Flujo de información y conocimiento en el entorno organizacional

Autores/as

  • Cibele Roberta Sugahara Pontifícia Universidade Católica de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.17533/udea.rib.v42n1a05

Palabras clave:

información, flujo de información, intercambio de información y conocimiento

Resumen

En este artículo se discute la cuestión del intercambio de información entorno a la organización. En la fundamentación conceptual se considera la importancia del flujo de información para la construcción de conocimiento individual y colectivo, que habla sobre el comportamiento de la información en el entorno de la organización; la importancia del flujo de información para compartir información de manera eficaz, y la contribución que la ciencia de la información puede ofrecer en este sentido. El objetivo de este artículo es discurrir sobre la importancia del intercambio de información para que los flujos de información formales (estructurados) e informales (no estructurados) sean efectivos en el ambiente organizacional. El compartir la información está estrechamente relacionado con su contexto, y eso es determinante para que ocurran los intercambios de información y efectividad de los flujos de información en el ambiente organizacional. El conocimiento por sus atributos: colectivo, subjetivo, elemento de transformación de la información, entre otros, representa potencialidad de expresión de forma explícita y tácita no siempre pasible de difusión, incluso entre actores o personas insertadas en un ambiente en red. En el espacio en red, por ejemplo, las relaciones se tejen a medida que se comparte información y conocimiento que provienen de prácticas y vivencias del grupo. El intercambio de información y conocimiento tácito puede ser considerado la condición necesaria para concebir mayor significancia a los flujos de información.

|Resumen
= 834 veces | PDF
= 454 veces| | HTML (PORTUGUÊS (BRASIL))
= 0 veces| | XML
= 6 veces|

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cibele Roberta Sugahara, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Doctor en Ciencias de la Información por la Universidad de São Paulo-Brasil, profesor e investigador del Programa de Maestría en Sostenibilidad de la Pontificia Universidad Católica de Campinas. Campinas/SP -Brasil.

Citas

Albagli, S., & Maciel, M. L. (2004). Informação e conhecimento na inovação e no desenvolvimento local. Revista Ciência da Informação, 33(3), 9-16.

Buckland, M. (1991). Information as thing. Journal of the American Society for Information Science, 42, 351-360.

Carvalho, K. de. (2009). Redes sociais: presença humana na comunicação. In D. A. Población, R. Muginani, L. M. S. V. C. Ramos (Org.), Redes sociais e colaborativas: em informação científica (pp. 141-167). São Paulo: Angellara.

Capurro, R., & Hjørland. B. (2007). O conceito de informação. Perspectivas em Ciência da Informação, 12(1), 148‑207.

Choo, C. W. (2006). A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Senac.

Davenport, T., & Prusak, L. (1998). Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura.

Freire, I. M. (2006). Barreiras na comunicação da informação. In C. Starec, E. Gomes, J. Bezerra, Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva (pp.33-46). São Paulo: Saraiva.

Gasque, K. C. G. D., & Costa, S. M. de S. (2010). Evolução teórico-metodológica dos estudos de comportamento informacional de usuários. Revista Ciência da Informação, 39(1), 21-32.

Lara, M. L. G. de, & Lima, V. M. A. Termos e conceitos sobre redes sociais colaborativas. In D. A. Población, R. Muginani, L. M. Ramos, S. V. Costa (Org.), Redes sociais e colaborativas: em informação científica (pp. 605-637). São Paulo: Angellara.

Leseure, M. J., & Brookes, N. J. (2004) Knowledge management benchmarks for project management. Journal of Knowledge Management, 8(1), 103-116.

Liyanage, C., Elhag, T., Ballal, T., & Li, Q. (2009). Knowledge communication and translation. A knowledge transfer model. Journal of Knowledge Management, 13(3), 118-131.

Mattelart, A., & Mattelart, M. (1999). História das teorias da comunicação. São Paulo: Loyola.

Miller, J. P. (2002). O processo de inteligência: como funciona, seus benefícios e sua situação social. In O milênio da inteligência competitiva (pp. 31-52). Porto Alegre: Bookman.

Marteleto, R. M., & Tomaél, M. I. (2005). A metodologia de análise de redes sociais. In M. L. P. Valentim (Org.), Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. (pp. 81-100). São Paulo: Polis.

McInerney, C. (2002). Knowledge management and the dynamic nature of knowledge. Journal of the American Society for Information Science and Technology, 53(12), 1009-1018.

Monteiro, N. A., & Valentim, M. L. P. (2007). Necessidades informacionais e aprendizagem no ciclo de vida de um projeto. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 5(2), 53-66.

Morrow, N. M. (2001). Knowledge management. In M. E. Williams (Ed.), An introduction annual review of information science and technology (ARIST) (pp. 381-422). Medford, NJ: Information Today, Inc.

Nordin, M., Pauleen, J., & Gorman, G. E. (2009). Investigating KM antecedents: KM in criminal justice system. Journal of Knowledge Management, 13(2), 4-20.

Saracevic, T. (1996). Ciência da Informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em Ciência da Informação, 1(1), 41-62.

Sugahara, C. R., & Vergueiro, W. de C. S. (2011). Redes sociais: um olhar sobre a dinâmica da informação na rede (APL) Arranjo Produtivo Local Têxtil, de Americana - São Paulo. Revista Interamericana de Bibliotecología, 34(2), 177‑186. Recuperado de https://aprendeenlinea.udea.edu.co/revistas/index.php/RIB/article/view/10323/9531

Starec, C. (2006). A dinâmica da informação: a gestão estratégica da informação para tomada de decisão nas organizações. In C. Starec, E. Gomes, J. Bezerra, Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva (pp. 47-64). São Paulo: Saraiva.

Smith, E. A. (2001). The role of tacit and explicit knowledge in workplace. Journal of Knowledge Management, 5(4), 311-321.

Tarapanoff, K. (2006). Informação, conhecimento e inteligência em corporações: relações e complementaridade. In Tarapanoff, K. (Org.). Inteligência, informação e conhecimento em corporações. organizacional e competitiva (pp. 19-38). Brasília: IBICT, UNESCO.

Todd, R. J. (1999). Back to Our Beginnings: Information utilization, Bertram Brookes and the Fundamental Equation of Information Science. Information Processing & Management, 35(6), 851-70.

Tomaél, M. I., Alcará, A. R., S., & Chiara, I. G. D. (2005). Das redes sociais à inovação. Revista Ciência da Informação, 34(2), 93-104.

Valentim, M. L. P. (2008). Gestão da Informação e gestão do conhecimento: especificidades e convergências. Recuperado de http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=88

Valentim, M. L. P. (2010). Ambientes e fluxos de informação. São Paulo: Cultura Acadêmica.

Valentim, M. L. P., & Zwaretch, N. S. (2006). Comunicação organizacional/comunicação informacional no processo de inteligência competitiva organizacional. In M. L. P. Valentim (Org.), Informação, conhecimento e inteligência organizacional (pp. 45-59). Marília: FUNDEPE.

Valentim, M. L. P., & Souza, J. S. F. (2013). Fluxo de informação que subsidiam o processo de inteligência competitiva. Encontro Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, 18(38), 87-106.

Wasserman, S., & Faust, K. (1994). Social network analysis: methods and applications. Cambridge: Cambridge University Press (Structural Analysis in the Social Sciences Series).

Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman

Publicado

2019-01-01

Cómo citar

Sugahara, C. R. (2019). Flujo de información y conocimiento en el entorno organizacional. Revista Interamericana De Bibliotecología, 42(1), 45–55. https://doi.org/10.17533/udea.rib.v42n1a05

Número

Sección

Investigaciones