Consideraciones de las identificaciones y la afectividad en la política
DOI:
https://doi.org/10.17533/udea.affs.v14n27a10Palabras clave:
afecto, identificación, odio, políticaResumen
Las expresiones apasionadas en nuestra cultura marcaron la pauta de lo que hemos observado en el clima político. Este fenómeno se ha intensificado, así como la producción y la autorización de las expresiones de odio y de violencia. Este interconecta las expresiones de intolerancia (racial, social, ideológica, de género) a la lógica de compatibilidad de amor. En los engendramientos afectivos y de identidade, los motivos encontraron algunas condiciones de posibilidad de la formación de identidades cruzadas por las emociones, como la ira, el miedo y la ignorância, más allá de las implicaciones directas en el amor y la vergüenza. A partir de esto, De esto, observamos lógicas de administración de las pasiones en el momento histórico denominado como discurso del capitalista.
Descargas
Citas
Adorno, T. & Horkheimer, M. (1995). A dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Askofaré, S. (2009). Da subjetividade contemporânea. A peste, 1(1), 165-175.
Badiou, A. & Truong, N. (2013). Elogio ao amor, tradução Dorothée de Bruchard. São Paulo: Martins Fontes-selo Martins.
Buarque, D. (2015). A Nova República acabou, diz filósofo Vladimir Safatle. UOL. Recuperado de: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2015/03/15/a-nova-republica-acabou-diz-filosofo-vladimir-safatle.htm
De La Boétie, E. (1999). Discurso da servidão voluntária. São Paulo: Brasiliense.
Dunker, C. (2015). Mal-estar, sofrimento e sintoma: uma psicopatologia do Brasil entre muros. São Paulo: Boitempo (Estado de Sítio).
Freud, S. (1921/1969). Psicologia de grupo e a análise do ego. Em Obras psicológicas completas de Sigmund Freud, Vol. 18 (pp. 88-179). Rio de Janeiro: Imago.
Lacan, J. (1945/1998). Tempo lógico e a asserção de uma certeza antecipada. Em Escritos (pp. 197-213). Rio de Janeiro: Editora Zahar.
______. (1949/1998). O estádio do espelho como formador da função do eu. Em Escritos (pp. 96-103). Rio de Janeiro: Editora Zahar.
______. (1953-54/1979). O Seminário. Livro I. Os escritos técnicos de Freud. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
______. (1961-62/2003). O seminário, livro IX: A identificação. Recife: Centro de Estudos Freudianos-CEF, Documento de circulação interna.
______. (1964-65/2005). O seminário, livro XII: Problemas cruciais da psicanálise. Recife: Centro de Estudos Freudianos-CEF, Documento de circulação interna.
______. (1969-70/1992). O Seminário. Livro XVII. O avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
______. (1971-72/1997). O saber do psicanalista. Recife: Centro de Estudos Freudianos-CEF, Documento de circulação interna.
______. (1971-72/2012). O Seminário. Livro XIX: ...ou pior. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
______. (1972). Conferência de Milão: Do discurso psicanalítico. Inédito.
______. (1973/2003). Televisão. Em Outros Escritos (pp. 508-543). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Laclau, E. (2005/2012). A razão populista. São Paulo: Três Estrelas.
Lefort, C. (1981/1991). Pensando o político: ensaios sobre democracia, revolução e liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Miller, J.-A. (1998). “A Propósito dos Afetos na Experiência Analítica”. Em As Paixões do Ser: Amor, Ódio e Ignorância (pp. 31-52). Rio de Janeiro: Contra Capa.
Perez, D. (2013). A eliminação sistemática de pessoas e os limites do político: breve ensaio sobre a ação política. Em G. C. Branco (Org.), Terrorismo de Estado (pp. 121-132 ). Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Prudente, S. (2015). Dimensões da vergonha no avesso da psicanálise: uma contraexperiência política do sujeito. (Tese doutorado em psicologia social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Schmitt, C. (1992). O conceito do político. Petrópolis: Vozes.
Soler, C. (2011). Les affects lacaniens. Paris: PUF.
Wine, N. (1992). Pulsão e Inconsciente: a sublimação e o advento do sujeito. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Žižek, S. (1989). O sublime objeto da ideologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores autorizan a la Revista a publicar sus trabajos académicos no sólo en la página web de la misma, sino también en cualquier otro medio escrito o electrónico de ella, así como en las bases de datos a las cuales acceda la Revista. Affectio Societatis reconoce que los derechos morales y la decisión de publicar sus trabajos posteriormente en otros medios de publicación compete exclusivamente a los autores, en cuyo caso éstos último habrán de hacer expreso reconocimiento de los créditos debidos a Affectio Societatis.