition Tranvía.
Arnoux, E. N. de & S. Nothstein (Eds.). (2014). Temas de glotopolítica. Integración regional sudamericana y panhispanismo. Buenos Aires: Biblos.
Atairo, D. & Camou, A. (2019) Cogobierno y gratuidad em las universidades latinoamericanas. En Villanueva, E. (Comp.) La conquista de un derecho. Reflexiones latinoamericanas a 70 años de la gratuidad universitaria en Argentina. http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20191122115654/Gratuidad-universitaria.pdf
Brandão, C. (2005). LDB Passo a Passo: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei Nº 9.394/96 Comentada por Artigo por Artigo. São Paulo: Avercamp Educação.
Carvalho, J. (2014). Contrates e reflexões sobre o ensino de espanhol em escolas públicas do DF: uma visão real acerca da implantação da lei 11.161/2005. 2014. xviii, 249 f., il. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada). Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Decreto Lei n.º 4244/42 (1942). Câmara dos Deputados. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4244-9-abril-1942-414155-133712-pe.html
Gaspar, L. (2011). Línguas indígenas no Brasil. Pesquisa Escolar Online. Recife: Fundação Joaquim Nabuco. http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/
Gomes, V., Machado Taylor, M. & Saraiva, E. (2018). O ensino superior no Brasil: breve histórico e caracterização. Ciência & Trópico, 42(1), 106-129. https://fundaj.emnuvens.com.br/CIC/article/view/1647
Instituto Federal de Educaҫâo, Ciếncia e Tecnologia – [IFRN] (2008). Concepção e diretrizes. Ministério da Educação. https://portal.ifrn.edu.br/institucional/normas-e-leis/concepcao-e-diretrizes-dos-institutos.pdf/view
Jakimiu, V. C. L. (2016). Consideraciones acerca do Campo disciplinar das políticas educacionais. Revista de Estudios Teóricos y Epistemológicos en Política Educativa, 1(2). 211-229. http://www.nodal.am/wp-content/uploads/2017/03/52-293-2-PB.pdf
Londres Fonseca, M. C. (2008) Diversidad e linguística no Brasil: considerações sobre uma proposta de política en Patrimônio, Revista electrônica do Iphan. http://www.labjor.unicamp.br/patrimonio/materia.php?id=215
Lorencena Souza, H. (2017) La reforma de la enseñanza media y la muerte de la pluralidad lingüística en la educación brasileña. Revista Digital de Políticas Lingüísticas, 9(9). https://revistas.unc.edu.ar/index.php/RDPL/article/view/19028
Orientações Curriculares para o Ensino Médio (2006). Vol. 1: Linguagens Códigos e Suas Tecnologias. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf
Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio [PCN]. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/linguagens02.pdf
Pulido Chaves, O. (2017) Política pública y política educativa: una reflexión sobre el contexto. Revista Educación y Ciudad, 33, 13-28. https://doi.org/10.36737/01230425.v0.n33.2017
Rizvi, F. & Lingard, B. (2013). Políticas educativas en un mundo globalizado. Madrid: Morata.
Sanchez Cabezudo, F. (2005) El español en Brasil. https://cvc.cervantes.es/lengua/anuario/anuario_06-07/pdf/paises_37.pdf
Sedycias, J. (2005). O ensino de espanhol no Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo: Parábola Editora.
Sousa, S. T. de & Soares, M. (2014). Um estudo sobre política linguística no Brasil. Revista de Letras, 33(1),102-112. http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/15948/1/2014_art_sctsousamesoares.pdf
Varela, L. (2008) La cuestión lingüística en el Mercosur. El Castellano. http://www.elcastellano.org/ns/edicion/2008/marzo/mercosur.html
Wright, S. (2003). Language in a Post-National Era: Hegemony or Transcendence? In Language Policy and Language Planning: From Nationalism to Globalization, Part 2. New York: Macmillan. (Trad. de Paulina Bettendorff).
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Lingüística y Literatura
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Creative Commons by-nc-sa
Aqueles autores/as que tenham publicações com esta revista, aceitam os seguintes termos:
1. A revista é o titular dos direitos de autor dos artigos, os quais estarão simultaneamente sujeitos à Licença Internacional de Atribuição-Não comercial-CompartilhaIgual 4.0 de Creative Commons que permite a terceiros compartilhar a obra sempre que se indique seu autor e sua primeira publicação esta revista.
2. Os autores/as poderão adotar outros acordos de licença não exclusiva de distribuição da versão da obra publicada (p. ex.: depositá-la em um arquivo telemático institucional ou publicá-la em um volume monográfico) desde que se indique a publicação inicial nesta revista.
3. Permite-se e recomenda-se aos autores/as difundir sua obra através da Internet (p. ex.: em arquivos telemáticos institucionais ou em sua página web) antes e durante o processo de envio, o que pode produzir intercâmbios interessantes e aumentar as citações da obra publicada.