From group psychology to the multitude: a new topology of social manifestations
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.affs.v17n33a11Keywords:
group, multitude, manifestations, topologyAbstract
This paper aims to make a political reading of the new forms of social manifestations by establishing a conceptual scope that allows us to understand, infer, and describe the topological structure of such political manifestations in contemporaneity. In principle, we fundamentally use the concept of group as described by Freud and Canetti, and we question whether it is sufficient for our task or whether we are actually facing a different conjuncture where the concept of multitude, as formulated by Hardt and Negri, would be more accurate for our reading. As a conclusion, we confirm that current social manifestations have characteristics much closer to the topology of the multitude.
Downloads
References
Carvalho, F.L. (2017) Política como construção do povo versus o fenômeno das multidões como a morte política: as perspectivas teóricas de Laclau e Negri. In. Observatório Político. Documento de Trabalho n° 72. (pp.1-18) Recuperado de http://www.observatoriopolitico.pt/wp-content/uploads/2017/06/WP_72_FLC.pdf
Canetti, E. (1995). Massa e poder. São Paulo: Companhia das Letras.
Castells, M. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. v.1 – A Sociedade em Rede. São Paulo, Paz e Terra, 1999.
Castells, M. 2013. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro, Zahar.
Castells, M. e Cardoso, G. (Orgs.). A Sociedade em Rede: do conhecimento à ação política: Conferência. Belém (Por) : Imprensa Nacional, 2005 Colonomos, A. (1995). Sociologie des rèsseaux transnationaux; communautés, entreprises et individus:lien social et système international. L’harmattan, Paris. Caiaffo, S., Silva, R., Macerata, I., & Pilz, C. (2007). Da multidão-massa à multidão-potência: contribuições ao estudo da multidão para a Psicologia Social. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 59, n. 1.
Chauí, M. (2013). As Manifestações de junho de 2013 na cidade de São Paulo. Teoria e Debate, 113. Recuperado de: http://www.teoriaedebate.org.br/materias/nacional/manifestacoes-de-junho-de-2013-na-cidade-de-sao-paulo?page=full
Freud, S. (1933/1976). Novas Conferências Introdutórias a Psicanálise. Conferência XXXV – A Questão de Uma Weltanschaüung. in Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro Imago, (1933), Vol. XXII, (originalmente publicado em 1933)
Freud, S. (1930/2010). O Mal-Estar na Civilização. in. Obras Completas, volume 18: O Mal-Estar na Civilização, Novas Conferências Introdutórias à Psicanálise e outros textos (1930-1936); tradução Paulo César de Souza – São Paulo, Companhia das Letras, (Originalmente publicada em 1930).
Freud, S. (1921/2013) Psicologia das massas e análise do eu. in. Obras Completas, volume 15: Psicologia das massas e análise do Eu e outros textos (1920-1923); tradução Paulo César de Souza – São Paulo, Companhia das Letras, (Originalmente publicada em 1921).
Foucault, M. (1977). Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes.
Foucault, M. (1988). A História da Sexualidade I - A Vontade de Saber. Rio de Janeiro: Graal.
Lacan, J. (2002). RSI. (Version Crítica) Publicación para Circulación interna de la Escuela Freudiana de Buenos Aires. Mimeografada. 2002, (Seminário, 22 [1974/75]).
Hardt, M. & Negri, A. (2005). Multidão. Rio de Janeiro: Record, tradução Clovis Marques.
Hardt, M. & Negri, A. (2001). Império. Rio de Janeiro: Record, tradução Clovis Marques.
Marx, Karl. O Capital. Rio de Janeiro, Imago, 1982.
Nietzsche, F. (2001). A Gaia Ciência. São Paulo: Companhia das Letras.
Sucksdorf, C. (2011). Del temor a ser tocado : masa y subjetividad. - 1ª ed. Buenos Aires : Topía Editorial.
Rolnik, R. (2013). As vozes das ruas: as revoltas de junho e suas interpretações. Cidades Rebeldes - Passe livre e as manifestações que tomaram conta das ruas do Brasil. São Paulo: Boi tempo Editorial.
Zizek, S. (2015). Problema no paraíso: do fim da história ao fim do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar.
Viana, A. M. (2013). As multidões de junho de 2013 no Brasil: o desafio de explicar e compreender. Revista Espaço Acadêmico, no. 146.
Birman, J. (2014). O Sujeito da Diferença e a multidão. IDE (36) 57. São Paulo, 25-40.
Lévy, P. (1999) Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34.
Torres, C. (2009). A bíblia do marketing digital. São Paulo: Editora Novatec.
Marteleto, R. (2001). Análise de redes sociais - aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, 30(1), 71-81. Recuperado em 10.09.2015 de http://www.scielo.br/scielo.phpscript=sci_arttext&pid=S010019652001000100009&lng=pt&tlng=pt.
Recuero, R. (2009). Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, (Coleção Cibercultura).
Tavares, W. e Paula, A. (2015). Movimentos sociais em redes sociais virtuais: possibilidades de organização de ações coletivas no ciberespaço. RIGS. v.4 n.1. Recuperado em 14.09.2015 de http://www.rigs.ufba.br/pdfs/RIGS_v4_n1_art10.pdf
Le Bon, G. (1963). La Psychologie de Foules. Paris, PUF (publicado originalmente em 1895).
Santos, V. L. C.; Santos, J. E. (2014). As redes sociais digitais e sua influência na sociedade e educação contemporâneas, Rio Grande do Norte, v. 6, n. 30, p. 307- 328, jan./dez.
Wenger, E. (1998). Communities of practice: learning, meaning, and identity. New Work: Cambridge University Press.
Consolin, M. C. (2004). Gustave Le Bon e a reação conservadora às Multidões. Anais do XVII Encontro Regional de História – O lugar da História. ANPUH/SPUNICAMP. Campinas, 6 a 10 de setembro de 2004. Cd-rom.
Santaella, L. e Lemos, R. (2010). Redes Sociais Digitais, a cognição conectiva do Twitter. São Paulo: Paulus.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Affectio Societatis

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Authors authorize the Journal to publish their academic writings in the Journal’s webpage and in any other printed or electronic media propriety of the Journal, as well as in the databases the Journal is registered in. Affectio Societatis acknowledges that moral rights and decision criteria for the material’s subsequent publication in other media falls exclusively within the author’s authority, who for such cases is prompted to give explicit credit to Affectio Societatis..